Página 93 de 444

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Fev 26, 2010 6:02 pm
por P44
Russian Growth Forecast Raised to 6.2% at Citigroup

By Maria Levitov

Feb. 24 (Bloomberg) -- Citigroup Inc. raised its forecast for the pace of Russian economic growth to 6.2 percent this year as consumer spending accelerates.

Russia’s economy may expand faster than the previous forecast of 3 percent, supported by an increase in incomes, Elina Ribakova and Natalia Novikova, analysts at Citigroup in Moscow, wrote in a report e-mailed today. Real wages are set to increase by about 6 percent, they said.

“We believe the economy will already have turned to growth in the first quarter, supported by a pick-up in household consumption,” the report said.

Russian retail sales rose for the first time in a year in January as slowing inflation and higher wages boosted spending. Sales grew an annual 0.3 percent and real wages advanced an annual 2.6 percent in the same month, according to the Federal Statistics Service. Inflation slowed to an annual 8 percent.

The central bank lowered the benchmark interest rate for the 11th time since April on Feb. 19 after earlier cuts proved insufficient to spur lending growth. Domestic demand remains “unstable” and below pre-crisis levels even as the economy has recently posted improvements in industrial output and real disposable incomes, Bank Rossii said on Feb. 19.

“Loose fiscal and monetary policies will, in our view, stoke domestic demand and inflation, forcing the central bank to allow ruble appreciation” in the second half, Citigroup said. The ruble is likely to strengthen to about 34 against the euro- dollar basket, according to the report.

The economy of the world’s biggest energy exporter contracted a record 7.9 percent last year. The statistics office has yet to publish fourth quarter data, though some economists have estimated the decline eased in the final three months.

Gross domestic product shrank an annual 2.2 percent last quarter, ING Bank NV said on Feb. 2. That compares with an 8.9 percent decline in the third quarter and a record 10.9 percent slump in the second.
http://www.businessweek.com/news/2010-0 ... ate1-.html

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Fev 26, 2010 6:40 pm
por marcelo l.
Onde cortar os gastos segundo os americanos...

Imagem

Several on the Internet noted the inherent contradiction: Most conservatives want a smaller government, yet they also do not want to cut anything -- save for foreign aid.

Turns out, conservatives aren't the only ones who want to slash U.S. foreign aid -- in part because Americans grossly overestimate how much the United States spends on foreign aid to begin with. As Bruce Bartlett pointed out in a Forbes column earlier this month, "A 2001 poll [shows] that half of all Americans thought foreign aid comprised at least 20 percent of the budget, and the average response was 25 percent."

25 percent! Not quite. Really, foreign aid is less than one percent of the budget. In contrast, military spending is about 20 percent. In 2008, the United States spent $35.9 billion on foreign aid and $607 billion on the military. I could go on.

I regretted that Sides (or whoever got the raw data) did not ask whether respondents wanted to cut the military budget -- though I can imagine the answer. The barely existent red sliver would have fallen between "dealing with crime" and that lower black line. But, I'll note, even Secretary of Defense Gates himself is keen to stop the "creeping militarization" of U.S. foreign policy and bolster State Department and foreign aid funding.

Moreover, I can imagine that if Americans were asked about specific aid priorities -- providing funds to build girls' schools in Afghanistan, or to feed the hungry in Darfur, or build shelter for the homeless in Haiti -- they would want to cut very few. How these questions get asked matters a lot -- hence, why "aid to the poor" is so much more popular than much-maligned "welfare programs" in the chart above.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sáb Fev 27, 2010 11:03 am
por Anton
Na hora que o bicho pega aí se lembra de coisas mau resolvidas do passado...
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Grupo de consumidores grego pede boicote a produtos da Alemanha

http://economia.estadao.com.br/noticias/not_6737.htm

Anúncio ocorre em momento de tensão crescente entre os dois países, ante potencial pacote de ajuda bilionária para a Grécia

ATENAS - Uma importante organização de consumidores gregos pediu, nesta sexta-feira, 26, um boicote a produtos alemães. O anúncio é feito em meio a divergências entre a Alemanha e a mídia da Grécia, que provocaram tensões bilaterais e novos pedidos para que os alemães paguem reparações por guerras do passado.
Na semana passada, pesquisas de opinião da mídia alemã mostraram que mais de 70% dos alemães queriam a Grécia fora da zona do euro, piorando o clima. Desde então, a mídia grega lembrou a ocupação nazista na Segunda Guerra no país.
Já a revista alemã Focus publicou um provocativo texto, com uma imagem da estátua da Venus de Milo em sua capa fazendo um gesto obsceno, apontando os gregos como os "trapaceiros da zona do euro".
Em um comunicado nesta sexta-feira, a Federação dos Consumidores Gregos (Inka) referiu-se ao passado alemão na Segunda Guerra e também à revista Focus para pedir um boicote aos produtos alemães. "Em sinal de protesto, a Inka...pede a todos os cidadãos do país que boicotem todos os produtos e compras alemães, mesmo que eles peçam desculpas", afirma o texto.
"A distorção de uma histórica estátua grega da beleza e da civilização, de uma época que eles (alemães) estavam comendo bananas em árvores, é inaceitável e indesculpável para povos civilizados posteriormente", sustenta o comunicado.
Em questão está o potencial pacote de ajuda bilionário para a Grécia, que viu o custo de seus empréstimos crescer muito, após revelar no ano passado que seu déficit orçamentário iria chegar a 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB), mais de quatro vezes o limite da União Europeia.
Em meio ao temor de que a Grécia possa ter dificuldades para emprestar nos mercados financeiros, líderes da UE concordaram neste mês em realizar uma espécie de pacote de ajuda para o país. Provavelmente esse pacote será pago em boa parte pelos contribuintes da Alemanha, a maior e mais rica economia do bloco.
Mais cedo nesta sexta-feira, o primeiro-ministro grego, George Papandreou, disse no Parlamento que as reparações alemãs da época da guerra ainda são um assunto não resolvido. Ele negou, porém, que a Grécia vá explorar a atual crise para pressionar a Alemanha sobre o tema.
A convite da chanceler alemã, Angela Merkel, Papandreou deve visitar Berlim em 5 de março, informou o escritório dele em comunicado nesta sexta-feira.
As informações são da Dow Jones.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sáb Fev 27, 2010 11:56 am
por cabeça de martelo
Desculpem-me mas isso é ridiculo, acho que os Gregos estão à procura de bodes espiatórios, tal como o mundo anglo-saxónico já o tinha feito. :roll:

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sáb Fev 27, 2010 12:35 pm
por Túlio
E essa Inka desmerece a tradição de alta cultura Helênica: bananeiras na Europa? Ou os Alemães da antiguidade iam à América trepar nas árvores para comer banana? Aliás, nem precisa, o cacho de bananas fica ao nível que para cortar um cacho com dezenas de quilos basta estender a mão com um facão (ou espada...heheheh)...

Não se fazem mais Gregos como antigamente... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sáb Fev 27, 2010 2:32 pm
por Bourne
Isso vai dar briga. E, sim, é mais uma manifestação da falta de solidariedade e integração política e fiscal dos países da zona do euro que também reflete na fragilidade da união.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sáb Fev 27, 2010 2:37 pm
por cabeça de martelo
O problema é que isto já vem de longe, começou nos subs e transpareceu para outras áreas. Eles ofenderem-se mutuamente tornou-se hobby nacional dos dois países. :roll:

Se ainda fosse o velho RU VS França, ou o RU VS Alemanha, ou o RU VS Espanha, ou o RU VS...onde é que eu estava? 8-]

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Seg Mar 01, 2010 6:17 pm
por marcelo l.
Apesar de não crise, mas no sentido de oportunidade, a África está caindo o nível de pobreza.

http://www.marginalrevolution.com/margi ... lling.html

Tradução do google chrome.

Africano pobreza está caindo
Xavier Sala-i-Martin e Maxim relatório Pinkovskiy:
A sabedoria convencional de que a África não é a redução da pobreza está errado. Utilizando a metodologia de Pinkovskiy e Sala-i-Martin (2009), podemos estimar distribuições de renda, as taxas de pobreza e desigualdade e os índices de bem-estar para os países Africano para o período 1970-2006. Nós mostramos que: (1 pobreza) Africano está caindo e está caindo rapidamente; (2) se as tendências atuais continuarem, a pobreza de Desenvolvimento do Milénio de reduzir para metade a proporção da população com renda inferior a um dólar por dia, será realizado na hora; ( 3) o surto de crescimento que começou em 1995, diminuiu a desigualdade de renda Africano, em vez de aumentá-la; (4) a redução da pobreza Africano é notavelmente geral: ela não pode ser explicada por um grande país, ou mesmo por um único conjunto de países que possuem alguns geográfica benéfica ou característica histórica. Todas as categorias de países, incluindo aqueles com história e geografia desfavorável, as reduções de experiência na pobreza. Em particular, a pobreza caiu tanto para interiores, bem como os países costeiros, por minerais ricos em minerais, bem como países pobres, para os países com favorável ou desfavorável à agricultura, para os países, independentemente de origem colonial, e para países com baixo ou acima -médio per capita, as exportações de escravos durante o tráfico de escravos Africano.
Aqui está uma versão ungated. Essa parte é especialmente interessante:
Não só a pobreza caiu em África como um todo, mas este declínio tem sido notavelmente geral entre os tipos de países em que a literatura sugere que o crescimento deve ter desempenhos diferentes. Em particular, a pobreza caiu tanto para interiores, bem como os países costeiros, por minerais ricos em minerais, bem como os países pobres, para os países com favorável ou desfavorável à agricultura, para os países, independentemente de origem colonial, e para os países com exportações abaixo ou acima de escravo mediana per capita durante o comércio de escravos Africano. Assim, o declínio substancial da pobreza não é impulsionado por um determinado país ou conjunto de países.
Postado por Tyler Cowen, em 1 de março de 2010, 02:35 em Actualidade , Data Source , Economia | Permalink

Comentários
Após uma rápida olhada, parece que este é um outro papel de Sala-i-Martin, que não inclui nenhuma medida da incerteza dos resultados (erro "padrão" não foi encontrado em uma pesquisa).
Havia um artigo no Journal of Economic Literature alguns anos atrás, que levantou uma série de perguntas sobre as técnicas que ele usou em seu artigo QJE.
Coisas interessantes, mas um ou dois grãos de sal está envolvido.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Seg Mar 01, 2010 6:21 pm
por GustavoB
Imagem

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qua Mar 03, 2010 7:53 am
por P44
Preparem-se para o que aí vem...
Atenas (act.)
Grécia corta salários e aumenta impostos

Pedro Latoeiro
03/03/10 09:50


O défice grego é de quase 13% do PIB.


Atenas avançou hoje com novas medidas de austeridade. É um corte adicional de 4,8 mil milhões de euros através de redução de salários e um reforço da carga fiscal.

As medidas foram hoje anunciadas após um conselho de ministros extraordinário convocado para responder às exigências de Bruxelas, que classificou as medidas anteriores de insuficientes para emagrecer o défice do país de quase 13% do PIB. A nova vaga de austeridade também é apresentada antes do primeiro-ministro grego viajar para Berlim onde se vai encontrar com Merkel, na sexta-feira.

Um comunicado oficial explica que desses 4,8 mil milhões adicionais "metade advirá de cortes na despesa e os restantes 50% do aumento de impostos".

Em termos de carga fiscal, Atenas vai avançar com um aumento em dois pontos percentuais do IVA, para 21% face aos 19% actuais. Os impostos sobre o álcool e o tabaco também vão subir pela segunda vez este ano.

A mais impopular de todas as medidas será, no entanto, um corte de cerca de 30% em alguns rendimentos da função pública, como os subsídios de Natal e de férias, o que vai permitir pagar menos um salário por ano. Ao mesmo tempo, as pensões dos antigos funcionários do Estado serão congeladas.

Este segundo conjunto de medidas visa não só convencer Bruxelas, que desenhou um plano de ‘back up' para ajudar a Grécia, mas também as agências de ‘rating', que na semana passada anteciparam novos cortes no ‘rating' se nada for feito.

As medidas hoje anunciadas equivalem a cerca de 2% do PIB grego. A missão do Governo é emagrecer drasticamente o saldo negativo das contas públicas de cerca de 13% para um valor que respeite o Pacto de Estabilidade e Crescimento, inferior a 3% do PIB, até 2013.
http://economico.sapo.pt/noticias/greci ... 83056.html

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qua Mar 03, 2010 8:05 am
por Rui Elias Maltez
nada que já não tivesse acontecido no nosso passado recente, aquando da nossa quase banca-rota em 1984, quando o FMI na altura nos impôs também estas medidas... nos tempos do "saudoso" bloco-central.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qua Mar 03, 2010 8:39 am
por soultrain
A verdade é que os Gregos se portaram mesmo muito mal, há anos que não cumprem orçamentos por margens enormes.

A outra verdade é que os Alemães e Franceses foram os mais beneficiados pelo Euro à custa dos outros, têm de deixar de ser arrogantes e ajudar a Grécia sim senhor.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qua Mar 03, 2010 9:01 am
por Rui Elias Maltez
Barroso divulga plano para substituir a Estratégia de Lisboa, cujos resultados ficaram aquém do esperado
UE apresenta plano para evitar o declínio da Europa

03.03.2010 - 08:15 Por Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas
http://economia.publico.pt/Noticia/

Durão Barroso vai hoje alertar os países da União Europeia (UE) para o risco de declínio que enfrentam se não actuarem em conjunto na construção de uma "nova economia inteligente, verde e inclusiva".

Este alerta está no centro do programa a dez anos que os 27 membros da Comissão Europeia vão aprovar para substituir a Estratégia de Lisboa, concebida em 2000 para tornar a UE na economia mais competitiva do mundo, em 2010, mas cujos resultados ficaram muito aquém do esperado.

A nova estratégia, baptizada Europa 2020, pretende "transformar a UE numa economia inteligente, verde e inclusiva, com elevados níveis de emprego, produtividade e coesão".

Estes objectivos só serão conseguidos, segundo Barroso, se os 27 países da UE actuarem em conjunto. A crise económica, a pior desde os anos 30, "sublinhou a ligação estreita" entre as economias nacionais, de tal forma que "as reformas, ou a falta delas, num país, afecta a performance de todos os outros, como os acontecimentos recentes mostraram", afirma o projecto de documento, referindo-se implicitamente à crise na Grécia.

Para a Comissão, a recessão não só destruiu riqueza, emprego e produção industrial, como revelou várias fragilidades nas economias dos Vinte e Sete, sobretudo em termos de produtividade e taxa de emprego.

É por isso que Barroso considera que a solução nunca poderá ser o regresso à situação anterior à crise. A opção é clara, afirma o seu documento: "Ou enfrentamos conjuntamente o desafio imediato da retoma e os desafios de longo prazo - globalização, pressão sobre os recursos e envelhecimento, de modo a compensar as perdas recentes, reconquistar competitividade, aumentar a produtividade e colocar a UE na via da prosperidade" ; "ou mantemos um ritmo de reformas lento e largamente descoordenado, e corremos o risco de acabar com uma perda permanente de riqueza e uma taxa de crescimento morosa" que "poderá levar a elevados níveis de desemprego e miséria social e um declínio relativo na cena mundial".

Fugindo ao longo catálogo de boas intenções da Estratégia de Lisboa, o Europa 2020 procura focalizar o processo de modernização das economias em apenas cinco metas quantificadas (ver caixa), a concretizar pelos estados-membros.

Mas, tal como a sua antecessora, a nova estratégia sofre da falta de meios ao nível da UE para impor aos governos o cumprimento das metas, que permanecerão assim voluntárias.

Bruxelas procura contornar o problema propondo associar a análise dos planos nacionais para a concretização do Europa 2020 com os programas de estabilidade com as estratégias nacionais de consolidação orçamental que os estados-membros são obrigados a enviar todos os anos para Bruxelas e a cumprir, sob pena de sofrerem pesadas sanções financeiras.

A ideia de juntar os dois exercícios destina-se a permitir ligar o processo de redução dos défices com os esforços de promoção do crescimento e competitividade das economias. Bruxelas espera convencer os chefes de Estado ou de Governo a liderarem de forma mais clara a execução do Europa 2020 ao nível europeu e nacional e a vigiar regularmente a sua concretização nas suas cimeiras trimestrais.

As propostas da Comissão serão analisadas pelos líderes na próxima cimeira de 25 e 26 de Março, devendo ser aprovadas em Junho.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qua Mar 03, 2010 4:43 pm
por P44
George Soros & Wall Street envolvidos em esquema para destruir o Euro :?:



Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qua Mar 03, 2010 9:19 pm
por Vitor
soultrain escreveu:A verdade é que os Gregos se portaram mesmo muito mal, há anos que não cumprem orçamentos por margens enormes.

A outra verdade é que os Alemães e Franceses foram os mais beneficiados pelo Euro à custa dos outros, têm de deixar de ser arrogantes e ajudar a Grécia sim senhor.
A França se beneficiou, os alemães nem tanto, sempre foram eles que tiveram que fazer peso na gongorra pra equilibrar a gastança alheia. A Alemanha tem zero obrigação de ajudar a Grécia, e na verdade os membros do Euro já pagaram indiretamente do próprio bolso a irresponsabilide helênica.

http://mises.org/daily/4091

"...Yet, the whole debate is misleading: Greece is already being bailed out by the rest of the union. The European Central Bank (ECB) accepts Greek government bonds as collateral for their lending operations.[1] European banks may buy Greek government bonds (now paying a premium in comparison to German bonds of more than 3%) and use these bonds to get a loan from the ECB at 1% interest — a highly profitable deal...

...The other countries of the eurozone pay the bill. New euros are, effectively, created by the ECB accepting Greek government bonds as collateral. Greek debts are monetized, and the Greek government spends the money it receives from the bonds to secure support among its population.

Prices start to rise in Greece, and the money flows to other countries, bidding up prices throughout the eurozone. Abroad, people see their buying costs rising faster than their incomes. This is a redistribution in favor of Greece. The Greek government is being bailed out by a constant transfer of purchasing power from the rest of Europe."