Fórum Defesa Brasil

Wingate escreveu:

akivrx78 escreveu:Construção das novas corvetas pode alavancar indústria naval
29 de julho de 2016

A criação de um Arranjo Produtivo Local da Indústria Naval no Rio de Janeiro poderia viabilizar investimentos da ordem de US$ 1.6 bilhão de dólares. Esse seria o custo de construção de quatro corvetas para o reaparelhamento da Marinha brasileira. Consideradas os investimentos necessários para a manutenção em manutenção durante a vida útil das embarcações esse investimento chega a estimados US$ 12 bilhões de dólares.

http://www.naval.com.br/blog/2016/07/29 ... ria-naval/

Tomara que isso seja concretizado! Precisamos de navios e mais ainda, de empregos, empregos, empregos....

Wingate

Wingate escreveu:

akivrx78 escreveu:Construção das novas corvetas pode alavancar indústria naval
29 de julho de 2016

A criação de um Arranjo Produtivo Local da Indústria Naval no Rio de Janeiro poderia viabilizar investimentos da ordem de US$ 1.6 bilhão de dólares. Esse seria o custo de construção de quatro corvetas para o reaparelhamento da Marinha brasileira. Consideradas os investimentos necessários para a manutenção em manutenção durante a vida útil das embarcações esse investimento chega a estimados US$ 12 bilhões de dólares.

http://www.naval.com.br/blog/2016/07/29 ... ria-naval/

Tomara que isso seja concretizado! Precisamos de navios e mais ainda, de empregos, empregos, empregos....


R$ o Brasil tem. Hoje foi inaugurada uma linha de metro no RJ que custou a bagatela de R$ 9,7 bilhões.


Wingate

Lord Nauta escreveu:Entretanto enquanto nós brasileiros acharmos que o Atlântico Sul serve apenas para banhar nossas praias para que possamos tomar cerveja no verão e ficar vendo mulheres gostosas de bikini não vamos chegar a lugar nenhum quanto ao potencial da maritimidade do nosso Brasil varonil.
Sds
Lord Nauta

akivrx78 escreveu:Construção das novas corvetas pode alavancar indústria naval
29 de julho de 2016
A criação de um Arranjo Produtivo Local da Indústria Naval no Rio de Janeiro poderia viabilizar investimentos da ordem de US$ 1.6 bilhão de dólares. Esse seria o custo de construção de quatro corvetas para o reaparelhamento da Marinha brasileira. Consideradas os investimentos necessários para a manutenção em manutenção durante a vida útil das embarcações esse investimento chega a estimados US$ 12 bilhões de dólares.
http://www.naval.com.br/blog/2016/07/29 ... ria-naval/

FCarvalho escreveu:

akivrx78 escreveu:Construção das novas corvetas pode alavancar indústria naval
29 de julho de 2016
A criação de um Arranjo Produtivo Local da Indústria Naval no Rio de Janeiro poderia viabilizar investimentos da ordem de US$ 1.6 bilhão de dólares. Esse seria o custo de construção de quatro corvetas para o reaparelhamento da Marinha brasileira. Consideradas os investimentos necessários para a manutenção em manutenção durante a vida útil das embarcações esse investimento chega a estimados US$ 12 bilhões de dólares.
http://www.naval.com.br/blog/2016/07/29 ... ria-naval/

US 400 milhões de dólares por um navio de pouco mais de 2800 tons não é um pouco demais não?

abs.

FCarvalho escreveu:

akivrx78 escreveu:Construção das novas corvetas pode alavancar indústria naval
29 de julho de 2016
A criação de um Arranjo Produtivo Local da Indústria Naval no Rio de Janeiro poderia viabilizar investimentos da ordem de US$ 1.6 bilhão de dólares. Esse seria o custo de construção de quatro corvetas para o reaparelhamento da Marinha brasileira. Consideradas os investimentos necessários para a manutenção em manutenção durante a vida útil das embarcações esse investimento chega a estimados US$ 12 bilhões de dólares.
http://www.naval.com.br/blog/2016/07/29 ... ria-naval/

US 400 milhões de dólares por um navio de pouco mais de 2800 tons não é um pouco demais não?

abs.

As quatro corvetas da nova classe Tamandaré já têm seus nomes – em homenagem a vultos da história naval brasileira – e prazos de construção. Os nomes, claro, são definitivos; os prazos, não. E a Marinha sabe bem disso.

Tanto que elaborou o que chama de “cronograma tentativa”. Por ele:

– a Tamandaré (V-35) começa a ser fabricada em abril de 2018 e fica pronta em março de 2023;

– a Jerônimo de Albuquerque (V-36) terá sua construção iniciada em abril de 2019, e encerrada em setembro de 2023;

– a Cunha Moreira (V-37) começa a ser fabricada em janeiro de 2020 e ficará pronta em junho de 2024; e

– a Mariz e Barros (V-38) terá o início de sua produção em julho de 2020, para ser entregue à Esquadra até o fim de dezembro de 2024.

http://www.planobrazil.com/especial-cv0 ... o-de-2023/

FCarvalho escreveu:US 400 milhões de dólares por um navio de pouco mais de 2800 tons não é um pouco demais não?

Marechal-do-ar escreveu:

FCarvalho escreveu:US 400 milhões de dólares por um navio de pouco mais de 2800 tons não é um pouco demais não?

Sai caro construir um navio militar moderno em um estaleiro sem experiência, no caso, algum brasileiro, o lado positivo, é que se adquire experiência, a partir dai temos duas opções:
1) Concluir que está muito caro e abandonar tudo;
2) Aproveitar a experiência adquirida e continuar o programa.

Está na hora do país decidir de uma vez, se quer uma indústria naval ou não, a constante escolha da primeira opção para depois recomeçar do zero tem sido muito caro.

Penguin escreveu:Pois é.
Por exemplo, a Austrália decidiu que é importante construir seus navios de guerra localmente. E para isso paga os olhos da cara.

LeandroGCard escreveu:

Penguin escreveu:Pois é.
Por exemplo, a Austrália decidiu que é importante construir seus navios de guerra localmente. E para isso paga os olhos da cara.

O que pode valer muito à pena, se o programa tiver continuidade e a capacidade de construção for sendo aperfeiçoada com o tempo até chegarmos ao nível de uma Córéia do Sul ou de uma Dinamarca. E a experiência ganha pode depois ser aproveitada na construção naval de uso civil, com grande ganho para o país.
Mas se a preocupação é apenas atender às necessidades imediatas da MB, construindo apenas quatro ou seis unidades e complementando-as com compras de oportunidade para depois ficar 30 anos sem fazer mais nada, então é dinheiro jogado fora, melhor nem começar e comprar logo tudo de prateleira.
Leandro G. Card