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Efetivo

Enviado: Sex Out 05, 2007 9:30 pm
por Carlos Souza
O EB tem um efetivo maior apenas que a Argentina. Será que isto está certo? Não acredito que Paraguai e Uruguai tenham mais de 200.000 militares.

Ah! Tem gente que parece ter tanta raiva das forças armadas, que eu não entendo porque participa do fórum. Poderiam participar de algum outro fórum como por exemplo "A ética na política", nisto o nosso país é exemplo, aqui não se cria ministério para ajeitar politico, isto é em outro país, talvez algum império por aí. :oops:


sds.

Re: Efetivo

Enviado: Sex Out 05, 2007 10:17 pm
por FIGHTERCOM
Carlos Souza escreveu:O EB tem um efetivo maior apenas que a Argentina. Será que isto está certo? Não acredito que Paraguai e Uruguai tenham mais de 200.000 militares.

Ah! Tem gente que parece ter tanta raiva das forças armadas, que eu não entendo porque participa do fórum. Poderiam participar de algum outro fórum como por exemplo "A ética na política", nisto o nosso país é exemplo, aqui não se cria ministério para ajeitar politico, isto é em outro país, talvez algum império por aí. :oops:


sds.


Deve ser o efetivo em relação à população.

Abraços,

WEsley

Enviado: Sex Out 05, 2007 10:42 pm
por Carlos Souza
É verdade a matéria deve ter omitido esta parte. O menor efetivo em proporção com a população.

sds.

Re: Efetivo

Enviado: Sáb Out 06, 2007 9:13 pm
por capsantanna
FIGHTERCOM escreveu:
Carlos Souza escreveu:O EB tem um efetivo maior apenas que a Argentina. Será que isto está certo? Não acredito que Paraguai e Uruguai tenham mais de 200.000 militares.

Ah! Tem gente que parece ter tanta raiva das forças armadas, que eu não entendo porque participa do fórum. Poderiam participar de algum outro fórum como por exemplo "A ética na política", nisto o nosso país é exemplo, aqui não se cria ministério para ajeitar politico, isto é em outro país, talvez algum império por aí. :oops:


sds.


Deve ser o efetivo em relação à população.

O efetivo da polícia paulista deve ser equivalente ou superior, em números, ao efetivo das forças armadas do Uruguai.

Abraços,

WEsley

Enviado: Sáb Out 06, 2007 10:36 pm
por A.K. for T-7
O efetivo da PM de SP, com cerca de 130 mil homens, só é menor que o do EB (190 mil) do México (144 mil) e da Colômbia (136 mil).

Para se ter uma idéia, todas as FFAA Argentinas somam 70 mil homens, destes sendo 41 mil só o Exército. Então a PM de SP é, em efetivo, o TRIPLO do Exército Argentino... Uruguai fica lá para trás...

Enviado: Dom Out 07, 2007 12:09 am
por Moccelin
Caramba... A lei de efetivo da PMMG relaciona 48mil policiais, e o do CBMMG é de aproximadamente 5000... Menos da metade de SP para uma área de mais que o dobro...

Enviado: Dom Out 07, 2007 12:56 pm
por Kratos
rodrigo escreveu:O que mais me agradou na visita dos três comandantes ao congresso foi a sinceridade. Acho que é a primeira vez na história que assumem a pindaíba. No final da guerra das Malvinas, o Ministro da Marinha foi entrevistado e disse que se o Brasil tivesse ajudado a Argentina, os hermanos teriam sido vitoriosos, daí já dá pra ter uma noção da arrogância de alguns comandos.


Isso é porque foi o comandante do EB, se fôsse o da FAB estaria dizendo que FAB está em ótima condições, que agora com os 14 F-5M temos uma defesa Aérea tão boa quanto a dos Estados Unidos e blah blah blah.......

Enviado: Dom Out 07, 2007 6:43 pm
por jauro
No final da guerra das Malvinas


Se falou foi no banheiro, porque na época, ostensivamente , ninguém disse nada! :o :o :o :o

Enviado: Dom Out 07, 2007 7:02 pm
por jauro
Eta "frasezinha", mal escrita!!!

O Brasil, conforme informou, é o país da América do Sul que menos gasta com defesa, tem equipamentos muito antigos e um efetivo maior apenas do que a Argentina.

Só faltou dizer que o efetivo da Argentina é APENAS um dos maiores!

Enviado: Sáb Out 13, 2007 9:49 am
por Marino
Do JB:

ORÇAMENTO - Forças Armadas pedem socorro



Merecem mais atenção do governo e da sociedade as palavras do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, durante reunião da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, na semana passada. O militar traçou um quadro angustiante da situação por que passam as Forças Armadas brasileiras, que operam com maquinário ultrapassado, efetivo diminuto e orçamento limitado.

De acordo com o general, 78% dos blindados hoje em operação têm mais de 34 anos (são, portanto, anteriores à era da informática) e 58% das viaturas, mais de duas décadas. Peri ressaltou que o Brasil é o país sul-americano que menos gasta em defesa, além de manter um efetivo que supera apenas o do Exército argentino.

O projeto de lei orçamentária prevê, para 2008, recursos na ordem de R$ 2 bilhões (pouco mais de US$ 1,1 bilhão) para o Exército. Embora seja 50% maior que o planejado para 2007, ainda está longe de suprir as necessidades da caserna. Para se ter uma idéia, o Chile investe US$ 2,7 bilhões ao ano; a Venezuela, US$ 6 bilhões; e a Colômbia, US$ 3,7 bilhões.

Para o comandante, mais importante que ampliar o número de quartéis e brigadas é dar condições para que a atual estrutura possa operar. Nesse intuito, Peri defende não apenas programas de reaparelhamento e modernização da força como a reestruturação do Exército para adequar-se à conjuntura mundial, sobretudo no subcontinente em que o Brasil se insere.

Com 15,7 mil quilômetros de fronteiras, é natural que as atenções dos militares se voltem aos vizinhos. Mas o cobertor curto preocupa. "É preciso entender que temos não só de manter como repor material, para fazer frente às novas ameaças, principalmente nas fronteiras. E isso não é paranóia", destacou Peri.

Em consonância com os temores daqueles que vêem a Amazônia sendo vilipendiada, aos poucos, pela ação do tráfico de drogas e da biopirataria, o general ressaltou a importância de se melhorar as condições das brigadas que atuam naquela região - tida como principal prioridade do Exército. Dos 900 quartéis que defendem as fronteiras nacionais, 71 estão situados na selva, guardados por 25 mil homens.

É pouco para garantir a vigilância de uma região repleta de superlativos. A Amazônia representa 56% do território nacional, faz fronteira com sete países e possui um dos maiores bancos genéticos e a maior província mineralógica do mundo. Fatores que despertam a cobiça estrangeira desde tempos imemoriais e tornam imperativa a presença maciça de soldados bem treinados e capacitados.

Não bastassem os desafios de praxe - no subcontinente, o Exército identificou focos de instabilidade regional, ameaça de terrorismo e fronteiras extremamente porosas - as Forças Armadas também são chamadas a colaborar em missões de manutenção de paz no exterior. "As Nações Unidas querem tropas e comando do Brasil em outros continentes, graças ao êxito da missão no Haiti", reforçou Peri.

Em meio à escalada de violência das grandes cidades, novamente surgem as três forças como solução pacificadora, mesmo que temporária, como visto recentemente no Rio. E uma vez mais, cumprem a missão com bravura, apesar das condições adversas. Mas fica a lição: se o Brasil quer mesmo a paz, tem de dotar as Forças Armadas de recursos para a guerra.