AVIBRAS

[Renato Maurer]

Falo isso sobre o valor de $9 mi por bateria, em razão de uma informação, publicada no site ForTe, o qual não sei como copiar na íntergra, mas colo a parte que fala sobre o número de viaturas: "O acordo contempla o mesmo número de veículos para o transporte das plataformas de lançamento, controle de disparo, manutenção e treinamento para a utilização das armas.".

Dessa forma, não teria lógica que eles cobrassem um valor muito, mas MUITO maior de nós do que de um cliente extrangeiro. Esse é meu palpite, mas reitero, palpite.

Abraços.

[WalterGaudério]

Está confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parceiro estrangeiro.

[irlan]

Sabe qual é Walter?

[Luís Henrique]

Estaá confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

Excelente notícia Walter...

Conta tudo...

[Brasileiro]

Estaá confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

O senhor Sami Hassuani deve ter lido meus posts!

Quero uma parte dos lucros!


abraços]

[Lywis]

Estaá confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

Bom, muito bom, agora por curiosidade, de onde tirastes esta informação tão certa?

[guilhermecn]

Boa notícia!

Tem como contar mais Walter?

[Brasileiro]

Só pra ir dando o gostinho



Espero que o nosso tenha recarga automática!


abraços]

[guilhermecn]

Outro gostinho , da BAE Systems

[thelmo rodrigues]

Estaá confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

Obviamente usando os chassis da Tatra. Existe alguma coisa na República Tcheca ou Polônia ou Africa do Sul, ou no Sudeste Asático que vá nesse sentido?

[denilson]

Tem esses dois, ambos da Denel da Africa do Sul.


http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/T ... n=174&p=88


http://www.areamilitar.net/directorio/CAN.aspx?nn=197

[Reginaldo Bacchi]

Estaá confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

Não conheço a expressão auto tracionado!

Você está se referindo a um canhão rebocado, ou a um canhão auto propulsado sobre chassis de caminhão?

Bacchi

[FCarvalho]

Está confirmado agora. A AVIBRAS está trabalhando em um sistema de artilharia pesada auto-tracionado de tubo. Com um parfceiro estrangeiro.

Vejo duas possibilidades. Uma, um obuseiro autóctone sobre o chassi Trata do Astros 2020. Duas, a adoção de um obuseiro, na verdade de um sistema de artilharia AP importado, sobre aquele mesmo chassi. A alternativa um, praticamente está descartada, muito embora no passado a Avibrás tenha se proposto a desenvolver um canhão de 120mm, e certamente a tecnologia e o projeto não foram suficientes para tirá-los do papel à época.

Como a empresa acetou diversas parcerias, e a verba do Astros 2020 entrando, torna-se bem lógica esta iniciativa.

Agora, saindo do campo das idéias e, das ilusões, para a da realidade nua e crua, que motivações concretas, diga-se $$, levariam a Avibrás a se aventurar no campo da artilharia, se nem mesmo o EB vislumbra seja no curto, médio ou no longo prazo, qualquer investimento de vulto na modernização efetiva de sua artilharia de campanha? Esta arma, até onde consta, se que é/está contemplada na EBF, e portanto, não fazendo parte da ordem de prioridades de projetos para os próximos 20 anos.

Além do que, tal tipo de investimento, no mínimo, constrata com a recente ação daquela força no lançamento de requisitos para a aquisição de nada menos que três centenas e meia de caminhões, ditos para tração de artilharia.

Poderíamos pensar então que a idéia deste obuseiro esteja correlacionada com a mecanização da infantaria, que por força de lógica traria a necessária mecanização de suas om's de artilharia de apoio. Bem, a vista das últimas informações e procedimentos do exercito, não se pode vislumbrar que uma coisa vá ser feita necessariamente em função da outra, mesmo porque, a aquisição de mais caminhões para a artilharia, como disse, constrata com esta questão.

Ainda em fim, será que a empresa estaria pensando somente no mercado externo, já que o interno, aparentemente, não tem futuro no curto ou longo prazo para obuseiros desse conceito? Acredito que seria uma cartada errônea, e que os administradores da Avibrás já estão mais do que escolados nisso.

Temos muitas perguntas a responder antes de começar a soltar fogos. Todo projeto de armamento nacional,ou sua nacionalização, sempre será bem vindo. Mas desde que em um contexto de planejamento estratégico envolvendo MD, FFAA'S, Governo e BID. Fora disso, é dar tiro no escuro.

Quero crer que nós já passamos dessa faze. Assim espero.

abs.

[denilson]

Sr. Bacchi
Como o senhor classifica o 155mm G5 L/45 da Denel, esta em meu outro post a sima?
Grato
Denilson

[FCarvalho]

Tem esses dois, ambos da Denel da Africa do Sul.
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/T ... n=174&p=88
http://www.areamilitar.net/directorio/CAN.aspx?nn=197

denilson, estes obuseiros são versões respectivamente AP e AR do G-5/45-52 da Denel, e não são se encaixam no sistema proposto pela Avibrás.

Da Denel seria esta a versão passível de uso pelo projeto da Avibrás:


abs