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HM-2 (Sikorsky S 70A BlackHawk)
credito: Rodrigo Teruszkin
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Entendo seu ponto de vista mas pra mim são duas situações completamente diferentes, no caso da copa estamos sendo pressionados a melhorar nossa defesa em vistas de um evento internacional de grande porte que sediaremos, e que NÓS topamos sediar, NÓS nos comprometemos, esta pressão é bem vinda. Agora um país resolve embargar ilegalmente um produto nosso, e só aceitam retirar o embargo se comprarmos determinado produto deles, na minha opinião isto é extorsão! Cada vez que quiserem nos vender algo vão embargar nossa carne, já compramos um produto deles numa situação parecida.knigh7 escreveu:Lywis escreveu:Os caras (russos) embargam ilegalmente nossa carne e depois ainda dizem que só tiram o embargo se comprarmos armas, estão tentando nos extorquir? Nos fazer de reféns? Isto é ridículo gente, me admiro em ver gente vendo tal situação como favorável ao Brasil!!!
Por mim mandava esses Filhos da P_____ para a P_____ que o pariu e partíamos pra briga na OMC. Armas podemos comprar de outros que não tentem no extorquir! Já vencemos até os EUA na OMC, podemos vencer a Rússia!
Vc pode ver por outro ângulo: negociações como esse tipo, e não são raras, há a chance de vir tipos de equipamentos necessáros para as FFAA que não viriam se essas pressões comerciais, ou de natureza semelhante, não existissem.
Pressões externas, como os advindos do compromisso com a Copa e Olimpíadas para a AAAe de média altura, pressoões de grupos econômicos e políticos internos como o "milagre da multiplicação dos EC 725" onde o planejamento era de apenas 12 unidades dessa classe (de 10T) e virou 50...
Lywis escreveu:Os caras (russos) embargam ilegalmente nossa carne e depois ainda dizem que só tiram o embargo se comprarmos armas, estão tentando nos extorquir? Nos fazer de reféns? Isto é ridículo gente, me admiro em ver gente vendo tal situação como favorável ao Brasil!!!
Por mim mandava esses Filhos da P_____ para a P_____ que o pariu e partíamos pra briga na OMC. Armas podemos comprar de outros que não tentem no extorquir! Já vencemos até os EUA na OMC, podemos vencer a Rússia!
Henrique, em minha desimportante opinião, duas coisas se colocam a saber sobre esta questão.henriquejr escreveu:Podem vir até de graça, a questão são os custos para manter e operar helicópteros tão complexos quanto são os Mi-28! Tenho minhas dúvidas de que o EB tem realmente interesse de comprometer uma boa parte do seu já minguado orçamento destinado a aviação para manter esse tipo de equipamento em operação!
Na minha humilde opinião, creio que a aviação do EB tem mais necessidade de aviões de asa fixas para transporte de tropas e cargas, para suprir logisticamente seus destacamentos de fronteira de forma mais independente, do que de helicópteros de ataque.
Carvalho,FCarvalho escreveu:Henrique, em minha desimportante opinião, duas coisas se colocam a saber sobre esta questão.henriquejr escreveu:Podem vir até de graça, a questão são os custos para manter e operar helicópteros tão complexos quanto são os Mi-28! Tenho minhas dúvidas de que o EB tem realmente interesse de comprometer uma boa parte do seu já minguado orçamento destinado a aviação para manter esse tipo de equipamento em operação!
Na minha humilde opinião, creio que a aviação do EB tem mais necessidade de aviões de asa fixas para transporte de tropas e cargas, para suprir logisticamente seus destacamentos de fronteira de forma mais independente, do que de helicópteros de ataque.
Uma, aliás a primeira e, penso, a mais importante, é a falta de afirmação da própria Avex dentro do EB. Parece-me, que mesmo às portas de completar seus trinta anos, ainda hoje ela não goza completa e integralmente do decisivo reconhecimento do próprio EB e, diria, mesmo de grande parte das cabeças pensantes da força. Talvez a consequencia de uma espécie de misto de bairrismo formacional e institucional ainda bastante frequente nas fileiras do EB. Infelizmente, ainda há quem na força faça caras e bocas quando se fala na Avex. E em função disso, esta importante área operacional sofre as consequências de não ter sua importância traduzida em prioridade de recursos, meios e projetos.
Em função desta questão, apresenta-se um segundo fator, que seja, a Avex até hoje constituir-se, mais de vinte anos depois de sua criação, apenas em mais uma especialização e não uma Arma do exército. E por incrível que pareça, há sérias restrições, e discussões, dentro do EB quanto a isso. Se a Avex conseguisse ser "elevada" a categoria de Arma dentro da instituição, que diferença isso faria em seu futuro!
Enfim, da maneira como hoje ela está e é considerada, tem de conviver e concorrer com os já baixíssimos recursos para sua manutenção com outros setores do EB considerados naturalmente mais importantes e prioritários, assim como contar com menos investimentos ainda para sua expansão e reorganização. A confirmar isto, a reforma das aeronaves mais antigas, que fosse outra realidade, já estariam sendo planejadas sua retirada de linha/substituição, a escassez de novos helos na mesma, apesar das últimas aquisições.
Imagine-se esta realidade pouco auspiciosa tendo que manter helos de ataque, com um custo de operação nada desprezível.
Aliás, helos de ataque são máquinas, ou diria, brinquedos, para gente grande. Homens que sabem o que querem e quais seus objetivos.
Características estas que a Avex ainda se esforça por provar, mesmo para aqueles que não lhe creem dentro do EB.
abs.