Fórum Defesa Brasil

MINIMI = SHIT!!!

Túlio escreveu:MINIMI = SHIT!!!

Olá camarada e amigo, não se abre mão dela no Afeganistão; principalmente com a nova munição que oferece mais alcance e mais STOPPING POWER.

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No nosso caso (sem Afeganistão) é apenas mais importação de arma que poderíamos desenvolver e fazer aqui. Notar que, tão logo achem calibre melhor, os EUA largam o 5,56 e ficamos segurando o rojão (sem problemas, fizemos isso com o 7,62, nosso DESTINO é estar na rabeira)..

Túlio escreveu:No nosso caso (sem Afeganistão) é apenas mais importação de arma que poderíamos desenvolver e fazer aqui. Notar que, tão logo achem calibre melhor, os EUA largam o 5,56 e ficamos segurando o rojão (sem problemas, fizemos isso com o 7,62, nosso DESTINO é estar na rabeira)..

Mas curiosamente não temos um projeto de uma metralhadora nacional e nem sombra disso para o futuro , então infelizmente teremos que comprar; só lembrando também que o CFN jamais vai abrir mão de uma metralhadora 7,62mm, continuamos operando a MAG NO PELOTÃO DE PETRECHOS PESADO ; onde ficam as seções de metralhadoras.
As MINIMI substituíram os FAP`S nos PELOTÕES DE FUZILEIROS NAVAIS e de acordo com a missão as seções de metralhadores podem ser incorporadas aos Pel`s FN no que chamamos na doutrina de APOIO DIRETO.

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MAG importada; MINIMI idem. Deve ser TERRÍVEL de desenvolver algo assim, com tecnologia tão FANTÁSTICA, a gente faz reator nuclear mas não Mtr Lv, claro que são certamente muito mais complexas, cupincha...

Túlio escreveu:MAG importada; MINIMI idem. Deve ser TERRÍVEL de desenvolver algo assim, com tecnologia tão FANTÁSTICA, a gente faz reator nuclear mas não Mtr Lv, claro que são certamente muito mais complexas, cupincha...

Não seria possível contatar fabricantes de armas desse tipo na República Tcheca, Suécia ou Finlândia, por exemplo, e desenvolver um projeto (ou adquirir licença de fabricação para o Brasil)?

Vide o exemplo da antiga Bren fabricada pelos britânicos que foi desenvolvida a partir do projeto da ZB-26 tcheca.

Por que não fazemos o mesmo?

Wingate

Túlio, acho que a questão se resume ao número mesmo, o EB, pelo que me lembre, não pretende adotar Minimis na mesma proporção que os FN, logo, a maior tropa usaria poucas metralhadoras, as polícias teriam meia dúzia e olhe la, no fim, somando tudo, quanto da? 10 mil armas? Metade disso?

E claro, apenas recentemente o EB decidiu que vai usar a Minimi, me parece que eles nem tem certeza de como vão usar elas, o que sairia da Imbel se o EB nem sabe o que pedir? Iria fazer o projeto do IA2 parecer um estrondoso sucesso.

Li que eram mais de 20 mil..

Aliás, quantas MAGs o EB importou até hoje?

Infelizmente será muito difícil o desenvolvimento no país das armas em referencia. Falta escala. Fica menos oneroso a obtenção das mesmas no mercado externo. Em minha opinião, neste caso, e necessário também a obtenção de lotes significativos de componentes sujeitos a substituição(no melhor cenário até com produção local nos Arsenais de Guerra) e as munições empregadas devem ser obrigatoriamente produzidas no Brasil.


Sds


Lord Nauta

Túlio escreveu:MAG importada; MINIMI idem...

Parece que o velho FAP também foi importado.

Até onde eu saiba, correto. Tri, não?

Lord Nauta escreveu:Infelizmente será muito difícil o desenvolvimento no país das armas em referencia. Falta escala. Fica menos oneroso a obtenção das mesmas no mercado externo. Em minha opinião, neste caso, e necessário também a obtenção de lotes significativos de componentes sujeitos a substituição(no melhor cenário até com produção local nos Arsenais de Guerra) e as munições empregadas devem ser obrigatoriamente produzidas no Brasil.


Sds


Lord Nauta

Mestre, ou eram mais de 20 MIL Minimis ou li errado. Sem escala? Perdão, mas...

PS.: e nem estou falando de quantas MAGs, MG-3s e FAPs importamos até hoje.

Lembro que o Jauro fez as contas para armar o EB... era umas 5 mil Minimis...