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Enviado: Qui Jan 10, 2008 6:22 pm
por Piffer
Pela foto que saiu no UOL, onde o Chavez mostra no mapa o local onde foi feito o resgate, foi bem perto da tríplice fronteira (Bra-Vez-Col), ao lado do PEF de Cucuí.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/album ... abrefoto=2
http://maps.google.com/maps?ll=1.428172 ... &t=h&hl=pt
(este segundo link é do google maps, mas dá pra ver melhor no google earth)
Enviado: Qui Jan 10, 2008 7:35 pm
por rodrigo
foi bem perto da tríplice fronteira (Bra-Vez-Col), ao lado do PEF de Cucuí.
Então os americanos tinham razão quando disseram que existiam terroristas na tríplice fronteira, só erraram qual delas!
Enviado: Qui Jan 10, 2008 8:23 pm
por Guerra
Marino escreveu:Direita, Esquerda ...
Enquanto ficarmos presos nesta imbecilidade nossos países não sairão da idade média.
O que é direita? O que é esquerda?
A política econômica implantada pelos militares no Chile, e mantida pelos governos da Concertación, é de direita ou esquerda?
Não importa, é a que funciona e a sociedade não admite mudar.
As políticas educacionais da Suécia são de esquerda ou direita?
A China possui uma gestão de direita ou de esquerda?
A transposição do São Francisco, feita pelo EB, é uma obra de direita ou de esquerda?
A energia de Itaipu é de direita ou de esquerda?
Não precisamos de definições imbecis que nos cimentam a um passado neolítico.
O que importa são políticas que funcionem, que tragam prosperidade, emprego, educação, saúde, liberdades democráticas, oportunidades para toda a população.
Boa Marino.
Vcs já notaram que no Brasil ninguém fala em copiar o que dá certo? Só querem copiar tranqueira?
Enviado: Qui Jan 10, 2008 10:09 pm
por soultrain
Marino escreveu:Direita, Esquerda ...
Enquanto ficarmos presos nesta imbecilidade nossos países não sairão da idade média.
O que é direita? O que é esquerda?
A política econômica implantada pelos militares no Chile, e mantida pelos governos da Concertación, é de direita ou esquerda?
Não importa, é a que funciona e a sociedade não admite mudar.
As políticas educacionais da Suécia são de esquerda ou direita?
A China possui uma gestão de direita ou de esquerda?
A transposição do São Francisco, feita pelo EB, é uma obra de direita ou de esquerda?
A energia de Itaipu é de direita ou de esquerda?
Não precisamos de definições imbecis que nos cimentam a um passado neolítico.
O que importa são políticas que funcionem, que tragam prosperidade, emprego, educação, saúde, liberdades democráticas, oportunidades para toda a população.
Apoiado, o mesmo que eu defendo para o meu país.
[[]]'s
Enviado: Sex Jan 11, 2008 7:32 pm
por Edu Lopes
Alguém achava que ele ia desistir?
Chávez quer novo referendo sobre reeleição em 2010CARACAS (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse na sexta-feira que arriscará tudo em 2010, quando poderá convocar um referendo para emendar a Constituição e eliminar os limites à reeleição, aspiração que não conseguiu concretizar em dezembro passado.
Antecipando-se ao que poderia ser uma estratégia da oposição para tirá-lo do poder, Chávez disse que ele mesmo poderá convocar um referendo revogatório e simultaneamente consultar o povo sobre se quer que ele governe além de 2013, quando termina seu atual mandato.
"
Até eu poderia convocá-lo, um referendo revogatório contra eu mesmo, mas duas perguntas eu faria. Primeira: 'Você está de acordo com que Hugo Chávez continue sendo presidente da Venezuela? Sim ou não?'. Segunda pergunta, com caráter vinculante: 'Você está de acordo em fazer uma pequena emenda na Constituição Bolivariana para permitir a reeleição indefinida?", disse Chávez em seu discurso anual ao Parlamento, dominado pela bancada governista.
A declaração foi fervorosamente aplaudida pelos deputados. "
Uh, ah, Chávez não se vá", gritavam eles em coro.
Após sofrer sua primeira derrota eleitoral desde que foi eleito, em 1998, Chávez assegurou que dedicaria o ano de 2008 a rever e revigorar a sua "
revolução socialista", substituindo seu agressivo discurso ideológico por um mais pragmático, com vistas às eleições regionais desde ano.
Em dezembro, a proposta de reforma constitucional que dava mais poderes ao presidente e acabava com o limite de mandatos foi rejeitada por estreita margem, num referendo com elevada abstenção.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 983064.asp
Enviado: Dom Jan 13, 2008 11:08 am
por Edu Lopes
Objetivo de golpe era prejudicar Lula, diz Chávez
O presidente venezuelano Hugo Chávez disse neste sábado que o frustrado golpe de Estado de 2002 contra seu governo tinha como objetivo impedir a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"
Se nos batem, batem na Bolívia, batem até no Brasil, apesar do seu tamanho (...)
O golpe de Estado contra mim tinha como objetivo afetar a candidatura do Lula, para ativar o efeito dominó contra-revolucionário na América Latina (...)
mas não conseguiram", disse.
A declaração foi feita durante o Congresso de fundação do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
O presidente Hugo Chávez, afirmou também que seu projeto de revolução não pode depender somente de uma pessoa e que sua "carta" para a reeleição já foi perdida.
"
Uma revolução não pode depender de um só homem, ou de uma mulher, de uma vanguarda (...)
deve pertencer à massa da população", disse Chávez neste sábado, ao fundar o "partido da revolução".
Chávez disse que deixará a presidência em 2013, quando termina seu mandato, mas não descartou a possibilidade de aplicar uma emenda constitucional para aprovar a reeleição sem limites de candidaturas, umas das principais propostas da reforma constitucional rejeitada no referendo em dezembro.
"
Eu vou embora em 2 fevereiro de 2013. Andam falando de uma emenda constitucional, eu não sei. Já não depende de mim", disse. "
Fiz uma proposta que não foi aprovada (referendo)
. Eu já joguei e perdi, não vou jogar mais esta carta".
Outra possibilidade do governo para aprovar a reeleição é a partir de um novo referendo que poderia ser convocado pelo Parlamento ou por meio da coleta de assinaturas de um grupo de eleitores.
A fundação do PSUV foi limitada ao discurso do presidente. Não houve eleição dos representantes estaduais do partido, como estava previsto, e tampouco se discutiu as linhas gerais do estatuto partidário.
Com o Congresso instalado, a partir de agora devem ser realizadas novas assembléias em que serão definidos temas como a ideologia e os mecanismos de seleção dos candidatos do PSUV às eleições regionais do mês de novembro.
Poder regional
Chávez "refunda" o PSUV com vistas nas eleições regionais, em que se definirá a nova estrutura política do país. Atualmente 22 dos 24 estados do país são governados por aliados do governo.
"
Só faltam dez meses (de campanha)
. Estamos obrigados a ganhar as eleições e ganhar bem (...)
de maneira inquestionável, que seja uma montanha de votos", pediu Chávez a cerca de 1,7 mil delegados que participaram do evento.
Depois da derrota no referendo, Chávez realizou uma reforma ministerial com a promessa de realizar uma gestão eficiente obedecendo aos chamados três R´s que são: revisão, 'reimpulso' e retificação.
Chávez voltou a associar o regresso da oposição nos Estados à instalação de uma guerra no país e afirmou que a "
máquina imperial dos Estados Unidos" seria quem financiaria seus adversários.
"
Imaginem-se qualquer opositor de prefeito de Caracas (...)
imaginem eles governando Táchira, fronteira com a Colombia, com todos os paramilitares e gringos aqui (...)
O que aconteceria aqui é uma guerra, porque eles virão por mim outra vez (...) utilizarão
a violência para partir o país por ordem do império", disse.
Chávez pediu que seu partido se afaste do "
clientelismo e populismo" e propôs a união dos partidos e movimentos sociais de esquerda do continente para defender-se de uma "
agressão imperialista".
Do Brasil, participam do Congresso representantes do PT, PC do B e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 998704.asp
Enviado: Dom Jan 13, 2008 11:09 am
por Marino
Edu Lopes escreveu:Objetivo de golpe era prejudicar Lula, diz ChávezO presidente venezuelano Hugo Chávez disse neste sábado que o frustrado golpe de Estado de 2002 contra seu governo tinha como objetivo impedir a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"
Se nos batem, batem na Bolívia, batem até no Brasil, apesar do seu tamanho (...)
O golpe de Estado contra mim tinha como objetivo afetar a candidatura do Lula, para ativar o efeito dominó contra-revolucionário na América Latina (...)
mas não conseguiram", disse.
A declaração foi feita durante o Congresso de fundação do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
O presidente Hugo Chávez, afirmou também que seu projeto de revolução não pode depender somente de uma pessoa e que sua "carta" para a reeleição já foi perdida.
"
Uma revolução não pode depender de um só homem, ou de uma mulher, de uma vanguarda (...)
deve pertencer à massa da população", disse Chávez neste sábado, ao fundar o "partido da revolução".
Chávez disse que deixará a presidência em 2013, quando termina seu mandato, mas não descartou a possibilidade de aplicar uma emenda constitucional para aprovar a reeleição sem limites de candidaturas, umas das principais propostas da reforma constitucional rejeitada no referendo em dezembro.
"
Eu vou embora em 2 fevereiro de 2013. Andam falando de uma emenda constitucional, eu não sei. Já não depende de mim", disse. "
Fiz uma proposta que não foi aprovada (referendo)
. Eu já joguei e perdi, não vou jogar mais esta carta".
Outra possibilidade do governo para aprovar a reeleição é a partir de um novo referendo que poderia ser convocado pelo Parlamento ou por meio da coleta de assinaturas de um grupo de eleitores.
A fundação do PSUV foi limitada ao discurso do presidente. Não houve eleição dos representantes estaduais do partido, como estava previsto, e tampouco se discutiu as linhas gerais do estatuto partidário.
Com o Congresso instalado, a partir de agora devem ser realizadas novas assembléias em que serão definidos temas como a ideologia e os mecanismos de seleção dos candidatos do PSUV às eleições regionais do mês de novembro.
Poder regional Chávez "refunda" o PSUV com vistas nas eleições regionais, em que se definirá a nova estrutura política do país. Atualmente 22 dos 24 estados do país são governados por aliados do governo.
"
Só faltam dez meses (de campanha)
. Estamos obrigados a ganhar as eleições e ganhar bem (...)
de maneira inquestionável, que seja uma montanha de votos", pediu Chávez a cerca de 1,7 mil delegados que participaram do evento.
Depois da derrota no referendo, Chávez realizou uma reforma ministerial com a promessa de realizar uma gestão eficiente obedecendo aos chamados três R´s que são: revisão, 'reimpulso' e retificação.
Chávez voltou a associar o regresso da oposição nos Estados à instalação de uma guerra no país e afirmou que a "
máquina imperial dos Estados Unidos" seria quem financiaria seus adversários.
"
Imaginem-se qualquer opositor de prefeito de Caracas (...)
imaginem eles governando Táchira, fronteira com a Colombia, com todos os paramilitares e gringos aqui (...)
O que aconteceria aqui é uma guerra, porque eles virão por mim outra vez (...) utilizarão
a violência para partir o país por ordem do império", disse.
Chávez pediu que seu partido se afaste do "
clientelismo e populismo" e propôs a união dos partidos e movimentos sociais de esquerda do continente para defender-se de uma "
agressão imperialista".
Do Brasil, participam do Congresso representantes do PT, PC do B e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 998704.asp
EU BEBO SIM, ...
Enviado: Dom Jan 13, 2008 9:25 pm
por douglas_bc
Enviado: Qui Jan 17, 2008 10:55 am
por zela
Chavez says U.S., Colombia plotting to kill him
Wed Jan 16, 2008 6:32pm EST
MANAGUA (Reuters) - Venezuelan President Hugo Chavez escalated the bitter war of words between Caracas and Bogota on Wednesday by accusing Colombia and the United States of plotting to kill him.
"In Bogota, there are American officials and Colombian military officials conspiring against Venezuela, conspiring to kill me, conspiring to start an armed conflict between Colombia and Venezuela," Chavez said during a visit to Nicaragua.
Chavez has repeatedly accused his arch-enemy Washington of plotting to assassinate him, an accusation it denies. The Venezuelan leader said that U.S. ally Colombia had now joined the plot.
Leftist Chavez, who brokered the release of two women hostages last week held by the Revolutionary Armed Forces of Colombia, or FARC, has bickered for months with Colombia's conservative President Alvaro Uribe over Chavez's role in mediating a swap of hostages for jailed guerrillas.
Chavez was showered with praise after the hostages were freed, but even allies like Ecuador balked at his call to drop the terrorist label. The rebel groups use child soldiers and are accused of setting off bombs in civilian areas.
Chavez is an outspoken critic of the United States. He accuses Washington of obstructing peace in Colombia.
(Reporting by Ivan Castro)
Reuters
Enviado: Qui Jan 17, 2008 12:02 pm
por Vinicius Pimenta
É um fanfarrão mesmo.
Enviado: Qui Jan 17, 2008 12:23 pm
por douglas_bc
Enviado: Qui Jan 17, 2008 12:36 pm
por Suntzu
Traduzido:
Chávez acusa Colômbia de planejar matá-lo
Presidente venezuelano diz que governo colombiano é ameaça à paz e afirma que Uribe sabia de complô de oficiais
BOGOTÁ. Num agravamento da crise diplomática entre Venezuela e Colômbia, Hugo Chávez acusou ontem militares colombianos de planejarem o seu assassinato junto com oficiais americanos. O presidente venezuelano responsabilizou diretamente seu colega colombiano, Alvaro Uribe, afirmando que ele foi avisado do complô, e disse que a Colômbia é uma "ameaça" à paz. Minutos depois, o chanceler colombiano, Fernando Araújo, pediu que Chávez "cesse as agressões ao país".
- Em Bogotá, num edifício... tenho as fotos, gravações e tudo... oficiais americanos com oficiais colombianos, militares, conspirando contra a Venezuela, conspirando para matar-me - disse Chávez, num evento em Manágua, na Nicarágua.
Chávez não apresentou provas sobre a suposta conspiração. Mas isso não o impediu de afirmar que ela teria como objetivo provocar uma guerra entre Venezuela e Colômbia.
- (Estão) conspirando para gerar um conflito armado entre Colômbia e Venezuela, conspirando com os paramilitares para atacar a Venezuela de mil maneiras: guerra econômica, guerra psicológica, fazendo (operações de) inteligência dentro da Venezuela, captando militares venezuelanos tentando seduzi-los, comprando, subornando, chantageando de dentro da Colômbia - acusou Chávez.
Enviado: Qui Jan 17, 2008 12:37 pm
por Suntzu
Governo colombiano pede respeito a Caracas
Chávez já acusara o governo americano de planejar seu assassinato, mas foi a primeira vez que ele afirmou que a Colômbia, país vizinho, tivesse tal intenção. Chegou a apontar o dedo diretamente para Uribe, dizendo que o alertou sobre o complô e o colombiano nada fez.
- Um dia demonstrei para ele, para Uribe, porque ele negava. Demonstrei porque infiltramos até os sapatos um dos tantos grupos que há na Colômbia conspirando contra a Venezuela. Acuso o governo da Colômbia de ser um instrumento e uma ameaça contra a integração e a paz de nossos povos.
As relações diplomáticas entre Colômbia e Venezuela atravessam sua pior crise em anos depois que Uribe cancelou, em novembro, a mediação de Chávez com a guerrilha colombiana para a troca de reféns por rebeldes presos. Ontem, Chávez chegou a dizer que Bogotá retardava a busca da paz por influência "do império americano":
- Eu acuso o governo da Colômbia de jogar uma estratégia de retardar (a solução para o conflito) por ordem do império.
A resposta de Bogotá veio sob a forma de uma nota do ministro do Exterior, Fernando Araujo. "O governo da Colômbia pede respeito ao presidente Hugo Chávez. O governo da Colômbia solicita ao presidente cessar as agressões ao nosso país", dizia o comunicado.
A crise ocorre no momento em que a diplomacia brasileira decidiu reforçar a posição de Uribe no cenário regional. Depois de elogiar a iniciativa de Chávez em prol da libertação dos reféns em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Brasília agora reforça a posição de Uribe.
Segundo diplomatas, Uribe foi eleito legitimamente e o país não pode ter sua soberania abalada. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez questão de deixar isso claro quando reafirmou esta semana o papel de Uribe nas negociações com as Farc.
Embora já tenha se oferecido para ajudar no que for preciso nas negociações - pondo à disposição inclusive o território brasileiro para reuniões entre as partes - o Brasil não admite em hipótese alguma conceder às Farc uma classificação de grupo beligerante, como reivindica o comando da facção e Chávez. Isso significaria reconhecer que o país vive uma guerra civil.
- Não vamos dar às Farc um status que não existe, colocando o grupo numa posição equivalente ao governo colombiano - afirmou uma graduada fonte do governo brasileiro.
COLABOROU: Eliane Oliveira
Enviado: Qui Jan 17, 2008 6:28 pm
por Vinicius Pimenta
O governo Brasil está muito tímido. Está transparecendo que não sabem o que fazer. Marca posição, cacete! Decide logo de qual lado vai ficar.
Enviado: Qui Jan 17, 2008 6:59 pm
por Beronha
`Não consigo entender como um senhor como o chaves possa ser arrogante ao ponto de não querer ficar um só dia longe dos holofotes.
será que ele começará a apoiar a guerrilha? e o que isso acarretaria a já sofrida colombia?