Fórum Defesa Brasil

Dieneces escreveu:

cabeça de martelo escreveu:O problema é que esse veiculo foi feito para as VDV, como tal tem que ser o máximo leve possível. Por causa disso a blindagem desse veiculo é minima. Não sei até que ponto que os vosso Fuzileiros iam gostar disso.

Cabeça , pra quem tem SK-105 como principal vetor de combate terrestre , a blindagem não parece importar muito

Olha que tenho a leve impressão de que o SK-105 tem mais blindagem que o Sprut-SD.

O SK-105 resiste a tiro de até 30mm no melhor ponto da couraça.
Qualquer ATGW fura ele com facilidade, assim como qualquer caro leve.

Não dúvido CM. Pessoalmente acho que a melhor opção até uma terceira...mas mantenho a minha opinião para mim próprio.

Cabeça, realmente o SK-105 me parece ter mais blindagem, só que eu acho que alguém deve relutar em atacar um carro armado com canhão com armas de médio/baixo calibre, contando com as infos de que aguenta até tantos mm e tal.

Então, eu acho que num combate, nego (e branco) vai é usar um ATGW ou um CC com canhão de calibre "suficiente", até mesmo o 90mm dá conta destes carros leves, todos, com folga.

Uma ótima sugestão de Torre para o Guarani VBTP/VBR SR no quesito canhão AAr

Oerlikon Skyranger Mobile Air Defence System (Oerlikon 35mm)

Carlos Mathias escreveu:O SK-105 resiste a tiro de até 30mm no melhor ponto da couraça.
Qualquer ATGW fura ele com facilidade, assim como qualquer caro leve.

Um tiro com um LPG de 84 mm, bem aplicado, tira qualquer CC (tanque) de combate. Os chamados tanques estão com os dias contados, pois são veículos impróprios para o combate urbano e guerra assimétrica (o General Cristino está certo em sua observação, pois o futuro pertencerá aos veículos leves não tripulados).

Esse é um exemplo raro de tópico de algum projeto de nossas FA's que chegam ao marco de 100 páginas com alguma coisa concreta, coisas a comemorar etc




abraços]

Uma ótima sugestão de Torre para o Guarani VBTP/VBR SR no quesito canhão AAr

Oerlikon Skyranger Mobile Air Defence System (Oerlikon 35mm)

Prá por esse é melhor usar o Trinity 40mm.

Ví que a "plataforma" na fotinha tem 4 eixos....so: Cabe no Guarani sm que ele perca capacidade de transporte?

Cavaleiro Teutônico escreveu:

Carlos Mathias escreveu:O SK-105 resiste a tiro de até 30mm no melhor ponto da couraça.
Qualquer ATGW fura ele com facilidade, assim como qualquer caro leve.

Um tiro com um LPG de 84 mm, bem aplicado, tira qualquer CC (tanque) de combate. Os chamados tanques estão com os dias contados, pois são veículos impróprios para o combate urbano e guerra assimétrica (o General Cristino está certo em sua observação, pois o futuro pertencerá aos veículos leves não tripulados).

Eu sempre partilhei desta opinião, até quando os tanques do modo como conhecemos vão durar?

eligioep escreveu:

Reginaldo Bacchi escreveu:
..........................
Em todo o caso o exército brasileiro em função de sua doutrina e experiência anterior com o Cascavel e Urutu, resolveu adotar um 6X6, e um canhão de 90 mm (apesar de um 90 mm superior em poder de fogo ao Cockerill Mk do Cascavel).
Eu respeito com muito agrado esta decisão.
........................

Bacchi

Concordo com vc, Bachi. Depois de tudo, apesar de não concordar com algumas parte do programa, é louvável o que foi feito.
Desde a ENGESA que não possuíamos uma VBTP/VBR SR, e agora, pelo menos protótipo (e encomenda....) temos.
E há de se considerar o cenário de eventual emprego dele, então o 90mm está dentro do que precisamos, e principalmente, podemos ter.
E pelo visto, será mantido, ao contrário do Projeto Leopard que teve cortes no orçamento.

Olá, Eligio.

O projeto Leopard teve cortes no Orcamento? Pretendíamos adquirir modelos mais modernos? Você pode explicar melhor?


abracos

Cavaleiro Teutônico escreveu:

Carlos Mathias escreveu:O SK-105 resiste a tiro de até 30mm no melhor ponto da couraça.
Qualquer ATGW fura ele com facilidade, assim como qualquer caro leve.

Um tiro com um LPG de 84 mm, bem aplicado, tira qualquer CC (tanque) de combate. Os chamados tanques estão com os dias contados, pois são veículos impróprios para o combate urbano e guerra assimétrica (o General Cristino está certo em sua observação, pois o futuro pertencerá aos veículos leves não tripulados).

Israel, Russia, e muitos outros países usam para essas missões. Quantos militares Israelitas morreram durante a operação em Gaza? Se forem ver a últimas versões do Leopard, Abrams e Merkava, percebem rápidamente que as modificações foram feitas para que esses CC tenham uma maior capacidade nesse tipo de operação. Vejam o que alguns países estão a fazer no Afeganistão. O CC está muito longe de ser passado.

Essa onda dos CC acabarem é cíclica, vem e vai.

Como ultimamente se tem tido muito mais combates que não são guerras na sua amplitude da palavra, tem-se a impressão que todas as guerras vão ser travadas dentro de favelas e becos de cidades.

Numa guerra a 100%, arrasa-se a cidade inteira, nivela tudo e deixa os caras lá dentro.
A infantaria entra (se precisar entrar) com apoio dos blindados.

Numa guerra a 100% não existe essa de conter danos colaterais.

Vide a II guerra da Chechenia.

É por isso que o Exército Português preferiu ficar apenas com 37 CC do que ficar sem nada (coisa que aconteceu em vários países). Os Holandeses a quem nós compramos os Leopard II A-6 estão a vender o resto dos Leos. Tanto a Bélgica como a Holanda vão ficar sem brigadas pesadas.

Já o Exército Hungaro que tinha ficado sem CC, quer voltar a tê-los porque percebeu a necessidade desse tipo de meios.

Pelo oque andaram falando aqui temos tanks por causa dos argentinos,acho que não há planicies na nossa divisa com a Venezuela.