Fórum Defesa Brasil

Tchelo escreveu:Que vamos comprar caças americanos, isso é cada vez mais óbvio. Não pela qualidade dos caças, mas pelo fator político.
Agora, a grande pergunta:
O F-16I é páreo para o SU-30 venezuelano? (O Venezuelano 1.0, hein?!).
Se não, acho que iremos de F-18 SH.
Claro que virão também algumas dezenas de F-16 que estão juntando poeira nos desertos americanos.

Immortal Horgh escreveu:

Tchelo escreveu:Que vamos comprar caças americanos, isso é cada vez mais óbvio. Não pela qualidade dos caças, mas pelo fator político.
Agora, a grande pergunta:
O F-16I é páreo para o SU-30 venezuelano? (O Venezuelano 1.0, hein?!).
Se não, acho que iremos de F-18 SH.
Claro que virão também algumas dezenas de F-16 que estão juntando poeira nos desertos americanos.

Não sei se é tão óbvio, prezado amigo. O quê está transparecendo agora, é que o lobbie americano finalmente deu as caras, pois viram que a França e a Rússia chegaram com tudo. Mas repito minha opinião: mesmo com a possível chegada dos F-35, ainda acho que a FAB precisaria de caça com capacidade supercruise.
O F-16 que talvez venha, será uma versão com radar AESA e se for equipado com os AIM-120 C7, mais o apoio dos R-99, certamente a FAB estará de novo no topo.

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cicloneprojekt escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Tchelo escreveu:Que vamos comprar caças americanos, isso é cada vez mais óbvio. Não pela qualidade dos caças, mas pelo fator político.
Agora, a grande pergunta:
O F-16I é páreo para o SU-30 venezuelano? (O Venezuelano 1.0, hein?!).
Se não, acho que iremos de F-18 SH.
Claro que virão também algumas dezenas de F-16 que estão juntando poeira nos desertos americanos.

Não sei se é tão óbvio, prezado amigo. O quê está transparecendo agora, é que o lobbie americano finalmente deu as caras, pois viram que a França e a Rússia chegaram com tudo. Mas repito minha opinião: mesmo com a possível chegada dos F-35, ainda acho que a FAB precisaria de caça com capacidade supercruise.
O F-16 que talvez venha, será uma versão com radar AESA e se for equipado com os AIM-120 C7, mais o apoio dos R-99, certamente a FAB estará de novo no topo.

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Não vamos pensar alto demais. Ainda existem hipóteses de segunda -mão americanas.

Immortal Horgh escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Tchelo escreveu:Que vamos comprar caças americanos, isso é cada vez mais óbvio. Não pela qualidade dos caças, mas pelo fator político.
Agora, a grande pergunta:
O F-16I é páreo para o SU-30 venezuelano? (O Venezuelano 1.0, hein?!).
Se não, acho que iremos de F-18 SH.
Claro que virão também algumas dezenas de F-16 que estão juntando poeira nos desertos americanos.

Não sei se é tão óbvio, prezado amigo. O quê está transparecendo agora, é que o lobbie americano finalmente deu as caras, pois viram que a França e a Rússia chegaram com tudo. Mas repito minha opinião: mesmo com a possível chegada dos F-35, ainda acho que a FAB precisaria de caça com capacidade supercruise.
O F-16 que talvez venha, será uma versão com radar AESA e se for equipado com os AIM-120 C7, mais o apoio dos R-99, certamente a FAB estará de novo no topo.

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Não vamos pensar alto demais. Ainda existem hipóteses de segunda -mão americanas.

De pleno acordo, mas como esse é um momento para "massagear egos" porque não o fazê-lo?

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Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

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Tchelo escreveu:Que vamos comprar caças americanos, isso é cada vez mais óbvio. Não pela qualidade dos caças, mas pelo fator político.
Agora, a grande pergunta:
O F-16I é páreo para o SU-30 venezuelano? (O Venezuelano 1.0, hein?!).
Se não, acho que iremos de F-18 SH.
Claro que virão também algumas dezenas de F-16 que estão juntando poeira nos desertos americanos.

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

[ ]s

Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Dieneces escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

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Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Dois grandes problemas eu vejo para os Delta Canards Europeus , Rafale e Typhoon , principalmente : Preço nas alturas e subindo cada vez mais (quase 50% mais caros que um Super Hornet e o dobro de um F-16 de última geração)...o que eu já considero como inviáveis economicamente falando e o atraso no desenvolvimento das versões mais recentes...

Tigershark escreveu:

Dieneces escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

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Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Dois grandes problemas eu vejo para os Delta Canards Europeus , Rafale e Typhoon , principalmente : Preço nas alturas e subindo cada vez mais (quase 50% mais caros que um Super Hornet e o dobro de um F-16 de última geração)...o que eu já considero como inviáveis economicamente falando e o atraso no desenvolvimento das versões mais recentes...

Não ficaria totalmente triste se tivessemos 3 esquadrões de F-15E e o resto,bom o resto poderia ser F-18,F-16,Gripen,etc.Se formos realmente de "made in USA" em um futuro distante porque não o F-35?

Abs,

Tigershark

Tigershark escreveu:

Dieneces escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

[ ]s

Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Dois grandes problemas eu vejo para os Delta Canards Europeus , Rafale e Typhoon , principalmente : Preço nas alturas e subindo cada vez mais (quase 50% mais caros que um Super Hornet e o dobro de um F-16 de última geração)...o que eu já considero como inviáveis economicamente falando e o atraso no desenvolvimento das versões mais recentes...

Não ficaria totalmente triste se tivessemos 3 esquadrões de F-15E e o resto,bom o resto poderia ser F-18,F-16,Gripen,etc.Se formos realmente de "made in USA" em um futuro distante porque não o F-35?

Abs,

Tigershark

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

[ ]s

Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Dieneces escreveu:Dois grandes problemas eu vejo para os Delta Canards Europeus , Rafale e Typhoon , principalmente : Preço nas alturas e subindo cada vez mais (quase 50% mais caros que um Super Hornet e o dobro de um F-16 de última geração)...o que eu já considero como inviáveis economicamente falando e o atraso no desenvolvimento das versões mais recentes...

Sintra escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

[ ]s

Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Excepto velocidade, aceleração, ITR, STR, etc, etc, etc...
Um F35A pesa 13200 Kg´s limpos, um Typhoon 11000 Kg´s e um Rafale 9500 kg´s. As asas do F35A têm um ângulo de 35º, o mesmo que um A7 Corsair, as do Tiffie têm 50º, a mesma coisa que o Raptor, as entradas de ar do motor do F35A são fixas, as do "Phon" são móveis, etc, etc, etc. O que importa são o Thusth/weight ratio e o Thrusth/drag ratio e não a potência em si, se assim fosse o campeão indisputavel seria um AIRBUS 380.
Outra coisa o EJ2000 actual é um motor de 10 toneladas e não de 9,2 ton como aparece por todo o lado e acreditem que eu sei do que falo.
O F35 é um aparelho de uma geração à frente dos Eurocanards, e tem garantidamene um RCS muitissimo menor e um muito maior alcance, mas também tem garantidamente capacidades dinâmicas inferiores. Mas a verdade é que não precisa delas... O Raptor está lá para alguma coisa...

Sintra escreveu:

Dieneces escreveu:Dois grandes problemas eu vejo para os Delta Canards Europeus , Rafale e Typhoon , principalmente : Preço nas alturas e subindo cada vez mais (quase 50% mais caros que um Super Hornet e o dobro de um F-16 de última geração)...o que eu já considero como inviáveis economicamente falando e o atraso no desenvolvimento das versões mais recentes...

A Australia compra "Super Hornet´s" a 100 milhões de dolares o avião directamente da fábrica nos EUA, a Arabia Saudita compra "Typhoon´s" a 127 milhões de dolares o avião, MAIS a construção de uma fábrica no reino.

De onde é que aparecem esses "quase 50% mais caros que um Super Hornet "?
Eu diria que basicamente estão na mesmissima escala de valores... E o dolar não vai descer (muito) mais...

orestespf escreveu:

Sintra escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

Dieneces escreveu:

A.K. for T-7 escreveu:O Luís bateu na trave...

Daqui há 36 meses (2010/2011):

Santa Cruz: 16 F-16 Block 60
Santa Maria: 16 F-16 Block 60

Anápolis (1º GDA): 12 Mirage 2000 C
Manaus: (2º GDA): 12 Mirage 2000 C

Boa Vista: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M
Porto Velho: 16 a 19 F-5M e 12 A-1M

Em 2015, efetivação de contrato a ser firmado em 2010/2011 visando a substituição dos Mirage 2000 C dos dois GDA por 24 caças novos que serão ou Rafale F3 ou F-35 comprados direto do fabricante.

Em 2018/2020, efetivação de contrato assinado em 2015 visando a substituição dos F-5M e dos A-1M por um único vetor, o F-35 a ser fabricado aqui pela Embraer, num mínimo de 64/72 aeronaves para equipar 4 esquadrões.

2030 substituição dos F-16 Block 60 pelos F-35 fabricados por aqui, para completar os 6 a 8 esquadrões com um total de 108 aeronaves.

Resumindo: parece que, se tudo der certo, teremos o F-35 como caça padrão em 2030, com linha de montagem aqui.

Pronto, falei... Cansei das elocubrações... agora provavelmente ninguém nunca mais vai contar nada para mim !!!

É bom deixar esse post do Beraldi meio a mão para uma eventual consulta , até porque parece que nos EUA se está trabalhando na incorporação de um novo AESA ao F-16 (talvez um APG-80 modificado) para atender uma possível encomenda de um país não revelado . Essa briga da Raytheon querendo emplacar o APG-80 do "60" e a Northrop oferecendo uma versão do APG-79 do SH vai dar o que falar .

Apesar da proposta ser boa, ainda acho que mesmo com o F-35, os GDA's deveriam ter um bimotor, uma aeronave como o Typhoon com capacidade supercruise. Aliás, um mix Typhoon/F-35 seria para deixar todos de queíxo caído como o Beraldi disse anteriormente.

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Um F-16 B60 com um único motor tem a mesma potência de um Rafale.

Um F-35 com um único motor tem a mesma potência de um Eurofighter.

Pra quem não sabe a turbina do F-35 tem 18.000 kg/F e cada uma das duas turbinas do Eurofighter tem 9.000 kg/F.

Acho que o Rafale ou o Eurofighter so seriam viáveis se pudermos opera-los de forma mais independente. Do contrário não vejo vantagens.

O F-35 vai mais longe, é furtivo e não perde em nada.

Excepto velocidade, aceleração, ITR, STR, etc, etc, etc...
Um F35A pesa 13200 Kg´s limpos, um Typhoon 11000 Kg´s e um Rafale 9500 kg´s. As asas do F35A têm um ângulo de 35º, o mesmo que um A7 Corsair, as do Tiffie têm 50º, a mesma coisa que o Raptor, as entradas de ar do motor do F35A são fixas, as do "Phon" são móveis, etc, etc, etc. O que importa são o Thusth/weight ratio e o Thrusth/drag ratio e não a potência em si, se assim fosse o campeão indisputavel seria um AIRBUS 380.
Outra coisa o EJ2000 actual é um motor de 10 toneladas e não de 9,2 ton como aparece por todo o lado e acreditem que eu sei do que falo.
O F35 é um aparelho de uma geração à frente dos Eurocanards, e tem garantidamene um RCS muitissimo menor e um muito maior alcance, mas também tem garantidamente capacidades dinâmicas inferiores. Mas a verdade é que não precisa delas... O Raptor está lá para alguma coisa...

Olá Sintra,

não esqueceu da carga externa no Tiffie? A presença da mesma faz uma diferença brutal. Sabemos muito bem que caças "lisos" só servem para espetáculos em eventos. Cargas externas atrapalham de forma avassaladora as capacidades aerodinâmicas de um caça.


Abs,

Orestes