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Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:23 pm
por Marechal-do-ar
juarez castro escreveu:Não, devido a demorada resposta do motor as acelerações rápidas originada pela ausência d PC e pela sua baixa manobrabilidade.
E pensar que o melhor que nosso principal aviaão ar-ar é o F-5... Tamos f*
Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:25 pm
por juarez castro
PRMaia escreveu:juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:amx2000 escreveu:Skyway escreveu:Mas é por isso que digo que o A-1M vai ser uma belezura!
Muito obrigado
Agora falando serio, se continuar esta demora, talvez seria melhor transformalos em UAV.
Alguem sabe se o bichinho vai usar missil ante navio, e qual seria, Exocet,Harpon, alguma dica?
Abracos
Concordo com os Senhores a modernização tem que ser para ontem, executada a toque de caixa, assim como os F-5 também deveriam ter o Programa adiantado.
Abraços
Começem a pensar na possibilidade do programa F 5M não ser finalizado,.
Grande abraço
Prezado Juarez
Seu ponto de vista acredito possa ser pensado e considerado em razão de fatos novos. Um fato novo poderia ser a chegada de exemplares (40/60) de F16 MLU. Com a chegada destes aviões não teria sendido continuar a modernização de todos os F5. Entretanto as unidades usadas deveriam ser somadas a pelo menos 36 novas.
Abraços
Maia
Sonha Marcelino............sonha........
Grande abraço
Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:28 pm
por juarez castro
CAro PRMaia!
Não me leve a mal, dificlmente a FAB terá condições de agregar quantidade maior de vetôres a sua frota, a motivação pelo não termino do program é outro, que não a sua sugestão.
Caso os problemas não seja resolvidos rapidamente, pasa anão ser mais interessante continu-lo em fu nção do gap de tempo.
Grande abraço
Enviado: Ter Jul 10, 2007 12:26 am
por Jacobs
juarez castro escreveu:CAro PRMaia!
Não me leve a mal, dificlmente a FAB terá condições de agregar quantidade maior de vetôres a sua frota, a motivação pelo não termino do program é outro, que não a sua sugestão.
Caso os problemas não seja resolvidos rapidamente, pasa anão ser mais interessante continu-lo em fu nção do gap de tempo.
Grande abraço
Você está se referindo ao programa F-5M? O que está de fato atrasando as entregas?
Enviado: Ter Jul 10, 2007 12:35 am
por Luís Henrique
Juarez,
esta sugerindo algo como:
24 F-5M
24 A-1M
F-16......F-35...???
Enviado: Ter Jul 10, 2007 12:52 am
por PRMaia
juarez castro escreveu:CAro PRMaia!
Não me leve a mal, dificlmente a FAB terá condições de agregar quantidade maior de vetôres a sua frota, a motivação pelo não termino do program é outro, que não a sua sugestão.
Caso os problemas não seja resolvidos rapidamente, pasa anão ser mais interessante continu-lo em fu nção do gap de tempo.
Grande abraço
Prezado Juarez
De fato o Programa F5 já devia ter acabado. Esta atrasado e muito, na realidade o bonde da história foi perdido em relação a esta modernização.
Bem ai fica aquela vontade de que parte daquilo que escrevemos se torne realidade, por exemplo 40/60 F16 MLU no lugar dos F5 não modenizados. Bem como o nosso país e um país de josta em função daqueles que escolhemos para conduzi-lo e bem possível que a FAB não tenha as condições objetivas de receber tantos vetores. Infelizmente países como a Suiça teriam esta capacidade, talvez até a Hungria ou a Africa do Sul ou a Jordania ou a enorme e poderosa Holanda.
Bem esta e a fria e triste realidade de uma grande nação que parece estar condenada a pertencer a periferia do mundo.
Um abraço
Maia
Enviado: Ter Jul 10, 2007 1:46 am
por Moccelin
E esses mesmos políticos querem uma cadeira permanente no Conselho de SEGURANÇA da ONU...
Só aqui mesmo...
Enviado: Ter Jul 10, 2007 2:20 pm
por saullo
Enviado: Ter Jul 10, 2007 2:35 pm
por Dieneces
vilmarmoccelin escreveu:E esses mesmos políticos querem uma cadeira permanente no Conselho de SEGURANÇA da ONU...
Só aqui mesmo...
Esse eu considero o maior paradoxo da política externa brasileira , mas ao mesmo tempo o que me dá esperança no rearmamento das FFAA brasileiras.
Enviado: Ter Jul 10, 2007 3:40 pm
por Moccelin
Imagina, o EB se envolver naquelas panelas de pressão da África com EE-11 com uma MAG (já que a .50 é 'poderosa demais')... Os RPG vão virar o Urutu do avesso...
Enviado: Qua Jul 11, 2007 2:26 pm
por orestespf
FAB entrega primeiro AMX para modernização
Texto: Nicolás Morell
Fotos: Denis Robson Almeida
COM O OBJETIVO DE MANTER ATIVO POR outros 20 anos um dos mais eficientes aviões de defesa em atuação no país, a Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou recentemente à Em braer o primeiro dos jatos AMX para modernização de sistemas e atualização tecnológica. Esse audacioso projeto prevê a inclusão da frota de 53 aviões dos três lotes adquiridos pela FAB entre 1989 e 2000.
O AMX, designado A-1 pela FAB, é um avião de ataque ar-superfície, empregado também em missões de reconhecimento aéreo. O evento que marcou o recebimento da primeira aeronave na Embraer, realizado no último dia 3 de maio, ocorreu na sede da Companhia, em São José dos Campos. O Brigadeiro-do-Ar Dirceu Tondolo Nôro entregou o avião ao Vice-Presidente Exe cu tivo da Embraer para o Mercado de Defesa e Governo,Luiz Carlos Siqueira Aguiar.
"Este é um programa que tem como objetivo estender a vida do avião, além de dar um desempenho superior. Por isso, é um projeto desafiador para todos nós. Vamos adquirir novos conhecimentos e fortalecer ainda mais a área de Defesa da Embraer", disse Aguiar, lembrando que a modernização é de suma importância não apenas para a FAB, mas também para a indústria aeronáutica e a própria Empresa.
A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores. Assim, a aeronave atingirá o patamar operacional dos mais avançados aviões de combate disponíveis no mercado. "O AMX é o diferencial pró-Brasil na América do Sul, graças à capacidade operacional obtida em cumprimento aos requisitos pré-estabelecidos, nas décadas de 1970 e 1980. A atualização tecnológica do avião vi sa a introduzir novas capacidades, que o levarão ao cumprimento pleno da sua missão", explicou o Brigadeiro Nôro, Subdiretor de Desenvolvimento e Programas (SDDP) e presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
Presente ao evento, o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Carlos Alberto Pires Rolla, comandante do Comando-Geral e Tecnologia Aeroespacial (CTA), destacou a importância da parceria entre Embraer e FAB. "A Embraer já se projetou no campo comercial no mundo inteiro, tem aviões voando nos quatro cantos do planeta, e por isso atribuímos a ela o processo de modernização do AMX, um filho da Empresa", comentou o Brigadeiro, afirmando ainda que a modernização permitirá que o avião tenha boa parte de seus componentes nacionais. Também estiveram no local da entrega o Major Brigadeiro-do-Ar Ronaldo Salamone Nunes, Diretor de Ciências e Tecnologia do CTA, e o Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos Barbosa Ribeiro, Subdiretor de Aeronaves da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico (DIRMAB).
História
Em 1977, a Força Aérea Italiana efetuou uma licitação para desenvolvimento de um caça-bombardeiro. A Aeritalia, atualmente denominada Alenia Aeronáutica, e a Aermacchi fizeram uma proposta conjunta, iniciando os trabalhos em abril de 1978. Em 27 de março de 1981, os governos italiano e brasileiro concluíram um acordo de requerimentos conjuntos para as aeronaves, e a Embraer foi convidada a se juntar ao programa. Assim nasceu o AMX, projetado, desenvolvido e produzido por um consórcio formado entre as três empresas. O primeiro protótipo voou em 15 de maio de 1984, e a produção em série começou dois anos depois, com os primeiros exemplares entregues à Força Aérea Brasileira e à Força Aérea Italiana, em 1989. Nos 11 anos seguintes, até 2000, quase 200 aviões deste tipo foram produzidos. Os esquadrões italianos de AMX voaram 252 missões de combate na guerra do Kosovo, na Sérvia, em 1999, como parte da Operação Allied Force, sem nenhuma aeronave perdida. No Brasil, o A-1 é operado pelo 1º/10º GAV, Esquadrão Poker e 3º/10º GAV, Esquadrão Centauro, ambos sediados na Base Aérea de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e pelo 1º/16º GAV, Esquadrão Adelfi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
A atualização do AMX incorpora o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores.
Benefícios da modernização
- Geração de tecnologia na área de integração de aviônicos e desenvolvimento de software embarcado no Brasil, beneficiando-se do conhecimento adquirido nos Projetos AL-X (A-29) e F-5BR (F-5M);
- Autonomia, no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, e suporte logístico local;
- Consolidação do parque de empresas aeronáuticas voltadas para eletrônica de defesa;
- Manutenção e ampliação da capacidade tecnológica da Embraer para desenvolver novos produtos para o Ministério da Defesa do Brasil, gerando possibilidades de exportação;
- Aumento da confiabilidade e disponibilidade atual da frota e incremento da capacidade operacional;
- Redução da obsolescência de equipamentos, sistemas e tecnologias;
- Independência na manutenção da frota, em relação aos fornecedores externos, uma vez que o país passará a deter controle total sobre o software operacional;
- Extensão da operação efetiva das aeronaves AMX (A-1) por mais 20 anos.
Fonte:
http://www.defesanet.com.br/zz/emb_amx-m.htm
Enviado: Qua Jul 11, 2007 8:14 pm
por PRMaia
orestespf escreveu: FAB entrega primeiro AMX para modernização
Texto: Nicolás Morell
Fotos: Denis Robson Almeida
COM O OBJETIVO DE MANTER ATIVO POR outros 20 anos um dos mais eficientes aviões de defesa em atuação no país, a Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou recentemente à Em braer o primeiro dos jatos AMX para modernização de sistemas e atualização tecnológica. Esse audacioso projeto prevê a inclusão da frota de 53 aviões dos três lotes adquiridos pela FAB entre 1989 e 2000.
O AMX, designado A-1 pela FAB, é um avião de ataque ar-superfície, empregado também em missões de reconhecimento aéreo. O evento que marcou o recebimento da primeira aeronave na Embraer, realizado no último dia 3 de maio, ocorreu na sede da Companhia, em São José dos Campos. O Brigadeiro-do-Ar Dirceu Tondolo Nôro entregou o avião ao Vice-Presidente Exe cu tivo da Embraer para o Mercado de Defesa e Governo,Luiz Carlos Siqueira Aguiar.
"Este é um programa que tem como objetivo estender a vida do avião, além de dar um desempenho superior. Por isso, é um projeto desafiador para todos nós. Vamos adquirir novos conhecimentos e fortalecer ainda mais a área de Defesa da Embraer", disse Aguiar, lembrando que a modernização é de suma importância não apenas para a FAB, mas também para a indústria aeronáutica e a própria Empresa.
A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores. Assim, a aeronave atingirá o patamar operacional dos mais avançados aviões de combate disponíveis no mercado. "O AMX é o diferencial pró-Brasil na América do Sul, graças à capacidade operacional obtida em cumprimento aos requisitos pré-estabelecidos, nas décadas de 1970 e 1980. A atualização tecnológica do avião vi sa a introduzir novas capacidades, que o levarão ao cumprimento pleno da sua missão", explicou o Brigadeiro Nôro, Subdiretor de Desenvolvimento e Programas (SDDP) e presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
Presente ao evento, o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Carlos Alberto Pires Rolla, comandante do Comando-Geral e Tecnologia Aeroespacial (CTA), destacou a importância da parceria entre Embraer e FAB. "A Embraer já se projetou no campo comercial no mundo inteiro, tem aviões voando nos quatro cantos do planeta, e por isso atribuímos a ela o processo de modernização do AMX, um filho da Empresa", comentou o Brigadeiro, afirmando ainda que a modernização permitirá que o avião tenha boa parte de seus componentes nacionais. Também estiveram no local da entrega o Major Brigadeiro-do-Ar Ronaldo Salamone Nunes, Diretor de Ciências e Tecnologia do CTA, e o Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos Barbosa Ribeiro, Subdiretor de Aeronaves da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico (DIRMAB).
História
Em 1977, a Força Aérea Italiana efetuou uma licitação para desenvolvimento de um caça-bombardeiro. A Aeritalia, atualmente denominada Alenia Aeronáutica, e a Aermacchi fizeram uma proposta conjunta, iniciando os trabalhos em abril de 1978. Em 27 de março de 1981, os governos italiano e brasileiro concluíram um acordo de requerimentos conjuntos para as aeronaves, e a Embraer foi convidada a se juntar ao programa. Assim nasceu o AMX, projetado, desenvolvido e produzido por um consórcio formado entre as três empresas. O primeiro protótipo voou em 15 de maio de 1984, e a produção em série começou dois anos depois, com os primeiros exemplares entregues à Força Aérea Brasileira e à Força Aérea Italiana, em 1989. Nos 11 anos seguintes, até 2000, quase 200 aviões deste tipo foram produzidos. Os esquadrões italianos de AMX voaram 252 missões de combate na guerra do Kosovo, na Sérvia, em 1999, como parte da Operação Allied Force, sem nenhuma aeronave perdida. No Brasil, o A-1 é operado pelo 1º/10º GAV, Esquadrão Poker e 3º/10º GAV, Esquadrão Centauro, ambos sediados na Base Aérea de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e pelo 1º/16º GAV, Esquadrão Adelfi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
A atualização do AMX incorpora o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores.
Benefícios da modernização
- Geração de tecnologia na área de integração de aviônicos e desenvolvimento de software embarcado no Brasil, beneficiando-se do conhecimento adquirido nos Projetos AL-X (A-29) e F-5BR (F-5M);
- Autonomia, no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, e suporte logístico local;
- Consolidação do parque de empresas aeronáuticas voltadas para eletrônica de defesa;
- Manutenção e ampliação da capacidade tecnológica da Embraer para desenvolver novos produtos para o Ministério da Defesa do Brasil, gerando possibilidades de exportação;
- Aumento da confiabilidade e disponibilidade atual da frota e incremento da capacidade operacional;
- Redução da obsolescência de equipamentos, sistemas e tecnologias;
- Independência na manutenção da frota, em relação aos fornecedores externos, uma vez que o país passará a deter controle total sobre o software operacional;
- Extensão da operação efetiva das aeronaves AMX (A-1) por mais 20 anos.
Fonte:
http://www.defesanet.com.br/zz/emb_amx-m.htm
Ainda acho que deveriam modernizar 40 aeronaves (32 mono + 8 biplace) o que economizaria recursos que poderiam ser utilizados em outros programas (compra de armamentos, por exemplo). Estes 40 AMX constituiriam devidamente modernizados uma formidavel força de ataque na cena sul-americana.
Modernização do AMX
Enviado: Qua Jul 11, 2007 8:21 pm
por PRMaia
Prezados Amigos
Entre os Senhores existe alguém que tenha informações completas a respeito do escopo de modernização dos AMX.
Um abraço
Maia
Re: Modernização do AMX
Enviado: Qua Jul 11, 2007 8:44 pm
por juarez castro
PRMaia escreveu:Prezados Amigos
Entre os Senhores existe alguém que tenha informações completas a respeito do escopo de modernização dos AMX.
Um abraço
Maia
nem a FAB tem.....
Grande abraço
Re: Modernização do AMX
Enviado: Qua Jul 11, 2007 8:48 pm
por PRMaia
juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:Prezados Amigos
Entre os Senhores existe alguém que tenha informações completas a respeito do escopo de modernização dos AMX.
Um abraço
Maia
nem a FAB tem.....
Grande abraço
OPSssss! Ai acabou de f.... tudo.
Abraços