Túlio escreveu:Senhores, algumas considerações:
O Foch operava o F8 ianque, que media 16,53 m. Se ele cabia nos elevadores e hangares...
O citado avião possuía uma única turbina de 80 KN a propulsá-lo, embora seu PMD fosse de 13.000 kg.
Já o Rafale mede uns 15,5 m. Por quê não cabe nos elevadores/hangares?
O citado avião possui DUAS turbinas de 75 KN (versão M88-2) a propulsá-lo, para um peso de umas 21 t.
Aí, Cabôco, MATEMÁTICA:
80 : 13 = +- 6,15
150 : 21 = +- 7,14
Aí, tigrada, que fim levou aquela charla de CDF? A4 serve pra isso?
Quanto a essa de 'trem de pouso fraquinho':
fuentes?
Tulinho,
Você fez colocações precisas, o trem de pouso do Rafinha é muito mais resistente que o trem de pouso do Kakareco Lada-35
, por sinal, se um Lada-35 fosse catapultado, o trem de pouso ia, e o avião ficaria!
Porém, o trem de pouso do Rafale não foi projetado para atuar com uma catapulta de 50 metros, mas de 75 metros do CdG, este é o galho. Já o trem de pouso dos F-18 foram feitos sobre especificações acima do normal, assisti um filme sobre o desenvolvimento dos F-18A, e o que foi feito em matéria de trem de pouso, acho que ultrapassa qualquer caça naval criado até hoje. Parece que um dos motivos do desempenho mais fraco dos F-18 Naval, quando comparado com o modelo terrestre(prototipo), é por conta das modificações no trem de pouso e sua estrutura associada.
A solução seria o uso do sistema de cabresto, igual ao do A-4 e dos SUE, em último caso para o Rafale poder atuar com carga máxima sem penalidades, ou ser usado com peso menor. O Rafinha pode atuar limitado a umas 18 toneladas, mais do que o suficiente para atuar full, no combate ar-ar, e ataque terrestre e naval com armamento inteligente.
Em tempo, já falei, mas vou repetir, o Rafale não precisa usar o sistema de dobragem de asas, porque sua envergadura é de 10 metros, assim ele pode ser colocado em qualquer elevador do São Paulo.
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