Fórum Defesa Brasil

Olá Lord, concordo com você. Já é mais que tempo de vislumbrarmos soluções endógenas palpáveis em relação a nossa realidade industrial e político-militar no curto e médio prazo.

O que propões é objetivo e, diria, muito pé no chão mesmo. Temos uma ótima oportunidade de apor os meios necessários a esquadra para não ficarmos na mão na próxima década e ainda proporcionar uma certa capacidade industrial a nossas empresas do setor. Precisamos de celeridade e objetividade.

Acredito que a construção das CV-3 e dos NaPaOc BR em conjunto poderão ser uma verdadeira mão na roda para a industria naval, que há tempos já anda meio que de lado. E isso com a necessária ajuda externa onde ela mais se faz necessária, ou seja, $$ e tecnologia.

Suponho que a manutenção da encomenda de um a dois navios por ano das corvetas CV-3 e dos patrulheiros oceânicos e costeiros, bem como seus derivados no pós-2025 seria indispensável para a manutenção da expertise e a evolução dos próprios navios. Quero crer que sejamos ao menos capazes de conseguir isso mais para frente.

Uma vez restabelecida esta nossa capacidade, ainda que mínima, podemos pensar em fragatas e navios de apoio também de procedência nacional sempre que possível, com ou sem a parceria de terceiros paises, o que no meu ponto de vista, seria o melhor caminho para nós em termos de evolução de capacidades e sua respectiva manutenção no longo prazo.

A ver.

abs.

E a questão dos navios patrulha classe Macae que estão no EISA nada de resoluçao

Pessoal,

Observem o caso do desempenho dos sensores em estados de mar de uma corveta moderna de deslocamento e casco semelhantes ao da Tamandaré:

Classe Incheon:

Deslocamento: 3.251 toneladas (a plena carga);
Comprimento: 114 m
Boca: 14 m
Calado: 4 m
Tripulação: 145

Capacidade operacional (de acordo com a Escala Douglas):

– Em Mar 7 (ondas de 6 a 9 m de altura), sobrevivência,

– Em Mar 5 (ondas de 2,5 a 4 m de altura), manutenção das possibilidades de fazer guerra antiaérea, guerra de superfície e guerra eletrônica, e

– Em Mar 4 (ondas de 1,25 a 4 m), manutenção da possibilidade de fazer guerra antissubmarina.




http://www.planobrazil.com/navios-asiat ... tamandare/

Observem a limitação expressiva para guerra antissubmarina pelas condições de mar, que aliás no Atlântico Sul, é comum ser de "mar grosso".

A MB precisa também de navios com deslocamento maior, como as de 6.000 ton.

knigh7 escreveu:Observem a limitação expressiva para guerra antissubmarina pelas condições de mar, que aliás no Atlântico Sul, é comum ser de "mar grosso".

A MB precisa também de navios com deslocamento maior, como as de 6.000 ton.

O fato e que o melhor meio para a guerra ASW e o próprio SSK ou SNA.


Sds


Lord Nauta

Sea Platforms
Brazil joins Italy's support ship programme as observer

Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
11 October 2016



Key Points
Brazil has joined Italy's LSS programme as an observer
The country could potentially become a participating member of the programme within two years

Brazil has joined Italy's Logistics Support Ship (LSS) programme as an observer.

The programme, which is managed by European defence procurement agency OCCAR, will provide for the construction, delivery, and in-service support of a new ship for the Italian Navy. Brazil's participation in the programme is the first indication of interest from a potential new customer.

Speaking during industry and OCCAR presentations on board the Italian Navy's new multimission FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission) frigate Alpino at the anti-submarine warfare (ASW) ship's handover on 30 September, the head of the Italian defence ministry's naval armaments directorate, Rear Admiral Matteo Bisceglia, confirmed Brazil's participation.

http://www.janes.com/article/64538/braz ... s-observer

Italia, Coreia do Sul realmente estamos chutando todas as bolas com esperança de uma entrar no gol.

alex escreveu:Italia, Coreia do Sul realmente estamos chutando todas as bolas com esperança de uma entrar no gol.

É um leilão modo 8666. Quem oferecer mais por menos, leva.

Att.

Hoje me deparei com um fato muito curioso do Sr Roberto Lopes, a um bom tempo ele vinha fazendo comparativos de preço entre o quanto a MB pretende gastar com a Tamandare e o quanto outras Marinhas gastam com outros programas, normalmente ele comparava a tamandare com navio patrulha ou corveta raquítica de armamento ou navio logístico.. Obviamente a Tamandare saia mais cara..

Então hoje ele mesmo posta um artigo sobre as corveta da Alemanha, o fato curioso é que as corvetas da Alemanha custam mais que o dobro das Tamandare, ai o sujeito não fez nenhum comentário.

http://www.planobrazil.com/licao-de-rig ... nha-alema/

toncat escreveu:Hoje me deparei com um fato muito curioso do Sr Roberto Lopes, a um bom tempo ele vinha fazendo comparativos de preço entre o quanto a MB pretende gastar com a Tamandare e o quanto outras Marinhas gastam com outros programas, normalmente ele comparava a tamandare com navio patrulha ou corveta raquítica de armamento ou navio logístico.. Obviamente a Tamandare saia mais cara..

Então hoje ele mesmo posta um artigo sobre as corveta da Alemanha, o fato curioso é que as corvetas da Alemanha custam mais que o dobro das Tamandare, ai o sujeito não fez nenhum comentário.

http://www.planobrazil.com/licao-de-rig ... nha-alema/

Prezado Colega

Excelente comentário. O cidadão em destaque parece aplicar a lógica do ''dois pesos e duas medidas''. Esta lógica demonstra claramente o viés de parcialidade do referido jornalista.

Sds


Lord Nauta

P44 escreveu:Sea Platforms
Brazil joins Italy's support ship programme as observer

Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
11 October 2016



Key Points
Brazil has joined Italy's LSS programme as an observer
The country could potentially become a participating member of the programme within two years

Brazil has joined Italy's Logistics Support Ship (LSS) programme as an observer.

The programme, which is managed by European defence procurement agency OCCAR, will provide for the construction, delivery, and in-service support of a new ship for the Italian Navy. Brazil's participation in the programme is the first indication of interest from a potential new customer.

Speaking during industry and OCCAR presentations on board the Italian Navy's new multimission FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission) frigate Alpino at the anti-submarine warfare (ASW) ship's handover on 30 September, the head of the Italian defence ministry's naval armaments directorate, Rear Admiral Matteo Bisceglia, confirmed Brazil's participation.

http://www.janes.com/article/64538/braz ... s-observer

Existe ainda a possibilidade da construção de um navio tanque de Esquadra. Navio de menor custo de obtenção que seria o substituto imediato do Marajó. O LSS em referencia seria o passo seguinte em atendimento ao preconizado pelo PROSUPER.

Sds


Lord Nauta

P44 escreveu:Sea Platforms
Brazil joins Italy's support ship programme as observer

Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
11 October 2016



Key Points
Brazil has joined Italy's LSS programme as an observer
The country could potentially become a participating member of the programme within two years

Brazil has joined Italy's Logistics Support Ship (LSS) programme as an observer.

The programme, which is managed by European defence procurement agency OCCAR, will provide for the construction, delivery, and in-service support of a new ship for the Italian Navy. Brazil's participation in the programme is the first indication of interest from a potential new customer.

Speaking during industry and OCCAR presentations on board the Italian Navy's new multimission FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission) frigate Alpino at the anti-submarine warfare (ASW) ship's handover on 30 September, the head of the Italian defence ministry's naval armaments directorate, Rear Admiral Matteo Bisceglia, confirmed Brazil's participation.

http://www.janes.com/article/64538/braz ... s-observer

Existe ainda a possibilidade da construção de um navio tanque de Esquadra. Navio de menor custo de obtenção que seria o substituto imediato do Marajó. O LSS em referencia seria o passo seguinte em atendimento ao preconizado pelo PROSUPER.

Sds


Lord Nauta

Bom dia!

Acabei de saber que a Consub foi vendida para um grupo empresarial americano. Sinceramente, alguém acredita em base industrial para a defesa, no Brasil? rsrs

Abraços.

Ricardo Rosa escreveu:Bom dia!

Acabei de saber que a Consub foi vendida para um grupo empresarial americano. Sinceramente, alguém acredita em base industrial para a defesa, no Brasil? rsrs

Abraços.

19/07/2016


http://www.defesaaereanaval.com.br/dan- ... -2a-parte/

Bom dia a todos,

Ok, então é possível estabelecermos um base industrial, para defesa, com 4 ou 5 empresas, correto?

Abraços!