Fórum Defesa Brasil

P44 escreveu:os EUA liberam o AEGIS para o Brasil?????????????

Isto é um ponto, além de outro: qual sistema é melhor para nós?
O Sintra explicou bem a diferença entre os dois um tempo atrás, e minha preferência recai sobre o europeu, porque dão uma ênfase maior contra ataques de saturação.



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Immortal Horgh escreveu:

PRick escreveu:

Vc não entendeu, o Aster 15 até pode ser mais caro, mas é o mesmo míssil do Aster 30, assim, com um único míssil, sistema você tem toda a defesa em camadas AAé, essa é a grande vantagem do Aster. Os outros tem que ter 02 sistemas diferentes.

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Depende do lançador Sylver: somente o A-50 e o A-70 podem disparar tanto o Aster 15/30; o A-43 só pode disparar o Aster 15.



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Oras estamos falando de navios novos, portanto, deverão ser equipados com os lançadores mais modernos.

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PRick escreveu:
Oras estamos falando de navios novos, portanto, deverão ser equipados com os lançadores mais modernos.

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Todos são modernos, o que diferencia é a capacidade para mísseis e tamanho.


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Immortal Horgh escreveu:

PRick escreveu:
Oras estamos falando de navios novos, portanto, deverão ser equipados com os lançadores mais modernos.

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Todos são modernos, o que diferencia é a capacidade para mísseis e tamanho.


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Ai, ai, ai não atropele o português, mais modernos, quer dizer todos são modernos, no entanto, os mais modernos, e a numeração indica, tem capacidade para disparar as duas variantes.

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PRick escreveu:

Immortal Horgh escreveu:
Todos são modernos, o que diferencia é a capacidade para mísseis e tamanho.


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Ai, ai, ai não atropele o português, mais modernos, quer dizer todos são modernos, no entanto, os mais modernos, e a numeração indica, tem capacidade para disparar as duas variantes.

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Não, a diferença é que cada lançador tem uma especificação e uso: -43 dispara dois tipos de mísseis (MICA VLS e Aster 15), o -50 três tipos de mísseis(MICA VLS, Aster 15/30) e o -70 também três tipos de mísseis (Aster 15/30 e Scalp).



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Luís Henrique escreveu:Eu ficaria com as F-100 espanholas.

As FREMM custam caro e as KDX-2 são de geração anterior com design mais antigo.

Ja estamos atolados com a França e os armamentos americanos são MUITO bons e mais baratos.

O RAM é EXCELENTE. Esse Aster 15 é muito caro.

Eu acho que a conta fecha assim:

França: submarinos e helicopteros
Espanha: Escoltas
EUA: caças pra FAB e MB
Rússia: helicopteros de ataque, artilharia e antiaérea

Eu tenho um bizu que vai vir Super Hornet pra FAB e um brinquedo pra MB.

Leia a notícia da entrega da proposta da Boeing à FAB que postei no tópico do F-X2 e você verá que uma informação discretamente passada na notícia pode corroborar esse seu "bizu", se o Super Hornet for o escolhido para ser o F-X.

Immortal Horgh escreveu:

PRick escreveu:
Ai, ai, ai não atropele o português, mais modernos, quer dizer todos são modernos, no entanto, os mais modernos, e a numeração indica, tem capacidade para disparar as duas variantes.

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Não, a diferença é que cada lançador tem uma especificação e uso: -43 dispara dois tipos de mísseis (MICA VLS e Aster 15), o -50 três tipos de mísseis(MICA VLS, Aster 15/30) e o -70 também três tipos de mísseis (Aster 15/30 e Scalp).

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Eu diria a numeração indica também a antiguidade de cada um. Quanto mais moderno mais flexivel, e com maior numeração.

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Os coreanos estão crescendo os zóio na MB. E, agora, com o negão havaiano e a crise econômica que se abate sobre os irmãos do norte e do extremo oriente. O bicho vai pegar, irmão....

Os francesinhos terão que rebolar, e melhorar a proposta.

Se for a Carla Bruni a rebolar... é França na cabeça...

glauberprestes escreveu:O pp quase enanou a galera dessa vez...

Eu não enganei ninguém. Há um erro grave em todo o material: o contra-almirante Francisco Roberto Portela, que recebeu a equipe coreana-brasileira, como se fosse o DGMM, mas o dado me foi repassado pelo Ministério da Defesa. A matéria foi escrita sob forte fator emocional. A visita coincidiu com minha saída do Correio Braziliense. Por isso pedi para o Felipe dar uma relida antes de publicar. Por excesso de confiança em mim, não o fez.

O número de 56 barcos e navios patrulha consta de uma palestra do comandante da Marinha. Quanto ao ASW, referia-me ao ASROC, que temos em estoque, know how para construir e que podem ser disparados dos KDX-2 sem qualquer adaptação. Custos, datas e pessoas são reais e confirmados por mais de uma fonte, coreana e do Ministério da Defesa.

A informação de que o Aster 15 já foi selecionado como futuro míssil partiu de uma fonte da Marinha. Há um engano de informação, induzido aliás, e um de texto. A propósito, os KDX-2 têm características furtivas testadas em laboratórios alemães, por menos que possam parecer.

Abraços


Pepê

Pepê Rezende escreveu:

glauberprestes escreveu:O pp quase enanou a galera dessa vez...

Eu não enganei ninguém. Há um erro grave em todo o material: o contra-almirante Francisco Roberto Portela, que recebeu a equipe coreana-brasileira, como se fosse o DGMM, mas o dado me foi repassado pelo Ministério da Defesa. A matéria foi escrita sob forte fator emocional. A visita coincidiu com minha saída do Correio Braziliense. Por isso pedi para o Felipe dar uma relida antes de publicar. Por excesso de confiança em mim, não o fez.

O número de 56 barcos e navios patrulha consta de uma palestra do comandante da Marinha. Quanto ao ASW, referia-me ao ASROC, que temos em estoque, know how para construir e que podem ser disparados dos KDX-2 sem qualquer adaptação. Custos, datas e pessoas são reais e confirmados por mais de uma fonte, coreana e do Ministério da Defesa.

A informação de que o Aster 15 já foi selecionado como futuro míssil partiu de uma fonte da Marinha. Há um engano de informação, induzido aliás, e um de texto. A propósito, os KDX-2 têm características furtivas testadas em laboratórios alemães, por menos que possam parecer.

Abraços


Pepê

PP Rezende, sai do CB e vais para onde? Chances de ir para o grupo RBS(Zero hora?)

Pepê Rezende escreveu:

glauberprestes escreveu:O pp quase enanou a galera dessa vez...

Eu não enganei ninguém. Há um erro grave em todo o material: o contra-almirante Francisco Roberto Portela, que recebeu a equipe coreana-brasileira, como se fosse o DGMM, mas o dado me foi repassado pelo Ministério da Defesa. A matéria foi escrita sob forte fator emocional. A visita coincidiu com minha saída do Correio Braziliense. Por isso pedi para o Felipe dar uma relida antes de publicar. Por excesso de confiança em mim, não o fez.

O número de 56 barcos e navios patrulha consta de uma palestra do comandante da Marinha. Quanto ao ASW, referia-me ao ASROC, que temos em estoque, know how para construir e que podem ser disparados dos KDX-2 sem qualquer adaptação. Custos, datas e pessoas são reais e confirmados por mais de uma fonte, coreana e do Ministério da Defesa.

A informação de que o Aster 15 já foi selecionado como futuro míssil partiu de uma fonte da Marinha. Há um engano de informação, induzido aliás, e um de texto. A propósito, os KDX-2 têm características furtivas testadas em laboratórios alemães, por menos que possam parecer.

Abraços


Pepê

Salve Pedro!

Meus cumprimentos, respeito e admiração! Lamento ter postado novamente nestas bandas neste momento em que críticas surgiram, mas a acidez deve ser atenuada com basicidade. Parabéns em reconhecer os "escorregões", pra mim sua credibilidade não foi sequer arranhada.


Forte abraço,

Orestes

Nem tinha visto a resposta do Glauber, acho que ele não teve a intenção de ofender, embora a mensagem tenha ficado "forte". Ele não é disso.

O trabalho do jornalista é complicado, não dá pra criticar esse tipo de coisa. São informações que nos são passadas e você tem que usar, né? Acho que o cerne da nota é muito mais importante de ser discutido do que eventuais imprecisões naturais. E nesse sentido a reportagem é muito boa e o Pepê está de parabéns.

Só espero que não tenha vindo postar só pra responder a mensagem e sim para participar mais.

Vinicius Pimenta escreveu:Nem tinha visto a resposta do Glauber, acho que ele não teve a intenção de ofender, embora a mensagem tenha ficado "forte". Ele não é disso.

O trabalho do jornalista é complicado, não dá pra criticar esse tipo de coisa. São informações que nos são passadas e você tem que usar, né? Acho que o cerne da nota é muito mais importante de ser discutido do que eventuais imprecisões naturais. E nesse sentido a reportagem é muito boa e o Pepê está de parabéns.

Só espero que não tenha vindo postar só pra responder a mensagem e sim para participar mais.

Vinícius, se me permite a "carona", também digo que o Glauber não é disso, apenas escorregou no tom. Concordo também quando diz que espera que o Pepê não tenha aparecido apenas para um post ("direito de resposta"), ele faz falta (em minha opinião) a este fórum, que volte "com mais presença", gosto do jeito e da "acidez" dele, aprendo muito com pessoas assim.

Pepê Rezende escreveu:

glauberprestes escreveu:O pp quase enanou a galera dessa vez...

Eu não enganei ninguém. Há um erro grave em todo o material: o contra-almirante Francisco Roberto Portela, que recebeu a equipe coreana-brasileira, como se fosse o DGMM, mas o dado me foi repassado pelo Ministério da Defesa. A matéria foi escrita sob forte fator emocional. A visita coincidiu com minha saída do Correio Braziliense. Por isso pedi para o Felipe dar uma relida antes de publicar. Por excesso de confiança em mim, não o fez.

O número de 56 barcos e navios patrulha consta de uma palestra do comandante da Marinha. Quanto ao ASW, referia-me ao ASROC, que temos em estoque, know how para construir e que podem ser disparados dos KDX-2 sem qualquer adaptação. Custos, datas e pessoas são reais e confirmados por mais de uma fonte, coreana e do Ministério da Defesa.

A informação de que o Aster 15 já foi selecionado como futuro míssil partiu de uma fonte da Marinha. Há um engano de informação, induzido aliás, e um de texto. A propósito, os KDX-2 têm características furtivas testadas em laboratórios alemães, por menos que possam parecer.

Abraços


Pepê

O ASROC usado pela MB é um foguete, e não um míssil. Não vejo como o KDX-II possa usar ele, seria necessário a existência de um lançador direcionável, como a Classe Garcia possuía.

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