Fórum Defesa Brasil

Reginaldo Bacchi escreveu:

WalterGaudério escreveu:Estaá confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

Não conheço a expressão auto tracionado!

Você está se referindo a um canhão rebocado, ou a um canhão auto propulsado sobre chassis de caminhão?

Bacchi

Um Canhão/obuseiro auto-propulsado sobre chassis de caminhão. Chassis TATRA.

A Pr4oposta da AVIBRAS e seu parceiro estrangeiro será mostrada na LAAD 2013(dessa vez NÃO É brincadeira). A "notícia" chegou ontem durante o forum UE-Brasil de energia sustentável que ocorre em BSB. Um dos representantes do conglomerado europeu parceiro da AVIBRAS já farejou grana na modernização da artilharia do EB(Art Campanha e AAAé).

Parceiro da avibras internacional ea Mbda que é controlada pelo governo frances, que ja ajudou a avibras nos exoted pode ser dai a ajuda externa.

WalterGaudério escreveu:

Reginaldo Bacchi escreveu: Não conheço a expressão auto tracionado!
Você está se referindo a um canhão rebocado, ou a um canhão auto propulsado sobre chassis de caminhão?
Bacchi

Um Canhão/obuseiro auto-propulsado sobre chassis de caminhão. Chassis TATRA.

A Pr4oposta da AVIBRAS e seu parceiro estrangeiro será mostrada na LAAD 2013(dessa vez NÃO É brincadeira). A "notícia" chegou ontem durante o forum UE-Brasil de energia sustentável que ocorre em BSB. Um dos representantes do conglomerado europeu parceiro da AVIBRAS já farejou grana na modernização da artilharia do EB(Art Campanha e AAAé).

Obrigado. Agora está entendido!

Bacchi

Obrigado FCarvalho.
Eu li que a torre do G-6 foi utilizada no T-72, não seria possível utiliza-la?
É mais por curiosidade, pois se esta que tu apresentou é melhor...
Grato
Denilson

denilson escreveu:Obrigado FCarvalho.
Eu li que a torre do G-6 foi utilizada no T-72, não seria possível utiliza-la?
É mais por curiosidade, pois se esta que tu apresentou é melhor...
Grato
Denilson

olá denilson, a torre T-5/52 é um projeto voltado para a modernização de antigos obuseiros AP ou a montagem sobre um chassis de lagartas novo, a depender das necessidades e interesses do cliente. Ela não caberia no projeto da Avibrás, por este se tratar da montagem de um obuseiro 155 sobre caminhão, como o mostrado na imagem anterior.

Mas acho, quanto a esta questão que a Denel não leva, posto que como disse o Walter, a parceria fechada é com europeus. Diga-se na minha opinião NEXTER.

abs.

A propósito, alguém sabe informar quais as vantagens de um obuseiro autopropulsado sobre lagartas leva em relação a um sobre rodas?

Muito obrigado FCarvalho,
To sabendo que é europeu, quando apresentei esses dois modelos eu estava respondendo a uma pergunta do thelmo rodrigues.
Gosto muito da ideia de se utilizar os modelos da Avibras (Astros), principalmente se tiverem a cabine igual, pois vão apresentar uma assinatura visual (e provavelmente radar) muito parecida. Digo isso pois o sistema Astros é um alvo prioritário para qualquer inimigo, então tendo a artilharia de campanha com esse novo sistema, apresentaremos uma quantidade maior de "Astros", seja por imageamento por satélite ou radar ou até mesmo um Flir (que esteja imageando a uma distância que não possibilite definir bem o alvo), isso no mínimo vai dar muito mais trabalho para um provável inimigo.
Se a antiaérea também utilizar o "modelo" Avibras (se é que podemos falar assim) o inimigo pode achar que esta indo atacar o Astros e na verdade estar indo direto para a antiaérea.
Grato
Denilson

Eu tinha acabado de ler sobre isso aqui - http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/T ... n=174&p=88 - estou transcrevendo parte do texto.
"Ao colocar um canhão de 155mm numa plataforma sobre rodas, normalmnte vista como um meio menos eficaz por poder prejudicar a estabilidade, os sul africanos tentaram criar uma arma que pudesse ser transportada com rapidex e operar em áreas onde fosse necessário, em uincursões rápidas, retirando de seguida, aproveitando a sua excepcional velocidade.

Concebido a pensar na savana africana, em áreas com terra seca e dura, o G-6 ultrapassou o problema da estabilidade, com a colocação de «sapatas» hidraulicas que são baixadas automaticamente sempre que o equipamento é preparado para disparar.

O sistema G-6, é considerado um dos mais capazes sistemas de artilharia autopropulsada do mundo, ultrapassando quer os sistemas de concepção russa quer o americano M-109, mesmo na suas versões mais recentes.
Em termos de alcance efectivo o único equipamento que pode contestar o G-6 é o PzH-2000 alemão, que detem em 2007 o record de alcance, que retirou ao G-6.

Embora a desvantagem do sistema de propulsão 6x6 não se note em terrenos desérticos e na Savana africana, o mesmo não ocorre em cenário onde houver terreno pantanoso ou acidentado. Nestes dcenários o G-6 tem fraca mobilidade e não pode competir com sistemas baseados em lagartas".

denilson escreveu:Muito obrigado FCarvalho,
To sabendo que é europeu, quando apresentei esses dois modelos eu estava respondendo a uma pergunta do thelmo rodrigues.
Gosto muito da ideia de se utilizar os modelos da Avibras (Astros), principalmente se tiverem a cabine igual, pois vão apresentar uma assinatura visual (e provavelmente radar) muito parecida. Digo isso pois o sistema Astros é um alvo prioritário para qualquer inimigo, então tendo a artilharia de campanha com esse novo sistema, apresentaremos uma quantidade maior de "Astros", seja por imageamento por satélite ou radar ou até mesmo um Flir (que esteja imageando a uma distância que não possibilite definir bem o alvo), isso no mínimo vai dar muito mais trabalho para um provável inimigo.
Se a antiaérea também utilizar o "modelo" Avibras (se é que podemos falar assim) o inimigo pode achar que esta indo atacar o Astros e na verdade estar indo direto para a antiaérea.
Grato
Denilson

Denilson, grato pela sua cortesia em responder. Só relembrando que a minha pergunta foi antes do Walter soltar a informação que o parceiro da Avibrás será europeu, ainda na fase de especulações..

thelmo rodrigues escreveu: Denilson, grato pela sua cortesia em responder. Só relembrando que a minha pergunta foi antes do Walter soltar a informação que o parceiro da Avibrás será europeu, ainda na fase de especulações..

De nada, e o Walter soltou a informação enquanto eu respondia a sua pergunta, e o General ERROR me sacaneava.

Eu tinha falado sobre a questão da recarga automatizada do obuseiro, que é um pouco mais rápida e requer menos homens.

Mas me parece que o EB é mais inclinado a soluções mais 'intensivas de mão de obra', então acho que a tendência é que o sistema em questão venha a ter recarga manual mesmo.

Naqueles primeiros documentos que apareceram sobre o macroprojeto de reaparelhamento do EB, estava bem claro que o Exército não deseja ter uma redução do efetivo.



abraços]

A recarga automática é até uma questão de segurança, mesmo mantendo o efetivo, é importante ter.

Além de aumentar a eficiência em combate permitindo que um único obuseiro dispare mais vezes, ou pode ser visto como um redução de custos por precisar menos obuseiros...

O efetivo não necessariamente precisa estar em combate, é só deixar as maquinas combaterem e ter mecânicos e pessoal de apoio para reparar e reabastecer.

WalterGaudério escreveu:

Reginaldo Bacchi escreveu: Não conheço a expressão auto tracionado!

Você está se referindo a um canhão rebocado, ou a um canhão auto propulsado sobre chassis de caminhão?

Bacchi

Um Canhão/obuseiro auto-propulsado sobre chassis de caminhão. Chassis TATRA.

A Pr4oposta da AVIBRAS e seu parceiro estrangeiro será mostrada na LAAD 2013(dessa vez NÃO É brincadeira). A "notícia" chegou ontem durante o forum UE-Brasil de energia sustentável que ocorre em BSB. Um dos representantes do conglomerado europeu parceiro da AVIBRAS já farejou grana na modernização da artilharia do EB(Art Campanha e AAAé).

Demorô pro Walter véio vir com antiga "AGUARDEM A LAAD"!!!

denilson escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: Denilson, grato pela sua cortesia em responder. Só relembrando que a minha pergunta foi antes do Walter soltar a informação que o parceiro da Avibrás será europeu, ainda na fase de especulações..

De nada, e o Walter soltou a informação enquanto eu respondia a sua pergunta, e o General ERROR me sacaneava.

Lirolfuti escreveu:Parceiro da avibras internacional ea Mbda que é controlada pelo governo frances, que ja ajudou a avibras nos exoted pode ser dai a ajuda externa.

A MBDA não é francesa.

Na verdade ela é mais britânica. A BAE tem 37,5%, a EADS tem 37,5% e a Finmeccanica tem 25%.