Industria de Radares en Chile

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Sideshow
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#16 Mensagem por Sideshow » Seg Jan 21, 2008 1:00 am

Degan gostei muito do DM/A-104 e DM/A-202.

Você falou que a Linktronic tem um acordo com a Elbit no PeruDefesa, esses sistemas foram construidos com ajuda tecnica de Israel?

Quais são os planos para novas versões?

Gracias amigo, pero sin ninguna duda prefiero parecerme a la Suecia de LA...ya que Israel vive en guerra.


Para mim o Chile estaria mais para Africa do Sul....ambos sofreram forte boicote internacional e estavam em pé de guerra com vizinhos melhor armados (a Africa do Sul chegou as vias de fato e o Chile quase) e por pura necessidade e falta de opção tiveram que investir no desenvolvimento de produtos nacionais.


Parece que RWR Chileno já existe...


Pois e Tulio até a Argentina tem RWR :roll:

Bem que eu gostaria de ver RWR/ECM nacional para instalar nos ALX, Helicopteros, aviões de transporte......




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Túlio
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#17 Mensagem por Túlio » Seg Jan 21, 2008 7:21 am

Pois UMA KÔZA que vivo dizendo que NOS FALTA, eles (os Chilenos do DB) são recorrentes em citar: a UNIÃO DE ESFORÇOS entre a Indústria e Centros de Pesquisa de Defesa e os meios Universitários, isso aqui no Brasil ainda é só charla, e das véias, ficamos copiando modelos ianques e europeus quando temos o BUENO EXEMPLO logo ali, do outro lado dos Andes...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Degan
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#18 Mensagem por Degan » Seg Jan 21, 2008 9:36 am

Não sei não, Túlio... se eles mostrarem, aí vem uma empresa norte-americana ou européia e pronto, compra a empresa chilena. Acabou o desenvolvimento do produto.


Pero eso no importa Alcantara…de quién sea la propiedad es un accidente, lo que importa es que sea una empresa competitiva y capaz de seguir creciendo y desarrollándose.

Você falou que a Linktronic tem um acordo com a Elbit no PeruDefesa, esses sistemas foram construidos com ajuda tecnica de Israel?


Side., la empresa que es en parte de ELTA, es DTS, la que fabrica los RWR (entre otras cosas como MAE), y posiblemente los sistemas nombrados sean desarrollados con ayuda de ellos.

Quais são os planos para novas versões?


Como ya dije, en FIDAE 2006 se presentaron las versiones DM/A-105 y DM/A-106.
En la FIDAE de este año pretendo rescatar más información.

Para mim o Chile estaria mais para Africa do Sul....ambos sofreram forte boicote internacional e estavam em pé de guerra com vizinhos melhor armados (a Africa do Sul chegou as vias de fato e o Chile quase) e por pura necessidade e falta de opção tiveram que investir no desenvolvimento de produtos nacionais.


100% de acuerdo, aquí la “Enmienda Kennedy” fue la precursora de casi todo…

Alguna información extra sobre los sistemas MAE de DTS:

ELINT DMI-601 AM
Sistema de Inteligencia Electrónica Removible, que puede ser instalado en aviones de transporte y helicópteros.
Este sistema proporciona una cobertura en el rango de frecuencia de 0,1-18 GHz con receptor súper Heterodino (SH) con 500 MHz de ancho de banda instantáneo y un módulo IFM para mejorar la probabilidad de interceptación. Cuenta con procesador de señales y un
Laptop de última generación con una MMI que puede ser adaptada a los requerimientos del cliente.

ELINT DMI-602 A
Sistema de iguales características que el DMI-601 AM, que además integra un módulo DF que mide el AOA con cobertura de 360°


Datos del radar señuelo de DTS:

DM/S-502-R
Este simulador construido para instalación en gabinetes de 19Ó se utiliza para evaluación de sistemas de guerra electrónica o como señuelos de radar. Su diseño se basa en tecnología industrial e incluye un computador portátil para programación y control de la simulación, y una unidad sintetizadora que efectúa la simulación del emisor y la generación de RF.
El DM/S Ð 502R puede ser configurado para simular más de 16 emisores simultáneos independientes y 64 emisores simultáneos en secuencia, a través de un máximo de 6 canales de RF. Otros requerimientos especiales también están disponibles, como por ejemplo, interfaz a unidades de antenas externas.


Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#19 Mensagem por Marino » Seg Jan 21, 2008 11:22 am

Túlio escreveu:Pois UMA KÔZA que vivo dizendo que NOS FALTA, eles (os Chilenos do DB) são recorrentes em citar: a UNIÃO DE ESFORÇOS entre a Indústria e Centros de Pesquisa de Defesa e os meios Universitários, isso aqui no Brasil ainda é só charla, e das véias, ficamos copiando modelos ianques e europeus quando temos o BUENO EXEMPLO logo ali, do outro lado dos Andes...

Não, caro amigo, não é charla na MB não.
A MB, ao contrário do EB e da FAB, optou por não criar uma Instituição tipo IME ou ITA/CTA e sim aproveitar a competência existente nas Universidades.
O maior exemplo é o curso de engenharia naval da USP, criado pela MB, com seus professores civis fazendo mestrado e doutorado no exterior pagos pela MB.
O CTEMSP, a quem ARAMAR se subordina, fica dentro do campus da USP. Lá são formados os engenheiros nucleares do futuro, que projetam reatores e dominam o ciclo nuclear.
Sensoriamento remoto na UNICAMP, etc.
Quanto a indústrias, a OMNISYS é exemplo do que ocorre: a MB começa a pesquisar no IPQM um sistema, que é repassado para a indústria, que continua o desenvolvimento e venda do mesmo. As minas são outro exemplo, o SISCOMIS outro, o SLDM outro, os CME outro, etc.
O que ocorre é falta de divulgação.
Nisto somos muito fracos.




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#20 Mensagem por Degan » Seg Jan 21, 2008 4:02 pm

El siguiente es un pdf de LINKTRONIC, que muestra interesantes aspectos históricos del "concepto radar", algunas definiciones básicas de estos (dificiles de entender) y nombra un par de proyectos interesantes:

http://profesores.elo.utfsm.cl/~agv/elo ... poReal.pdf

Saludos,




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#21 Mensagem por Carlos Lima » Seg Jan 21, 2008 5:14 pm

Marino escreveu:
Túlio escreveu:Pois UMA KÔZA que vivo dizendo que NOS FALTA, eles (os Chilenos do DB) são recorrentes em citar: a UNIÃO DE ESFORÇOS entre a Indústria e Centros de Pesquisa de Defesa e os meios Universitários, isso aqui no Brasil ainda é só charla, e das véias, ficamos copiando modelos ianques e europeus quando temos o BUENO EXEMPLO logo ali, do outro lado dos Andes...

Não, caro amigo, não é charla na MB não.
A MB, ao contrário do EB e da FAB, optou por não criar uma Instituição tipo IME ou ITA/CTA e sim aproveitar a competência existente nas Universidades.
O maior exemplo é o curso de engenharia naval da USP, criado pela MB, com seus professores civis fazendo mestrado e doutorado no exterior pagos pela MB.
O CTEMSP, a quem ARAMAR se subordina, fica dentro do campus da USP. Lá são formados os engenheiros nucleares do futuro, que projetam reatores e dominam o ciclo nuclear.
Sensoriamento remoto na UNICAMP, etc.
Quanto a indústrias, a OMNISYS é exemplo do que ocorre: a MB começa a pesquisar no IPQM um sistema, que é repassado para a indústria, que continua o desenvolvimento e venda do mesmo. As minas são outro exemplo, o SISCOMIS outro, o SLDM outro, os CME outro, etc.
O que ocorre é falta de divulgação.
Nisto somos muito fracos.


:shock: :D Muito obrigado pela Informação Marino!

Isso era realmente algo que sempre passava pela minha cabeça, mas nunca tinha mesmo 'pensado' sobre o curso da USP.

[009]!!

[]s :D

CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
PRick

#22 Mensagem por PRick » Seg Jan 21, 2008 7:28 pm

Creio que os problemas do Chile, são iguais aos nossos nestas aéreas de material bélico, só que em maior escala.

Já faz um tempo, que cheguei a seguinte conclusão, de nada adianta deselvolver sistemas bélicos isolados das plataformas, porque boa parte das plataformas têm sistemas bélicos não modulares.

Assim, os sistemas criados ficam sendo usados somente em reformas de plataformas compradas usadas ou reformadas. Sofrendo descontinuidade de produção. As empresas particulares também não tem segurança e estabilidade financeira, e em geral os sistemas de pesquisa estão separados das empresa lucrativas.

É preciso ter recursos para desenvolver os sistemas e as plataformas, pelo menos a produção local da plataforma com sistemas nacionais, como a Africa do Sul está fazendo em algumas áreas.

Caso contrário os sistemas são criados, mas não são atualizados, ficando descontinuados com o tempo. E após desenvolver algo numa área, a país passa a importação direta na geração seguinte. Até hoje, somente a Embraer conseguiu quebrar este ciclo de forma consistente na AL.

Um caminho melhor, é a produção local de material não disponível para ser importado, ou seja, as tecnologia negadas ou ditas sensíveis. Como o míssil MAR-1. Me parece que o material de comunicação também é fundamental. Mas de nada adianta apenas produzir protótipos ou não existir continuidade na política por longos períodos.

A política de produção bélica no Brasil busca isto, algo sistêmico, com alguns grandes programas globais e o incentivo para a criação de grandes empresas privadas na área, com campo, não somente militar, mas em outras áreas. Em síntese, consistência para sobreviver longos períodos.

Caso contrário, depois de um ciclo de maior nacionalização, vamos acabar importando produtos de ocasião, sem qualquer padronização com nossos sistemas, reproduzindo o ciclo de novo, ou seja, uma nova série de sistemas para nacionalizar o que compramos usados.

E mesmo a compra de novas plataformas importadas teremos problemas para integrar os sistemas que fabricamos, talvez, por isto uma das soluções seja a nacionalização das armas, sendo que as plataformas novas, devem ter como condição para sua compra, a integração com nossos armamentos, sensores e sistemas, todos nós sabemos as dificuldades de realizar tal intento, já que isto é prejuízo ou perda de lucros aos fabricantes da plataforma.

Enfim, estamos num patamar superior ao anterior, mas longe ainda de termos um sistema global, coerente, por hora ele é avançado em algumas áreas, e débil em muitas outras, no Chile aos hiatos ainda são maiores.

[]´s




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#23 Mensagem por Corsário01 » Seg Jan 21, 2008 7:48 pm

Degan, muito bom este post, nós que conheciamos pouco da industria chilena, agora podemos ver sob outra ótica.
Creio que parcerias poderiam existir sim, mas sob qual esfera esta decisão seria tomada?
Governo, MD?
Eu creio que se pudessemos convergir em termos objetivos, a industria bélica da AS daria um salto bem grande.
Claro que teriam que haver grandes encomendas para que esses projetos pudessem evoluir mais rapido e então partir para o mercado internacional.
Quem sabe não chegamos lá?
Parabéns ao Chile!
Estamos de olho! :wink:




Abraços,

Padilha
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#24 Mensagem por Degan » Seg Jan 21, 2008 9:15 pm

Creio que os problemas do Chile, são iguais aos nossos nestas aéreas de material bélico, só que em maior escala.


No se a qué te refieres...
El plan de Chile no es lograr “independencia”, ya que es un hecho que es imposible...
El objetivo de la industria chilena es asegurar un nivel tecnológico alto en nuestros SdA, adaptando esta a nuestras necesidades particulares. Así, desde principios de los ´80, todos nuestros aviones de primera línea tienen RWR (que van en la 5º generación de desarrollo continuo), o los SdA de la Armada están en red desde los ´70, o los COUGAR posen sistemas automáticos de misión, enlaces data Link, etc...
Así, como en su mayoría no son estratégicas, las industrias de defensa en Chile compiten mano a mano con la industria extranjera...y muchas veces pierde.

Já faz um tempo, que cheguei a seguinte conclusão, de nada adianta deselvolver sistemas bélicos isolados das plataformas, porque boa parte das plataformas têm sistemas bélicos não modulares.


PRick....aquí los sistemas de desarrollo nacional son hechos para ampliar las capacidades de las plataformas, cualquiera sea esta...(Fragatas, submarinos, cazas, helicópteros, tanques...)

Assim, os sistemas criados ficam sendo usados somente em reformas de plataformas compradas usadas ou reformadas. Sofrendo descontinuidade de produção. As empresas particulares também não tem segurança e estabilidade financeira, e em geral os sistemas de pesquisa estão separados das empresa lucrativas.


Pues no es así, los sistemas desarrollados localmente son utilizados tanto en reformas, como en oferta a integración nueva.
Y el éxito de esta filosofía se ven en la continuidad del desarrollo, como los RWR, MAE, C2 naval, etc...y esto se logra precisamente por la I&D aplicado a sistemas específicos, pensados en ser escalables y de uso estándar.

É preciso ter recursos para desenvolver os sistemas e as plataformas, pelo menos a produção local da plataforma com sistemas nacionais, como a Africa do Sul está fazendo em algumas áreas.


¿Qué hace Sudáfrica desde plataforma hasta sistemas...??.
Sus Meko no son el último grito en capacidades, y sus Gripen costaron un ojo de la cara (y no son de fabricación local)

Caso contrário os sistemas são criados, mas não são atualizados, ficando descontinuados com o tempo. E após desenvolver algo numa área, a país passa a importação direta na geração seguinte. Até hoje, somente a Embraer conseguiu quebrar este ciclo de forma consistente na AL.


Solo me remito al ejemplo de los RWR o los Sistema de control de fuego, o los sistemas C2...van en su 5º generación evolutiva, desde los ´80...

Um caminho melhor, é a produção local de material não disponível para ser importado, ou seja, as tecnologia negadas ou ditas sensíveis. Como o míssil MAR-1. Me parece que o material de comunicação também é fundamental. Mas de nada adianta apenas produzir protótipos ou não existir continuidade na política por longos períodos.


Pues hacer toda esa I&D, que muy posiblemente no generará pedidos que los haga económicamente viables, ni generará recursos para evoluciones...me parece muy arriesgado (muy mal negocio).
El resultado no es costo/eficiente para las FFAA.

A política de produção bélica no Brasil busca isto, algo sistêmico, com alguns grandes programas globais e o incentivo para a criação de grandes empresas privadas na área, com campo, não somente militar, mas em outras áreas. Em síntese, consistência para sobreviver longos períodos.


El éxito se mide en la evolución y desarrollo de las empresas y sus SdA, en el largo plazo.

Caso contrário, depois de um ciclo de maior nacionalização, vamos acabar importando produtos de ocasião, sem qualquer padronização com nossos sistemas, reproduzindo o ciclo de novo, ou seja, uma nova série de sistemas para nacionalizar o que compramos usados.


Ese es el resultado de lo que comento arriba, la elección de proyectos demasiado ineficientes de producir localmente.....recuerdo los comentarios de Koslova respecto al MSS-1...

E mesmo a compra de novas plataformas importadas teremos problemas para integrar os sistemas que fabricamos, talvez, por isto uma das soluções seja a nacionalização das armas, sendo que as plataformas novas, devem ter como condição para sua compra, a integração com nossos armamentos, sensores e sistemas, todos nós sabemos as dificuldades de realizar tal intento, já que isto é prejuízo ou perda de lucros aos fabricantes da plataforma.


Eso no debería ser así, ya que las arquitecturas son estándar, o las compras se negocian para permitir estas integraciones (ejemplo GRIPEN y A-Darter).

Degan, muito bom este post, nós que conheciamos pouco da industria chilena, agora podemos ver sob outra ótica.


Padilha, me alegro que te gustara. :wink:

Creio que parcerias poderiam existir sim, mas sob qual esfera esta decisão seria tomada?


Esa es una buena pregunta...¿Qué necesidades o proyectos en común tenemos?.

Eu creio que se pudessemos convergir em termos objetivos, a industria bélica da AS daria um salto bem grande.


El problema es el mercado...en el fondo aún gastamos poco en LA...

Claro que teriam que haver grandes encomendas para que esses projetos pudessem evoluir mais rapido e então partir para o mercado internacional.


Así es, así que deveríamos ser muy creativos en conceptos.




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#25 Mensagem por Corsário01 » Seg Jan 21, 2008 9:22 pm

Hoje em dia, grandes empresas se unem em consórcios para poder competir e vencer concorrências internacionais. Pq no âmbito bélico isso não poderia acontecer na AS?
E detalhe: O céu é o limite!

Só para dar um exemplo do que somos capaz: Uma grande empresa brazuca está envolvida na contrução de um dispositivo que usará os gases de um vucão na Nicaragua.
Se até de vulcão estamos tirando energia, pq não podemos usar esta capacidade impar de criar e direcionar para area bélica da AS?




Abraços,

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#26 Mensagem por SUT » Seg Jan 21, 2008 11:52 pm

Siempre es intresante la cooperacon internacional, y , sobre todo desde la perspectiva de las empresas ( privadas y dedicadas al lucro, obviamente, aunque hay que recordar que las propias fzas tienen sus propios desarrollos, que son casi completamente dark)..per el punto, com bien señala degan, es que son proveedores de necesidades especificas. En un primer momento, era dar solucion a problemas concretos junto a crear una capacidad de soporte tecnico/logistico local, en el marco de los embargos. Hoy por hoy, el objetivo es construir una plataforma de adaptacion a necesidades especificas locales, adaptadas a nuestro clima, geografia, etc, etc, etc....

y pagadas en moneda nacional, detalle no menor.

Esa combinacion de soluciones Ad Hoc mas soporte local barato es la clave de produccion. De alguna manera, la opcion chilena fue, antes que producir sistemas de platafrmas, poder proveer soporte a nuestros sistemas que tienen muy largos plazos de servicio. De esa forma, un Hunetr quiza puede parecer excesivo con el Caiquen y Eclipse, pero para nosotros era un Fibo altamente valioso...

los sistemas navales como Imagen, etc, siguen la misma logica. No es poco el orgullo de decir que la Condell ( leander) se fue a la baja con casi solamente sstemas chilenos ( al menos en algun grado) en sus sensores y combat magament

y sabe que SISDEF ya tiene acuerdos con Thales y con Bae Insyte para meter mano a cosas como los SEWACo, Smart o CMS1 y Type 996 es especialmente promisorio...sobre todo cuando sabemos ue Bae es socio de SISDEF con ASMAR.... :wink:

Saludos,

Sut




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#27 Mensagem por Degan » Ter Jan 22, 2008 9:27 am

Hoje em dia, grandes empresas se unem em consórcios para poder competir e vencer concorrências internacionais. Pq no âmbito bélico isso não poderia acontecer na AS?
E detalhe: O céu é o limite!


Se me ocurre el ejemplo del C-390…era casi natural que ENAER participara, es un socio bastante antiguo de EMBRAER y ha participado construyendo partes y piezas de casi todos los aviones comerciales de ésta…pero no pasó…

Por otro lado, las modernizaciones de la FAB perfectamente pudieron contar con los RWR chilenos, pero tampoco sucedió…

Creo, que tal como se intenta hacer con Argentina, el proyecto del OPV pudo ser un sistema más continental…

Solo ejemplos.




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#28 Mensagem por PRick » Ter Jan 22, 2008 11:08 am

Degan escreveu:
Hoje em dia, grandes empresas se unem em consórcios para poder competir e vencer concorrências internacionais. Pq no âmbito bélico isso não poderia acontecer na AS?
E detalhe: O céu é o limite!


Se me ocurre el ejemplo del C-390…era casi natural que ENAER participara, es un socio bastante antiguo de EMBRAER y ha participado construyendo partes y piezas de casi todos los aviones comerciales de ésta…pero no pasó…

Por otro lado, las modernizaciones de la FAB perfectamente pudieron contar con los RWR chilenos, pero tampoco sucedió…

Creo, que tal como se intenta hacer con Argentina, el proyecto del OPV pudo ser un sistema más continental…

Solo ejemplos.


Isto vem de encontro ao que falei, não adianta desenvolver sistemas pontuais que integram sistemas mais complexos, como é o caso dos RWR, sem desenvolver o resto do sistema. Ora eles fazem parte de um suíte de uma plataforma, tem que existir integração dele com os demais itens. No passado isto era possível, hoje, só mesmo com a concordância ou aval do integrador, desenvolvedor do sistema que gerencia a plataforma.

A FAB comprou um pacote de modernização completo para os AMX e F-5M, nele estavam todos os itens formando um conjunto, a substituição de um dos itens não é tarefa fácil, a simples adoção de um novo míssil já requer hoje muito tempo, isto porque os sistemas agora são globais, dependem da integração não só do hardware, mas do software. Colocar um RWR que não fazia parte do pacote da Elbit, só teria sentido se fosse nacional.

Ademais, se comprarmos o Rafale ou outro caça do mesmo nível, virão com uma suíte altamente complexa de RWR, que trabalha com a fusão de dados de diversos sensores.

Quanto ao C-390, esbarra no outro problema que estava comentando, a Embraer quer sócios de risco capazes de fazer grandes encomendas dos aviões, economia de escala. E o Chile não tem grande mercado para um C-390. É possível que a ENAER seja subcontratada para fabricar pequenas partes do avião.

Os Sistema de Comando e Controle, mesmo os dos navios tem situação diversa, dado que são construídos poucos de cada vez, estes contumam ter boa relação custo benefício, e tanto chilenos, quando brasileiros, já fizeram várias versões deles. O problema é viver por hiatos, nas sombras para desenvolver remendos, tampões e sistemas que não tem escala de produção alta.

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#29 Mensagem por Túlio » Ter Jan 22, 2008 11:26 am

Num ponto eu discordo, PRick: SÓCIOS DE RISCO não têm necessariamente de fazer encomenda alguma. Ainda que tivessem, que mercado vês na Suécia ou África do Sul? Mas repito: como sócios de risco, NÃO TÊM de encomendar nada! 8-]




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#30 Mensagem por PRick » Ter Jan 22, 2008 11:33 am

Túlio escreveu:Num ponto eu discordo, PRick: SÓCIOS DE RISCO não têm necessariamente de fazer encomenda alguma. Ainda que tivessem, que mercado vês na Suécia ou África do Sul? Mas repito: como sócios de risco, NÃO TÊM de encomendar nada! 8-]


Se você está falando em aviões civis tudo bem, mas em aviões militares, tem que existir encomendas dos sócios de risco, como vai existir encomendas da FAB para a Embraer. A Embraer quer ter um total mínimo de encomendas, sem isso, não vai lançar o programa. Não estão negociando só com a Africa do Sul, as com a Turquia também. Creio que com estes parceiros já seria possível um total de 100 unidades garantidas, foi o que ocorreu com o Typhoon e o A-400. Parceiros de risco na área bélica tem que fazer encomendas do produtos, diferentemente, da área civil.

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