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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 3:12 am
por Enlil
Sinceramente não entendo essas projeções convictas de q Dilma estagnou. Será mesmo? Baseado em q? De candidata desconhecida há um ano atrás já está tecnicamente empatada com o Serra, velho conhecido. Acho q quem tem espaço para crescer é ela, não Serra, q tem forte rejeição em muitas regiões. Engraçado q até parece q político agora é Instituto de Pesquisa, aliás esse Lupi é uma vergonha para o PDT.

O país vai crescer de 5 a 7% este ano graças a política do atual governo q nos salvou da recessão com investimento e financiamento público. Como já disse aqui no fórum um forista q faz solida campanha anti-Dilma: nos debates ela irá comer Serra cru. Ele não tem nada para apresentar além da velha política do Estado Mínimo q teria nos levado a bancarrota se tivéssemos tido mais 8 anos desse tipo de governo, q se vangloria de sua "administração" q corta gastos da máquina pública, de "superavits" ao custo da da ausência do Estado para a população de baixa renda, ao custo da precariedade dos serviços e da privatização do Estado de São Paulo. Não vi um único paulista do fórum até agora fazer um elogio a esse governo, o governo do "Zé pedágio", q desmoraliza o funcionalismo público, q mediocrizou uns dos melhores ensinos públicos do país, q envia tropa de choque para espancar professor.

Análogo ao q acontece no Rio Grande do Sul com o governo ( :?: ) de Yeda, cuja taxa de rejeição no Estado está em torno de uns 80%, governo corrupto, denúncia do Ministério Público, q levou nosso ensino e sáude a miséria e desmoralização do funcionalismo público, em q seu Chefe da Casa Civil - Bussatto -procurou um "modus vivendi" (participação na corrupção do Detran-RS) com o vice Feijó. Gravado em áudio por ele e divulgado em todos os meios de comunicação do Estado, para vquem não do RS:


Vice-governador do RS grava conversa com chefe da casa civil sobre esquemas
Publicado por: Joildo Santos


Dado ao interesse público que esta transcrição tem, publico abaixo a integra do material divulgado na CPI do Detran-RS. Vi no Zero Hora

Os cerca de 20 minutos de conversa entre o vice-governador Paulo Feijó e o chefe da Casa Civil, Cézar Busatto:

Paulo Feijó — Não é verdadeiro, não é verdadeiro isso aí.

Cézar Busatto — Eu não acredito nisso.

Feijó — No quê?

Busatto — Esse é o modus vivendi de… Do contrário, nós vamos partir para uma situação terrível.

Feijó — Não sei, não sei.

Busatto — (Inaudível) Abrir essa guerra… Tu tens elementos para abrir. Concorda que isso cria uma situação muito ruim?

Feijó — E aí? E por isso eu vou dar suporte a tudo isso?

Busatto — Não, não! Que possibilidade existiria de nós construirmos uma alternativa de entendimento? Não no entendimento no sentido… Sei que essa pergunta… tem tanta coisa pendente porque tem um passivo que não se resolve nunca mais, né? Mas eu pergunto: para evitar uma ruptura mais definitiva (inaudível)? Se houvesse essa possibilidade, que condições tu exigiria para isso?

Feijó — Eu já disse desde o início, não tenho condição nenhuma. Eu só quero, como vice-governador, poder participar das decisões de governo. Eu não quero cargo, não quero secretaria, então “Ah, eu demonstro que não tenho interesse”. Eu não tenho interesse por cargo nem por nomeação nem por secretaria nem por nada. Eu só quero participar, poder participar, eu não quero que as coisas sejam feitas de acordo com o que eu defendo, não, mas eu gostaria, como vice-governador, de sentar numa mesa e discutir como a gente discute. Tomada a decisão em conjunto, é essa a decisão. Agora, eu quero entender o seguinte: por que encobrir o Detran? Se sabia, antes de eu entrar na política nós já sabíamos que existia esse esquema no Detran. Todo mundo sabia, era público. Por que não querer mudar? Desde 2003 eu sei que existe uma quadrilha no Banrisul. Por que não querer mudar?

Busatto — E por que quando (inaudível) segundo turno, como está sendo hoje com o Rigotto, (inaudível) conviveu com essas duas situações casualmente?

Feijó — Por quê? Porque quem era eu, Busatto? Por que não fui com o Rigotto? Quem era eu? Eu era um empresário médio do Rio Grande do Sul, presidente da Federasul. Eu vou bater de frente com o governador do Estado? Com um secretário de Estado? Que espaço eu tinha na mídia? Ou que respaldo eu tinha? Nenhum. Zero. Agora, hoje, eu me sinto responsável pelo governo que está aí. Eu fui eleito junto com a governadora, ela querendo ou não, ela gostando ou não. Eu ajudei a eleger ela. Ao menos um voto eu fiz para a chapa, eu trouxe recursos para a campanha, de amigos meus, de empresários que confiaram em nós, que confiaram no discurso da prosperidade, de menos imposto, de menos governo, de menos secretaria. Depois que nós passamos para o segundo turno, deixa o Feijó lá isolado e ele que se rale. Ninguém mais dê ouvido a ele. É essa a reciprocidade que eu tive. A única coisa que eu sugeri, eu não exigi, eu sugeri: “Olha, antes de nomear o presidente do banco eu gostaria de lhe apresentar…”, ela não quis me ouvir! Ela não tinha interesse nisso, então cada um que faça as suas interpretações. Por que que ela não tinha interesse em mexer no Detran? Agora, eu digo o seguinte… O Cairoli (José Paulo Dorneles Cairoli, presidente da Federasul), vamos pegar o Cairoli, se ele sabe alguma coisa do nosso governo, que poder ele tem para enfrentar a mim e à governadora? Nenhum, como presidente da Federasul. Nenhum ou muito pouco, vamos dizer assim. Agora, como vice-governador, eu tenho a obrigação, e eu não vou ficar quieto enquanto não mudar ou não demonstrar que nós estamos aí para fazer o que tem que ser feito.

Busatto — (inaudível) Quanto a isso, eu tenho bastante convicção nisso. A governadora, eu acho que (inaudível). Mas eu sinto muito isso em Porto Alegre: um pequeno partido, mas que ganha uma eleição dessas, que precisa governar com maioria para poder viabilizar seu governo, que é um pouco o caso do DEM, que nunca governou o Estado…

Feijó — Sim, não tem base partidária na Assembléia.

Busatto — É. Acaba tendo que fazer concessões importantes. Os partidos aliados são os grandes partidos do Estado.

Feijó — E eu não tenho dúvida disso.

Busatto — Tu pegas tanto o Banrisul quanto o Detran, são alguns…

Feijó — Claro, são os dois maiores. Fora o PT.

Busatto — Tu concorda que (inaudível) o PMDB e o PP.

Feijó — Claro.

Busatto — Então, entre nós, podemos deixar isso claro. Eu não tenho dúvida de que o Detran é uma grande fonte de financiamento.

Feijó — Do PP?

Busatto — Não é verdade? E o Banrisul, com certeza, né, nesses quatro anos. Eu até acho que, de repente, a governadora pode até ter pensado nisso, mas eu te digo uma coisa: dois partidos (inaudível) do Estado, como é que isso? Isso ia ficar insustentável.

Feijó — Hmm, hmm.

Busatto — Então, assim, eu não creio que a governadora seja totalmente responsável por tudo isso, compreende? Quer dizer (inaudível).

Feijó — Sim, é melhor deixar assim, então?

Busatto — E outra coisa: o custo que teria ela ter que romper com Zé Otávio (José Otávio Germano, deputado federal e um dos principais dirigentes do PP gaúcho)… Pedro Simon (senador e ex-governador do PMDB)… (inaudível)

Feijó — Sim, para mim tá claro, ela rompeu comigo e se abraçou com o Simon na época lá, quando ela pediu que eu renunciasse.

Busatto — É, é… mas eu quero te dizer o seguinte: não sei se isso é só uma maldade dela, compreende? Ou…

Feijó — Agora eu te pergunto o seguinte…

Busatto — (inaudível)

Feijó — Busatto, agora eu te pergunto o seguinte…

Busatto — Se tivesse sentado naquela cadeira e, se não tiver 30 votos, mas 27 votos, 28 votos na Assembléia, eu não governo. Entende? É uma opção difícil.

Feijó — OK, politicamente eu concordo, agora, eu não posso ser conivente com isso. Não na questão política, mas com a questão de roubo, desvio. Não pode. E ela está sendo. Por questões políticas? Não sei. Ou por interesse financeiro? Não sei. Ou pelos dois?

Busatto — (inaudível) de se misturar, porque tu sabes, assim, que essa (inaudível). Muitos entraves.

Feijó — Eu sei.

Busatto — (inaudível) …o foco que tem que ter esse assunto. E o PDT tem suas (inaudível).

Feijó — Ô, Busatto, eu tô num mundo que não é meu. E eu não me acostumo com isso.

Busatto — (inaudível) Tu essencialmente tá certo. Te digo assim: (inaudível) há coisas que tu não faria se não tivesse se inviabilizado. Chega uma hora que isso se torna insuportável (inaudível), isso começa a te (inaudível) tiver doente, doente no sentido de que vai ficar uma contradição (inaudível) a consciência e (inaudível). Tu tá essencialmente certo, essencialmente certo. Não quero nem entrar no mérito dela. Eu conheço e sei que (inaudível), embora a lógica da política, ela é cruel. E eu não sei se ela mudará tão cedo (inaudível) Ministério Público (inaudível). Não sei se é uma boa saída, aliás eu não sei se tem como sair agora disso. É muito difícil essa questão. Compreendo a tua disposição, mas eu acho assim, Paulo, não é uma posição só da Yeda, que tem seus problemas (inaudível). Todos os governadores só chegaram aqui com fonte de financiamento — hoje é o Detran, no passado foi o Daer. Quantos anos o Daer sustentou?

Feijó — Não sei.

Busatto — Na época das obras, (inaudível). Depois foi o Banrisul, depois…

Feijó — A CEEE.

Busatto — Depois a CEEE (inaudível). Se tu vai ver…

Feijó — (inaudível)

Busatto — E é onde os grandes partidos querem controlar. Não querem saber (inaudível). Onde têm as possibilidades de financiamento, pode ter certeza de que tem interesses bem poderosos aí controlando, e é por isso que… por isso que… Então, é uma coisa mais profunda que está em jogo, né? (inaudível) Eu não sei se têm lugares onde se superou isso — acho que sim, né? Países mais avançados, políticas mais maduras, norte da Europa (inaudível). Têm lugares em que a atividade pública é muito mal remunerada, né?

Feijó — Sim. Por idealismo.

Busatto — Por idealismo, por voluntariado, as pessoas não deixam de trabalhar. Tu é deputado mas tu não deixa de ser advogado, tu ganha a tua vida como advogado. Tu dedica uma parte do teu tempo para a República, mas (inaudível). Mas aí, na Europa. Mas aqui nós estamos muito longe disso.

Feijó — Eu sei. Mas tá na hora de começar a mudar, né, Busatto? Mas qual é a tua proposição?

Busatto — (inaudível) Não tem nada concreto. (inaudível). Agora, talvez, nós pudéssemos encontrar um modus vivendi que permitisse tu não romper com as tuas convicções (inaudível). Para tu estar dizendo para ti mesmo, para a tua consciência. Qual é o preço disso? Eu não sei. De repente, o Fernando faz um gesto concreto para ti, não quero pensar alto porque isso não tá no horizonte, né? Mas eu acho que tem que haver alguma coisa concreta que pudesse permitir que… ou outra coisa, quem sabe? (inaudível) Acho que eu estaria disposto a tentar, sei que a governadora é muito complicada, mas, se não for assim, não agüenta esse sofrimento. Se tu não vai abrir mão das tuas convicções… Tu tem as informações. (inaudível) Ela vai pagar um preço alto por isso — talvez mais do que ela merecesse — se tu for ver (inaudível) no Rigotto, no Olívio, Britto… Cada um teve o seu jeito de financiar as coisas. Então assim, eu acho que (inaudível) no Rio Grande. É que na verdade o país inteiro vive esse problema. Então eu queria te consultar se tem um caminho que o governo… (inaudível). Eu gostaria de tentar. Não posso dizer assim: “Ah, pô, não deu certo.”

Feijó — Eu sempre estive à disposição para contribuir. Agora, eu estou extremamente incomodado com tudo isso, não é nada do que eu esperava dessa atividade política. Tô aberto a ouvir qualquer proposição ou uma demonstração efetiva de que é para valer, não é para fazer de conta.

Busatto — Por exemplo, assim, uma coisa que me preocupa muito na… (inaudível).

Feijó — Sabe de uma coisa? Eu sempre defendi a federalização, e não a privatização.

Busatto — …a nossa Caixa, agora. O Serra. Tá vendendo a nossa Caixa para o Banco do Brasil.

Feijó — Eu sei. Mas tu sabe que o Aod, agora, em março, abril, teve aqui falando comigo e veio me perguntar, disse: “Ah, Feijó, quer saber de uma coisa? Eu hoje, avaliando a situação do banco, é insustentável. É insustentável a médio prazo. Eu sou até favorável.”

Busatto — (inaudível) …porque, quando termina as consignações, que é o que sustenta. Tu sabes disso?

Feijó — É. Então ele disse: “Eu sou favorável. Tu apoiaria um projeto deles?” E eu digo: “Eu sempre apoiei, ô Aod”. “Não, porque hoje eu estou convencido”, ele disse, o Aod. Eu digo: “Eu só tenho uma coisa: eu e a governadora nos comprometemos a não fazer isso no nosso governo, então eu vou cumprir com o que eu defendi em campanha.”

Busatto — (inaudível)

Feijó — Não é? Eu me lembro que nós fizemos lá no PSDB, lá no comitê, uma reunião com os diretores, gerentes de banco, e nos comprometemos com isso. Como é que agora nós vamos defender o contrário? E daí ele me disse: “Ah, nos impostos nós já fizemos o contrário.” Eu disse: “Então (inaudível), tu levanta essa bandeira, porque eu não vou levantar.” Agora eu concordo. Até (inaudível) que o banco vendeu uma participação na Serasa, agora neste ano, e que isso é que deu o resultado que o banco teve no ano, não é?

Busatto — Serasa no…

Feijó — É, Serasa. O Banrisul tinha uma participação no Serasa. Ele e outros bancos. Me parece que foi bastante expressivo o valor apurado no final do ano, e que isso é que alavancou o resultado do banco. Mas, ô Busatto, tu tem muito mais experiência e visão do que eu. (inaudível) estou aberto…

Busatto — Eu te confesso que eu estou (inaudível), é muito complexo de se fazer, mas eu gostaria de encontrar formas, então, de resolver, né — resolver, não é bem isso — , mas que pudesse te dar conforto e, ao mesmo tempo, criasse um modus vivendi, porque eu acho uma loucura o que nós estamos (inaudível), é sui generis, cria uma situação (inaudível) explosiva. Pode acabar dando uma puta crise.

Feijó — Agora, eu tenho uma convicção: se sair uma CPI do Banrisul, seria muito bom para a sociedade, não tenho dúvida disso. Politicamente não sei avaliar, agora, em termos de enxergar a realidade do banco e ver efetivamente se nós, Rio Grande do Sul, precisamos estar pagando esse custo para manter um banco. Afinal, Santa Catarina não tem banco, Paraná não tem banco, São Paulo não tem banco, o Rio, a Bahia, nenhum Estado representativo tem banco.

Busatto — É, eu acho que isso (inaudível). Não sei se uma CPI… Eu acho que o prazo é (inaudível).

Feijó — Mas eu tô aberto, tá, Busatto? Aguardo uma sinalização.

Busatto — Tá, vou pensar com muito carinho (inaudível). Hoje (inaudível) de tarde te ligou (inaudível) a questão da tua… o Sossella (inaudível) a tua convocação para a CPI.

Feijó — É, o Marquinho me ligou quando eu estava vindo da Fiergs.

Busatto — (Inaudível) deselegante (inaudível).

Feijó — Eu liguei para o Marquinho e pedi que ele fizesse aquela intervenção.

Busatto — Eu achei (inaudível) …que te convoque, né?

Feijó — Inclusive o presidente da CPI, o Fabiano, quarta-feira, antes de eu viajar — porque naquela noite fui para o Uruguai de novo, eu tô com um investimento lá em Punta del Este —, ele me ligou (inaudível). “Se tu vai me convencer que eu tenho algo a agregar, tu me faça um convite que eu vou lá.” O Fabiano ficou de me ligar. Aí até me surpreendeu hoje a posição do Sossella.

Busatto — O Sossella (inaudível). Sossella, Paulo Azeredo (inaudível). Mas, então, vou pensar no que nós conversamos e voltamos a conversar, ok?

Feijó — Ok.

Busatto — Obrigado pela tua ajuda.

Feijó — Tô sempre aberto.

Leia mais: http://www.joildo.net/noticias/vice-gov ... z0nPZCpUgv

>

Esse é o "Jeito Yeda/PSDB" de governar o RS, o governo da hipocrisia extrema, da "moral na administração pública" q acoberta uma fraude de dezenas de milhões no governo do Estado pela "governabilidade", já q antes de assumir seu gabinete já tinha ido a pique por causa de suas desavenças com o vice, e q é descaradamente apoiado pelo PSDB paulista FHJC/Serra.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 3:36 am
por Dieneces
Enlil escreveu:Sinceramente não entendo essas projeções convictas de q Dilma estagnou. Será mesmo? Baseado em q? De candidata desconhecida há um ano atrás já está tecnicamente empatada com o Serra, velho conhecido. Acho q quem tem espaço para crescer é ela, não Serra, q tem forte rejeição em muitas regiões. Engraçado q até parece q político agora é Instituto de Pesquisa, aliás esse Lupi é uma vergonha para o PDT.

O país vai crescer de 5 a 7% este ano graças a política do atual governo q nos salvou da recessão com investimento e financiamento público. Como já disse aqui no fórum um forista q faz solida campanha anti-Dilma: nos debates ela irá comer Serra cru. Ele não tem nada para apresentar além da velha política do Estado Mínimo q teria nos levado a bancarrota se tivéssemos tido mais 8 anos desse tipo de governo, o governo da ausência do Estado para a população de baixa renda, o governo precariedade dos serviços e a privatização do Estado de São Paulo. Não vi um único paulista do fórum até agora fazer um elogio a esse governo, o governo do "Zé pedágio", q desmoraliza o funcionalismo público, q mediocrizou uns dos melhores ensinos públicos do país, q envia tropa de choque para espancar professor.
Enlil , meu caro ,a Dilma não sabe falar , tudo que ela diz vira motivo de piada , aguarda os debates pra ver , ela não tem conteúdo e não é nem um pouco articulada...dizer que ela vai colocar alguém contra a tela do Octagon é risível....pena que ela não poderá levar junto o Marcelo Branco , daí ia virar comédia....

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 3:39 am
por Enlil
É mesmo, tem certeza? Não perco esse debate por nada na vida, nem pau de arara pode com ela, Serra é café pequeno, entregaria até a mãe no primeiro telefone.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 3:43 am
por Dieneces
Enlil , toda essa baboseira que tu postaste aí em cima já foi a juízo . A GOVERNADORA FOI ABSOLVIDA .O advogado dela foi o brilhante Fábio Medina Osório , meu amigo pessoal que já fez até p cpers TER QUE INDENIZAR OS NETOS DA GOVERNADORA por impedir as crianças de irem a Escola .Isso tudo que tu postaste é matéria velha , houve manipulação e provas forjadas que foram rejeitadas pelo judiciário . Portanto , procura outra Seara para criticar o Serra :wink:

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 3:48 am
por Dieneces
Enlil escreveu:É mesmo, tem certeza? Não perco esse debate por nada na vida, nem pau de arara pode com ela, Serra é café pequeno, entregaria até a mãe no primeiro telefone.
Tu vais te surpreender com a Dilma , eu mesmo achei que ela tinha melhorado desde os tempos de PDT . Ela é muito fraca , tem dificuldades com a última flor do Lácio e não tem profundidade em muitos assuntos do cotidiano nacional...cada vez mais fica claro que ela é uma invenção estapafúrdia do Lula...

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 4:21 am
por Enlil
Trecho da conversa entre Busatto (ex-Chefe da Casa Civil de Yeda Crusius - (des)Governadora do Rio Grande do Sul) e Feijó (DEM-RS) - 1



Trecho 2:


Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 4:28 am
por Enlil
Dieneces escreveu:
Enlil escreveu:É mesmo, tem certeza? Não perco esse debate por nada na vida, nem pau de arara pode com ela, Serra é café pequeno, entregaria até a mãe no primeiro telefone.
Tu vais te surpreender com a Dilma , eu mesmo achei que ela tinha melhorado desde os tempos de PDT . Ela é muito fraca , tem dificuldades com a última flor do Lácio e não tem profundidade em muitos assuntos do cotidiano nacional...cada vez mais fica claro que ela é uma invenção estapafúrdia do Lula...
Dieneces, tu só pode estar brincando, volta... Ela foi somente Chefe da Casa Civil do Governo Federal. E tu vem me dizer q não tem tem muita profundidade em muitos assuntos do cotidiano nacional? E o Serra por acaso tem? No q? Só se for dos esqueletos do governo de FHC...

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 4:42 am
por Sterrius
atualmente nas entrevistas da band e do SBT (Quem não sabe os 3 ja passaram por esses 2 canais) quem mais surpreendeu foi a marina. Tinha todas as respostas na ponta da lingua e sabia esquivar de tentativas de força-la a atacar diretamente os outros 2 candidatos.

Ela não vai ser presidente, mas esperem os debates começarem e ela com certeza vai arrancar alguns votos o que pode bagunçar toda a eleição. (Na verdade um segundo turno não é impossivel pra nenhum candidato, 50% de indecisos é muita coisa e basta 20-30% pra ir pro segundo turno, se ela conseguir esse milagre ae nada é impossivel).

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 4:45 am
por Enlil
Dieneces escreveu:Enlil , toda essa baboseira que tu postaste aí em cima já foi a juízo . A GOVERNADORA FOI ABSOLVIDA .O advogado dela foi o brilhante Fábio Medina Osório , meu amigo pessoal que já fez até p cpers TER QUE INDENIZAR OS NETOS DA GOVERNADORA por impedir as crianças de irem a Escola .Isso tudo que tu postaste é matéria velha , houve manipulação e provas forjadas que foram rejeitadas pelo judiciário . Portanto , procura outra Seara para criticar o Serra :wink:
Fábio Medina Osório? O mesmo q quando questionado sobre sua presença na Secretaria de Segurança Pública (como secretário adjunto) no período em que, segundo as investigações da Operação Rodin, o esquema de fraude no Detran andava a todo vapor, deu declarações evasivas dizendo que mal conhecia o então secretário José Otávio Germano e que estava na pasta como “representante do Ministério Público”? Na boa, deprimente sua defesa dessa corja do PSDB do RS. Ela está escapando por enquanto, mas não há dúvida q sabia de toda a roubalheira no Detran, como bem salienta Bussatto em sua proposta gravada pelo vice Feijó.

Muito "curiosa" essa sua relativização seletiva em relação ao corrupção no governo de Yeda Crusius, já a do governo Lula é tudo verdade o q sai na Veja/Folha-SP.

Não existe corrupção boa, Dieneces, nisso PT e PSDB são farinha do mesmo saco, aliás o PT deve ter tomada algumas aulas com os "sociais democratas" do Brasil...

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 7:32 am
por Enlil
Na festa de Alckmin, FHC comanda ataque a petistas e pede ''mãos limpas''

Sucessão. No mais duro discurso do ato de lançamento da pré-candidatura tucana ao governo de São Paulo, Fernando Henrique defende Brasil 'sem passa-moleque e sem corrupção'; Serra fustiga Dilma dizendo que 'governo não é curso de graduação'
09 de maio de 2010 | 0h 00

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A festa de lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo paulista se transformou em palanque para o presidenciável José Serra e foi marcada por ataques aos petistas. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comandou a ofensiva contra os adversários e disse que o Brasil precisa de "mãos limpas".


"As obras do PSDB em São Paulo são visíveis. O Brasil precisa fazer tudo isso com lisura, decência, propriedade, sem passa-moleque, sem falsos leilões e sem corrupção", afirmou FHC. "Nós vamos eleger Serra e Alckmin porque eles têm compromisso e história. Vamos ganhar porque pelo Brasil é preciso ter um sentimento nacional ou então, sabe Deus, o que vamos ter pela frente, com esse passado tão cheio de compromissos com o que há de pior em matéria de falta de civilidade e decência na vida pública. Chega. Queremos o Brasil em mãos limpas."

Serra assumiu o microfone em seguida e deu continuidade às críticas, fazendo referência indireta a uma suposta falta de preparo da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, para assumir o governo. "Uma das características nossas é trabalhar desde o primeiro dia", defendeu. "Governo não é curso de graduação, que a gente ganha e vai ficar aprendendo no governo aquilo que vai ter que fazer, enquanto as necessidades da população ficam sem atenção."

Dossiês. O pronunciamento de Serra também incluiu críticas à ética dos adversários. "Outra questão fundamental é a prática da verdade, da transparência, da não engabelação do povo de São Paulo através da mídia, de talentos oratórios ou seja lá o que for", disse. "Não demonizamos a oposição. Para nós, são adversários, não inimigos. Não praticamos a truculência, não organizamos dossiês." Em 2006, petistas ligados ao atual pré-candidato do PT ao governo paulista, senador Aloizio Mercadante, foram acusados de tentar comprar material contra tucanos.

A união do PSDB para esta eleição foi ressaltada em todos os discursos. "É da unidade que construímos aqui, e que hoje está no Brasil inteiro, que vamos construir a grande vitória para mudar e melhorar o Brasil", afirmou o presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra. Patrocinador da pacificação do partido em São Paulo, Serra elogiou o comportamento de Alckmin. "É um homem de humildade na vitória e altivez na derrota. Não é homem de ressentimentos."

Houve espaço ainda para discursos de alguns dos principais aliados do PSDB na disputa estadual. O presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, pré-candidato ao Senado, pediu explicitamente voto para Alckmin e Serra, apesar das recomendações da organização para se ter cuidado com a lei eleitoral. "Vamos votar no presidente Serra, no Alckmin", disse.

Em dado momento o discurso da unidade soou exagerado. "Sempre estivemos ao seu lado", disse o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM) a Alckmin, embora ambos tenham sido adversários em 2008 na corrida pela prefeitura paulistana. O pré-candidato do PSDB ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira, que disputou com Alckmin a indicação ao governo paulista, foi mais fiel ao passado. "As vicissitudes da política, às vezes, nos distanciam, mas agora estamos juntos."

Parceria. Os tucanos defenderam a importância de uma parceria administrativa entre os governos paulista e federal. "Hoje voltamos a unir nossos esforços. Dessa vez, para promover e defender uma política de desenvolvimento que seja capaz de propiciar a São Paulo e ao Brasil a oportunidade de alcançar o futuro de grandeza e prosperidade", discursou Alckmin. "Vamos ter uma parceria de dar gosto. Vamos ter governo federal, governo estadual, prefeitura de São Paulo trabalhando pelo País e por São Paulo", afirmou Serra.

Segundo a organização, o evento reuniu 5 mil pessoas. Ele custou entre R$ 200 mil e R$ 250 mil. No evento, o DEM confirmou a indicação de Guilherme Afif Domingos para vice na chapa de Alckmin.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 9101,0.php

>

Esse é o Brasil do "futuro" :?: No mínimo q sejam homens para assumirem seu "patriarca", da onde vem, qual a sua gênese, q projeto de país (já experimentado e conhecido) defendem.

Seja o q a democracia nos reserve. Q o povo tenha o mínimo de consciência e memória.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 10:30 am
por Sterrius
Serio... me preocupa essa atenção demasiada em SP nos discursos. Ok é a maior população e economia, mas é quase como se o resto do país funciona-se apenas pra manter SP. :roll:

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 1:48 pm
por alexmabastos
Enlil escreveu:Na festa de Alckmin, FHC comanda ataque a petistas e pede ''mãos limpas''

Sucessão. No mais duro discurso do ato de lançamento da pré-candidatura tucana ao governo de São Paulo, Fernando Henrique defende Brasil 'sem passa-moleque e sem corrupção'; Serra fustiga Dilma dizendo que 'governo não é curso de graduação'
09 de maio de 2010 | 0h 00

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A festa de lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo paulista se transformou em palanque para o presidenciável José Serra e foi marcada por ataques aos petistas. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comandou a ofensiva contra os adversários e disse que o Brasil precisa de "mãos limpas".


"As obras do PSDB em São Paulo são visíveis. O Brasil precisa fazer tudo isso com lisura, decência, propriedade, sem passa-moleque, sem falsos leilões e sem corrupção", afirmou FHC. "Nós vamos eleger Serra e Alckmin porque eles têm compromisso e história. Vamos ganhar porque pelo Brasil é preciso ter um sentimento nacional ou então, sabe Deus, o que vamos ter pela frente, com esse passado tão cheio de compromissos com o que há de pior em matéria de falta de civilidade e decência na vida pública. Chega. Queremos o Brasil em mãos limpas."

Serra assumiu o microfone em seguida e deu continuidade às críticas, fazendo referência indireta a uma suposta falta de preparo da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, para assumir o governo. "Uma das características nossas é trabalhar desde o primeiro dia", defendeu. "Governo não é curso de graduação, que a gente ganha e vai ficar aprendendo no governo aquilo que vai ter que fazer, enquanto as necessidades da população ficam sem atenção."

Dossiês. O pronunciamento de Serra também incluiu críticas à ética dos adversários. "Outra questão fundamental é a prática da verdade, da transparência, da não engabelação do povo de São Paulo através da mídia, de talentos oratórios ou seja lá o que for", disse. "Não demonizamos a oposição. Para nós, são adversários, não inimigos. Não praticamos a truculência, não organizamos dossiês." Em 2006, petistas ligados ao atual pré-candidato do PT ao governo paulista, senador Aloizio Mercadante, foram acusados de tentar comprar material contra tucanos.

A união do PSDB para esta eleição foi ressaltada em todos os discursos. "É da unidade que construímos aqui, e que hoje está no Brasil inteiro, que vamos construir a grande vitória para mudar e melhorar o Brasil", afirmou o presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra. Patrocinador da pacificação do partido em São Paulo, Serra elogiou o comportamento de Alckmin. "É um homem de humildade na vitória e altivez na derrota. Não é homem de ressentimentos."

Houve espaço ainda para discursos de alguns dos principais aliados do PSDB na disputa estadual. O presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, pré-candidato ao Senado, pediu explicitamente voto para Alckmin e Serra, apesar das recomendações da organização para se ter cuidado com a lei eleitoral. "Vamos votar no presidente Serra, no Alckmin", disse.

Em dado momento o discurso da unidade soou exagerado. "Sempre estivemos ao seu lado", disse o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM) a Alckmin, embora ambos tenham sido adversários em 2008 na corrida pela prefeitura paulistana. O pré-candidato do PSDB ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira, que disputou com Alckmin a indicação ao governo paulista, foi mais fiel ao passado. "As vicissitudes da política, às vezes, nos distanciam, mas agora estamos juntos."

Parceria. Os tucanos defenderam a importância de uma parceria administrativa entre os governos paulista e federal. "Hoje voltamos a unir nossos esforços. Dessa vez, para promover e defender uma política de desenvolvimento que seja capaz de propiciar a São Paulo e ao Brasil a oportunidade de alcançar o futuro de grandeza e prosperidade", discursou Alckmin. "Vamos ter uma parceria de dar gosto. Vamos ter governo federal, governo estadual, prefeitura de São Paulo trabalhando pelo País e por São Paulo", afirmou Serra.

Segundo a organização, o evento reuniu 5 mil pessoas. Ele custou entre R$ 200 mil e R$ 250 mil. No evento, o DEM confirmou a indicação de Guilherme Afif Domingos para vice na chapa de Alckmin.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 9101,0.php

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Esse é o Brasil do "futuro" :?: No mínimo q sejam homens para assumirem seu "patriarca", da onde vem, qual a sua gênese, q projeto de país (já experimentado e conhecido) defendem.

Seja o q a democracia nos reserve. Q o povo tenha o mínimo de consciência e memória.
Eles estão bem de apoio hein. Tem um ator alí do lado que foi o cara mais chato de todos os reality shows feitos no Brasil. Playboyzinho, típico filho de papai rico que prefere PSDB.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 3:59 pm
por Franz Luiz
Funcionários da Justiça paulista entraram em greve esta semana.
Pedem aumento de 20% e a votação da lei de Plano de Carreira que ainda não têm e foi prometida
em troca de encerrarem a greve de 2006, mas nunca foi dada pelo governo paulista.
Na greve da Polícia Civil em 2008 também teve a promessa do Plano de Carreira para o término
daquela greve. Nunca foi enviado para a Assembléia Legistiva paulista para votação.
Já há vários anos foi instituída a data base para reajuste do funcionalismo paulista, em 1 de março de cada ano.
Nunca foi obedecida em nenhum dos anos pelo governo paulista.
Funcionários públicos federais, preparem-se. O jogo é muito feio.
Nenhum Sindicato ou Associação de classe foi recebido pelos Srs. Covas, Alckmin e Serra
nos últimos 16 anos para qualquer tipo de negociação. Com excesão para o MP e Juizes.
Um abraço
Franz Luiz

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 5:02 pm
por Quiron
Dieneces escreveu:Conversei com o ministro Lupi , do Trabalho , na sexta à noite aqui no Palácio Plácido de Castro . Não me parece correto que eu diga o inteiro teor da conversa , embora tivesse várias testemunhas , mas posso adiantar para vocês que ele tá achando a situação muito feia pro lado da Dilma...segundo ele o governo vai tentar uma cartada final jogando todo o peso do Lula para influenciar o eleitorado nessa reta final....também segundo ele , no planejamento do governo já era pra Dilma estar na frente a essas alturas do campeonato e o fato da campanha dela não deslanchar está deixando seus apoiadores sem dormir.....e mais , está impressionado com a rejeição à Dilma aqui no Estado....palavras do ministro Lupi....
Se o PMDB pular fora, ela está morta. Bastaria não indicarem o vice e liberarem os estados para se aliarem como quiserem.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 09, 2010 6:50 pm
por Dieneces
Enlil escreveu:
Dieneces escreveu:Tu vais te surpreender com a Dilma , eu mesmo achei que ela tinha melhorado desde os tempos de PDT . Ela é muito fraca , tem dificuldades com a última flor do Lácio e não tem profundidade em muitos assuntos do cotidiano nacional...cada vez mais fica claro que ela é uma invenção estapafúrdia do Lula...
Dieneces, tu só pode estar brincando, volta... Ela foi somente Chefe da Casa Civil do Governo Federal. E tu vem me dizer q não tem tem muita profundidade em muitos assuntos do cotidiano nacional? E o Serra por acaso tem? No q? Só se for dos esqueletos do governo de FHC...
Pois é , também estou surpreso com a inapetência intelectual da Dilma . Estarrecedora a dificuldade dela em se manifestar , em completar uma frase....tenho ouvido /lido todas as manifestações dela e estou perplexo , ela não sabe o que fazer e sua assessoria só atrapalha....de minha parte ela pode continuar assim...pra mim tá ótimo . Não é à toa que nos bastidores da campanha dela a confusão é geral ....nem como boneca de ventríloquo ela está sabendo atuar . Mas repito , Dilma é uma invenção do Lula . Eu conheço a Dilma de longa data e conheço gente que é muito próximo a ela , ainda hoje....ela nunca teve a capacidade que dizem que ela tem e não vai ser agora que vai ter....Não poderíamos ter uma canditata melhor para enfrentar : Passado no mínimo duvidoso , nunca concorreu a nada , conteúdo muito superficial sobre alguns assuntos e zero em outros , dificuldade de formar frases e raciocínios...