Fórum Defesa Brasil

Calma Immortal........Aprender a operar uma máquina nuclear demanda tempo.

Ja imaginou operarmos um Borei por estas bandas?

Quanto ao sub nuclear a MB está corretíssima: devemos partir direto para construirmos nosso próprio. O NJ já havia dito em uma nota recente que o sub pode estar pronto em menos de 10 anos. Agora pense em quanto a Índia não está gastando com esse sub e ainda por cima não agregando o processo de manufatura.



[ ]s

Immortal Horgh escreveu:Quanto ao sub nuclear a MB está corretíssima: devemos partir direto para construirmos nosso próprio. O NJ já havia dito em uma nota recente que o sub pode estar pronto em menos de 10 anos. Agora pense em quanto a Índia não está gastando com esse sub e ainda por cima não agregando o processo de manufatura.



[ ]s

Concordo com vc.
Estava apenas divagando...
Agora, acho que o subnuc da India esta nos finalmente. Se o Sarkozy tivesse disponibilidade com a Russia tem.......... vamos sonhar gennnnteeee!!!!

Immortal Horgh escreveu:Quanto ao sub nuclear a MB está corretíssima: devemos partir direto para construirmos nosso próprio. O NJ já havia dito em uma nota recente que o sub pode estar pronto em menos de 10 anos. Agora pense em quanto a Índia não está gastando com esse sub e ainda por cima não agregando o processo de manufatura.



[ ]s

Dizem que é muito difícil de o sub ficar pronto antes de 2025. Nem o reator está pronto ainda, só por isso já se tem uma noção...
Até porque, quanto menor o prazo maior o investimento a ser feito pelo governo...

Quem nao tem cao caca com gato


Sem navio-aeródromo, Índia vai construir mock-up para treinar pilotos nos MiG-29K



Enquanto a Marinha da Índia começa a receber seus primeiros caças MiG-29K, seu novo navio-aeródromo Vikramaditya só deve ser entregue em 2011. Para resolver o problema do treinamento embarcado dos pilotos, o Ministério da Defesa da Índia, através da sua Defence Research and Development Organisation (DRDO), planeja construir um “mock-up” do convôo do Vikramaditya na base aeronaval de Hansa. O convôo terá 198m de comprimento e será equipado com um sistema hidráulico de três cabos de parada. O “mock-up” será usado também para testar a versão naval do caça indiano Tejas (LCA - Light Combat Aircraft).

RenaN escreveu: Dizem que é muito difícil de o sub ficar pronto antes de 2025. Nem o reator está pronto ainda, só por isso já se tem uma noção...
Até porque, quanto menor o prazo maior o investimento a ser feito pelo governo...

O reator já está praticamente pronto, Renan. A maior dificuldade é com o casco, mas o prazo para entrar em serviço não deve passar de 2020.


[ ]s

Prezados(as) bom dia, conforme artigo “A modernização das Forças Armadas” da última edição da revista T&D (nº 114) temos as seguintes informações

Escoltas
- caso o programa das novas escoltas de 6.000/ton atrase, compra de fragatas inglesas
- escoltas 6.000/ton (avaliação FREMM, Classe F 100, Classe DDX)

Aviação
- SH 70 compra de 4 (+ 2 opções) plano para um total de 12
- substituição dos Bell JR III pelo Colibri EC-120
- aquisição de 15 EC-725
- modernização Super Lynx
obs: aquisição de novas unidades
- modernização do AF-1
- aquisição do S-2 Tracker (versões MASC e COD/AAR)
Obs1: analisando parceria entre Embraer e Marsh
Obs2: previsto utilização por 20 anos


Mísseis
- Míssil Anti-Navio Nacional previsto para 2012 (características semelhantes ao MM 40 block III)
Obs: assindo contrato com Avibras para desenvolvimento do propulsor
- modernizando o Mistral e novos lotes sendo adquiridos

CFN
- aquisição do M-777 em conjunto com o EB
- aquisição d Radar (Girafe ou SABER)
- aquisição de Piranha III
- aquisição Marruá
- modernização VBTM M-113


att,
binfa

binfa escreveu:Prezados(as) bom dia, conforme artigo “A modernização das Forças Armadas” da última edição da revista T&D (nº 114) temos as seguintes informações

Grande parte já de conhecimento do nosso FDB.

Escoltas
- caso o programa das novas escoltas de 6.000/ton atrase, compra de fragatas inglesas
- escoltas 6.000/ton (avaliação FREMM, Classe F 100, Classe DDX)

Como o Marino havia adiantado, exceto pela compra de fragatas inglesas. Porém, o acordo com a RN este ano para ser consultada quando da desativação das T22/23 (agora estou na dúvida) indica que o Plano B existe.

Aviação
- SH 70 compra de 4 (+ 2 opções) plano para um total de 12

É verdade, se conseguirmos atingir 12 seria excelente.

- substituição dos Bell JR III pelo Colibri EC-120

Pra mim é novidade.

- aquisição de 15 EC-725

O número deve ser por aí mesmo.

- modernização Super Lynx
obs: aquisição de novas unidades

Já adiantado pelo Marino, inclusive dizendo que seriam adquiridas mais 4 unidades para substituir as mais cansadas da frota.

- modernização do AF-1

Só falta (?) assinar o contrato.

- aquisição do S-2 Tracker (versões MASC e COD/AAR)
Obs1: analisando parceria entre Embraer e Marsh
Obs2: previsto utilização por 20 anos

Isso tá enrolado.

Mísseis
- Míssil Anti-Navio Nacional previsto para 2012 (características semelhantes ao MM 40 block III)
Obs: assindo contrato com Avibras para desenvolvimento do propulsor
- modernizando o Mistral e novos lotes sendo adquiridos

O MAN-1 deverá ser equivalente o block I. Será Avibras + Mectron, quase inacreditável mesmo. Essa do Mistral é novidade pra mim.

CFN
- aquisição do M-777 em conjunto com o EB
- aquisição d Radar (Girafe ou SABER)
- aquisição de Piranha III
- aquisição Marruá
- modernização VBTM M-113

M-777? Será?

SABER, está na cara.

Mais Piranha já está mais que anunciado.

Marruá já está acontecendo.

Tomara que seja aos moldes da modernização do EB, entra logo no bolo.

Immortal Horgh escreveu:O reator já está praticamente pronto, Renan. A maior dificuldade é com o casco, mas o prazo para entrar em serviço não deve passar de 2020.


[ ]s

É mas esse "praticamente pronto" com o investimento atual leva 7-8 anos ainda...

Na verdade esse é o tempo de construir a usina, montar o reator e testá-lo. O reator em si está pronto e desmontado, aguardando o prédio ficar pronto para ser instalado.

Câmara autoriza União a participar com R$ 1 bilhão em fundo da construção naval


Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira a medida provisória que autoriza a União a participar com R$ 1 bilhão do Fundo de Garantia para a Construção Naval (FGCN), a ser criado para proteger os créditos concedidos pelos bancos a estaleiros com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM).

A MP original propunha a União a participar com até R$ 400 milhões, mas o relator da proposta, deputado Edmilson Valentim (PCdoB-RJ), propôs a elevação dos recursos para R$ 1 bilhão. O relator também ampliou os tipos de embarcações que poderão ser financiadas.

A matéria segue agora para a apreciação do Senado Federal.

A pauta da Câmara ainda continua trancada por outras duas MPs. Amanhã, os líderes partidários voltam a se reunir para tentar um acordo para desobstruir a pauta.

Agência Brasil

Panorama Político :: A 4ª Frota dos EUA e o pré-sal


Ilimar Franco


Depois da reativação da 4ª Frota dos Estados Unidos para a América Latina e o Caribe, deputados do PT defenderam ontem, em reunião com o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, a destinação de royalties do petróleo para o reaparelhamento das Forças Armadas. Os petistas querem proteger os campos do pré-sal. Hoje, os senadores Pedro Simon (PMDB-RS), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Cristóvam Buarque (PDT-DF) vão ao embaixador dos EUA, Clifford Sobel.

Cartas de leitores - 4ª Frota dos EUA





"Recentemente alguns líderes sul-americanos expressaram preocupação em relação ao reestabelecimento da 4ª Frota da Marinha dos EUA e alguns chegaram a dizer que ela é vista como "ameaça" aos países da América do Sul. Foi até sugerido que o reestabelecimento da frota estava relacionado com descobertas recentes de petróleo. Não é o caso. A 4ª Frota reflete o compromisso dos EUA de trabalhar com nações parceiras na região para responder a desastres naturais, oferecer assistência humanitária, participar em operações antidrogas e de exercícios navais tradicionais com parceiros regionais, incluindo o Brasil. Como o chefe do Comando Sul dos EUA, almirante James Stavridis, disse ao visitar o Brasil, em maio: "Os Estados Unidos respeitarão vigorosamente as zonas territoriais e as zonas econômicas exclusivas das nações do mundo. Nós sempre respeitamos e sempre respeitaremos".

O almirante Stavridis também enfatizou que a 4ª Frota "não é, de forma alguma, uma força ofensiva". Na verdade, não haverá navios permanentemente alocados a essa frota, que consiste de uma equipe de planejamento de cerca de 120 pessoas baseada na Flórida. Relatos de que o porta-aviões USS George Washington seria parte da 4ª Frota estão errados. Esse navio integra a 7ª Frota e navegou em águas sul-americanas para participar dos exercícios Unitas em seu trajeto rumo a sua nova base em Yokosuka, no Japão. Pessoas que entendem sobre operações navais sabem que a 4ª Frota tem por objetivo aumentar a segurança regional, não ameaçá-la.

Como o comandante da Marinha do Brasil, almirante Julio de Moura Neto, observou, em entrevista publicada recentemente, "os EUA têm dado todas as garantias de que respeitarão todas as figuras jurídicas, criadas na Lei do Mar, por meio da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. E isso envolve as zonas econômicas exclusivas, onde os Estados costeiros têm o direito exclusivo de explorar os recursos vivos e não-vivos do mar, do solo e do subsolo". Tendo em vista que 90% do comércio mundial cruza os oceanos, a prosperidade e a segurança do mundo dependem do livre uso dos mares. A 4ª Frota dos EUA deve ser entendida nesse contexto."

Clifford Sobel - Embaixador dos Estados Unidos no Brasil

Olhem, eu posso até estar enganado e a "bruxa" estar me hipnotizando, mas, sem querer ver o Diabo aonde ele "ainda" não existe, e creio, não existirá, esta preocupação com a criação da 4ª Frota é meio "Janet Clair" demais, não?
Para quem não conheceu, a Sra. Janet Clair, ela foi a maior novelista deste país, logo, para o PT e para as FFAAs é ótimo que dêem esta conotação de "perigo imediato à vista", pois assim poderemos ter a grana que não tinhamos faz tempo, mas, no fundo, somos parceiros dos EUA à séculos. Compramos armas, sistemas, meios( torpedos, KAFS da LM e SIVAN da Raytheon, navios) apenas para ilustrar um pouco.
Gostaria que pensassem na hipótese de ter os EUA como ALIADO, o que alias, eles sempre foram. Trabalhar junto no patrulhamento do Atlântico Sul. A palavra parceria seria a mais adequada a ser usada agora que a 4ª Frota existirá.

Foi o que eu ouvi do pessoal da US Navy durante a UNITAS, pessoal este que fará parte da 4ª Frota. O que eles querem do Brasil se chama: Empenho, participação para que o Atlântico Sul fique seguro e tenha suas RC 100% protegidas.

É óbvio que eu, como disse acima, posso apenas estar vendo o lado Bacana da coisa e estar redondamente enganado, mas ainda não consegui enxergar nenhum indício do contrário.

É isso!