Creio que os problemas do Chile, são iguais aos nossos nestas aéreas de material bélico, só que em maior escala.
No se a qué te refieres...
El plan de Chile no es lograr “independencia”, ya que es un hecho que es imposible...
El objetivo de la industria chilena es asegurar un nivel tecnológico alto en nuestros SdA, adaptando esta a nuestras necesidades particulares. Así, desde principios de los ´80, todos nuestros aviones de primera línea tienen RWR (que van en la 5º generación de desarrollo continuo), o los SdA de la Armada están en red desde los ´70, o los COUGAR posen sistemas automáticos de misión, enlaces data Link, etc...
Así, como en su mayoría no son estratégicas, las industrias de defensa en Chile compiten mano a mano con la industria extranjera...y muchas veces pierde.
Já faz um tempo, que cheguei a seguinte conclusão, de nada adianta deselvolver sistemas bélicos isolados das plataformas, porque boa parte das plataformas têm sistemas bélicos não modulares.
PRick....aquí los sistemas de desarrollo nacional son hechos para ampliar las capacidades de las plataformas, cualquiera sea esta...(Fragatas, submarinos, cazas, helicópteros, tanques...)
Assim, os sistemas criados ficam sendo usados somente em reformas de plataformas compradas usadas ou reformadas. Sofrendo descontinuidade de produção. As empresas particulares também não tem segurança e estabilidade financeira, e em geral os sistemas de pesquisa estão separados das empresa lucrativas.
Pues no es así, los sistemas desarrollados localmente son utilizados tanto en reformas, como en oferta a integración nueva.
Y el éxito de esta filosofía se ven en la continuidad del desarrollo, como los RWR, MAE, C2 naval, etc...y esto se logra precisamente por la I&D aplicado a
sistemas específicos, pensados en ser escalables y de uso estándar.É preciso ter recursos para desenvolver os sistemas e as plataformas, pelo menos a produção local da plataforma com sistemas nacionais, como a Africa do Sul está fazendo em algumas áreas.
¿Qué hace Sudáfrica desde plataforma hasta sistemas...??.
Sus Meko no son el último grito en capacidades, y sus Gripen costaron un ojo de la cara (y no son de fabricación local)
Caso contrário os sistemas são criados, mas não são atualizados, ficando descontinuados com o tempo. E após desenvolver algo numa área, a país passa a importação direta na geração seguinte. Até hoje, somente a Embraer conseguiu quebrar este ciclo de forma consistente na AL.
Solo me remito al ejemplo de los RWR o los Sistema de control de fuego, o los sistemas C2...van en su 5º generación evolutiva, desde los ´80...
Um caminho melhor, é a produção local de material não disponível para ser importado, ou seja, as tecnologia negadas ou ditas sensíveis. Como o míssil MAR-1. Me parece que o material de comunicação também é fundamental. Mas de nada adianta apenas produzir protótipos ou não existir continuidade na política por longos períodos.
Pues hacer toda esa I&D, que muy posiblemente no generará pedidos que los haga económicamente viables, ni generará recursos para evoluciones...me parece muy arriesgado (muy mal negocio).
El resultado no es costo/eficiente para las FFAA.
A política de produção bélica no Brasil busca isto, algo sistêmico, com alguns grandes programas globais e o incentivo para a criação de grandes empresas privadas na área, com campo, não somente militar, mas em outras áreas. Em síntese, consistência para sobreviver longos períodos.
El éxito se mide en la evolución y desarrollo de las empresas y sus SdA, en el largo plazo.
Caso contrário, depois de um ciclo de maior nacionalização, vamos acabar importando produtos de ocasião, sem qualquer padronização com nossos sistemas, reproduzindo o ciclo de novo, ou seja, uma nova série de sistemas para nacionalizar o que compramos usados.
Ese es el resultado de lo que comento arriba, la elección de proyectos demasiado ineficientes de producir localmente.....recuerdo los comentarios de Koslova respecto al MSS-1...
E mesmo a compra de novas plataformas importadas teremos problemas para integrar os sistemas que fabricamos, talvez, por isto uma das soluções seja a nacionalização das armas, sendo que as plataformas novas, devem ter como condição para sua compra, a integração com nossos armamentos, sensores e sistemas, todos nós sabemos as dificuldades de realizar tal intento, já que isto é prejuízo ou perda de lucros aos fabricantes da plataforma.
Eso no debería ser así, ya que las arquitecturas son estándar, o las compras se negocian para permitir estas integraciones (ejemplo GRIPEN y A-Darter).
Degan, muito bom este post, nós que conheciamos pouco da industria chilena, agora podemos ver sob outra ótica.
Padilha, me alegro que te gustara.
Creio que parcerias poderiam existir sim, mas sob qual esfera esta decisão seria tomada?
Esa es una buena pregunta...¿Qué necesidades o proyectos en común tenemos?.
Eu creio que se pudessemos convergir em termos objetivos, a industria bélica da AS daria um salto bem grande.
El problema es el mercado...en el fondo aún gastamos poco en LA...
Claro que teriam que haver grandes encomendas para que esses projetos pudessem evoluir mais rapido e então partir para o mercado internacional.
Así es, así que deveríamos ser muy creativos en conceptos.