Projetos Recentes Marinha do Brasil
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Eu acho que a MB deveria criar um Esquadrão de Treinamento, onde tudo relacionado com treinamento (duh) ficaria subordinado. Compra uns TA-4J, arranja uns T-27 e boas, voem até não aguentar mais, até porque isso hoje é o que eles menos fazem. Os A-4 (VF-1) ficam para o patamar superior, o operacional e tal. Nos EUA é mais ou menos assim, onde existem as Training Air Wing da USN, que contam com todo tipo de aeronave de treinamento, e quando possível, com racionalização dos meios junto a USAF. Acredito ser um bom modelo.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Vinicius Pimenta
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Acho que por enquanto nem precisa tanto.
Penso ser fundamental, porém, que se derrube a limitação de operação apenas de aeronaves de asa fixa embarcadas, o que impede, por exemplo, de a Marinha ter simples T-27 Tucanos. Essa limitação é anacrônica, do tempo em que sargento da FAB atirava de 45 em rotor de cauda de helicóptero da MB. Os tempos são outros. Essa limitação não tem mais cabimento em pleno século 21.
Com a derrubada dessa legislação obsoleta, seria possível que a MB operasse alguns AT-29 Super Tucano, que têm basicamente o mesmo padrão que os A-4M terão. Ao meu ver seria suficiente num primeiro momento.
Penso ser fundamental, porém, que se derrube a limitação de operação apenas de aeronaves de asa fixa embarcadas, o que impede, por exemplo, de a Marinha ter simples T-27 Tucanos. Essa limitação é anacrônica, do tempo em que sargento da FAB atirava de 45 em rotor de cauda de helicóptero da MB. Os tempos são outros. Essa limitação não tem mais cabimento em pleno século 21.
Com a derrubada dessa legislação obsoleta, seria possível que a MB operasse alguns AT-29 Super Tucano, que têm basicamente o mesmo padrão que os A-4M terão. Ao meu ver seria suficiente num primeiro momento.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Carlos Lima
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Concordo... alguns "29" ajudariam a manter a proficiência do pessoal da MB sem necessariamente abusar dos poucos A-4 Biplace que temos.
Realmente já passou da hora dessa lei mudar.
[]s
CB_Lima
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- alex
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Senhores olhe que eu escrevi em outro tópico, sobre a doação de T-27 a Moçambique:
"Eu queria ver este tópico: Brasil promete aviões de treinamento para a Marinha Brasileira."
Gostei, foi mais um passo para a real operação dos pilotos navais.
Parece que o governo respondeu a solicitação da MB e produziu um acordo de treinamento eficaz.
Mas também continua o problema da MB operar Aviões de uso em terra.
como escrevi em 11/08/09:
"Pena que a parte mais facil não sai : uma canetada em um papel dizendo que a MB PODE usar aviões não exclusivamente navais em suas bases. Vemos o Brasil fornecendo meia duzia de aviões Tucano para Moçambique e a Argentina e os pilotos navais brasileiros não podem ter sua meia duzia para para treinamento e complemento de horas voadas. E não estamos falando nem de Super Tucanos. Tucaninho básico.
E as informações são que o relacionamento entre as forças está maravilhoso, imaginem quando era ruim."
A FAB não pode ter o uso exclusivo de aviões no Brasil . Quando vemos um porta-avião ingles combinando aviões e helicopteros da RAF com da Royal Navy e produzindo um poder aereo respeitavel e vemos nossa limitações, ficamos com a impressão que estamos na era da pedra lascada.E isso por egos inflados de alguns comandantes.
"Eu queria ver este tópico: Brasil promete aviões de treinamento para a Marinha Brasileira."
Gostei, foi mais um passo para a real operação dos pilotos navais.
Parece que o governo respondeu a solicitação da MB e produziu um acordo de treinamento eficaz.
Mas também continua o problema da MB operar Aviões de uso em terra.
como escrevi em 11/08/09:
"Pena que a parte mais facil não sai : uma canetada em um papel dizendo que a MB PODE usar aviões não exclusivamente navais em suas bases. Vemos o Brasil fornecendo meia duzia de aviões Tucano para Moçambique e a Argentina e os pilotos navais brasileiros não podem ter sua meia duzia para para treinamento e complemento de horas voadas. E não estamos falando nem de Super Tucanos. Tucaninho básico.
E as informações são que o relacionamento entre as forças está maravilhoso, imaginem quando era ruim."
A FAB não pode ter o uso exclusivo de aviões no Brasil . Quando vemos um porta-avião ingles combinando aviões e helicopteros da RAF com da Royal Navy e produzindo um poder aereo respeitavel e vemos nossa limitações, ficamos com a impressão que estamos na era da pedra lascada.E isso por egos inflados de alguns comandantes.
Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Pitonizando,eu tenho certeza que é exatamente isso que vai acontecer,bem antes dos A4M chegarem,a MB já terá a autorização e sua pequena dotação de A-29 ST sendo operados como treinadores.Vinicius Pimenta escreveu:Acho que por enquanto nem precisa tanto.
Penso ser fundamental, porém, que se derrube a limitação de operação apenas de aeronaves de asa fixa embarcadas, o que impede, por exemplo, de a Marinha ter simples T-27 Tucanos. Essa limitação é anacrônica, do tempo em que sargento da FAB atirava de 45 em rotor de cauda de helicóptero da MB. Os tempos são outros. Essa limitação não tem mais cabimento em pleno século 21.
Com a derrubada dessa legislação obsoleta, seria possível que a MB operasse alguns AT-29 Super Tucano, que têm basicamente o mesmo padrão que os A-4M terão. Ao meu ver seria suficiente num primeiro momento.
Sds.
- Grifon
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
e o Globo não desiste:
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 420442.asp 15/08/2009
Brasil pagará R$ 19 bi por submarinos franceses que França e Otan não usam
Submarinos negociados pelo Brasil com a França equivalem a cerca de dois anos de Bolsa Família
Custo é equivalente a dois anos de Bolsa Família. Marinha preferia submarinos alemães, que custariam menos de um terço Comente(343)
RIO - Desfeito o mistério que vinha sendo mantido pelo próprio Ministério da Defesa, desde fins do ano passado, sobre o preço que pretende pagar por quatro submarinos convencionais (diesel-elétricos) Skorpène, da estatal francesa DCNS, mais um casco que - daqui a 20 anos - viria a receber um reator nuclear desenvolvido pelo Brasil. Nota publicada no Diário Oficial da União (DO), na última quarta-feira, revela que cada embarcação custará um bilhão de euros (ou cerca de R$ 2,7 bilhões), pouco mais de duas vezes mais o valor da oferta feita anteriormente por uma empresa da Alemanha. É o que mostra reportagem de José Meirelles Passos na edição deste sábado em O GLOBO.
De acordo com a nota assinada por Alexandre Meira da Rosa, secretário-executivo da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), o pacote oferecido pelo presidente Nicolas Sarkozy custará 6,8 bilhões de euros - cerca de R$ 19 bilhões ou o equivalente a cerca de dois anos do programa Bolsa Família. A compra terá de ser aprovada pelo Congresso Nacional.
Daquele total, 1,8 bilhão de euros representa o custo da construção de um estaleiro e de uma base naval no litoral fluminense exigida pelo governo francês. Os restantes cinco bilhões de euros pagam as embarcações. Tratou-se de uma "operação casada" apresentada pela França: para levar os submarinos, o Brasil teria também de aceitar aquelas duas obras.
Na prática, a escolha dos Skorpène significou uma repentina mudança de rumo do governo brasileiro, uma vez que o Brasil já vinha produzindo submarinos - no Arsenal da Marinha, no Rio de Janeiro - em parceria com a empresa alemã HDW. O primeiro deles foi feito na Alemanha. Outros quatro, no Brasil.
Curiosamente, aquela mesma firma apresentara, em outubro de 2007, uma proposta mais barata que a francesa: fabricar mais cinco submarinos no Brasil, além de modernizar os cinco já existentes, por um total de 2,1 bilhões de euros, sem a necessidade de se construir um novo estaleiro.
O pacote previa que apenas 53 milhões de euros fossem utilizados para expandir o estaleiro do Arsenal de Marinha.
A escolha surpreendeu inclusive a própria Marinha, que, no seu Boletim de Ordens e Notícias, número 806, de dezembro de 2006, assinado pelo então comandante daquela força, almirante Roberto de Guimarães Carvalho, se declarava "satisfeita com o desempenho dos atuais submarinos", e com "as indiscutíveis vantagens decorrentes da manutenção de uma linha logística já existente, tanto na parte relativa ao material (construção e manutenção), como na concernente à formação do nosso pessoal".
Leia a reportagem completa na Edição Digital do Globo (Só para assinantes)
Editado pela última vez por Grifon em Sáb Ago 15, 2009 11:37 am, em um total de 3 vezes.
- Marino
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Por enquanto nada ocorreu.
O "aluguel" do Talha reflete a vontade do mesmo em ver a MB com estes aviões.
Vamos ver o que o futuro reserva.
O "aluguel" do Talha reflete a vontade do mesmo em ver a MB com estes aviões.
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- alex
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Marino, tem-se falado em uma segunda base naval no Norte/Nordeste com capacidades iguais ou maiores da Base do Rio de Janeiro. Há um planejamento integrado das Forças Armadas para esta base?
Ela terá apoio de unidades do Exercito e da FAB?
Ela terá apoio de unidades do Exercito e da FAB?
- Marino
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
A integração dos planos da 3 FA foi uma determinação do NJ, para que não houvesse nenhuma "ponta solta".alex escreveu:Marino, tem-se falado em uma segunda base naval no Norte/Nordeste com capacidades iguais ou maiores da Base do Rio de Janeiro. Há um planejamento integrado das Forças Armadas para esta base?
Ela terá apoio de unidades do Exercito e da FAB?
Esta integração não é somente para esta base, mas para toda a nova infra-estrutura / equipamentos constantes nos planos.
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Grifon escreveu:e o Globo não desiste:
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 420442.asp 15/08/2009
Brasil pagará R$ 19 bi por submarinos franceses que França e Otan não usam
Submarinos negociados pelo Brasil com a França equivalem a cerca de dois anos de Bolsa Família
Custo é equivalente a dois anos de Bolsa Família. Marinha preferia submarinos alemães, que custariam menos de um terço Comente(343)
RIO - Desfeito o mistério que vinha sendo mantido pelo próprio Ministério da Defesa, desde fins do ano passado, sobre o preço que pretende pagar por quatro submarinos convencionais (diesel-elétricos) Skorpène, da estatal francesa DCNS, mais um casco que - daqui a 20 anos - viria a receber um reator nuclear desenvolvido pelo Brasil. Nota publicada no Diário Oficial da União (DO), na última quarta-feira, revela que cada embarcação custará um bilhão de euros (ou cerca de R$ 2,7 bilhões), pouco mais de duas vezes mais o valor da oferta feita anteriormente por uma empresa da Alemanha. É o que mostra reportagem de José Meirelles Passos na edição deste sábado em O GLOBO.
De acordo com a nota assinada por Alexandre Meira da Rosa, secretário-executivo da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), o pacote oferecido pelo presidente Nicolas Sarkozy custará 6,8 bilhões de euros - cerca de R$ 19 bilhões ou o equivalente a cerca de dois anos do programa Bolsa Família. A compra terá de ser aprovada pelo Congresso Nacional.
Daquele total, 1,8 bilhão de euros representa o custo da construção de um estaleiro e de uma base naval no litoral fluminense exigida pelo governo francês. Os restantes cinco bilhões de euros pagam as embarcações. Tratou-se de uma "operação casada" apresentada pela França: para levar os submarinos, o Brasil teria também de aceitar aquelas duas obras.
Na prática, a escolha dos Skorpène significou uma repentina mudança de rumo do governo brasileiro, uma vez que o Brasil já vinha produzindo submarinos - no Arsenal da Marinha, no Rio de Janeiro - em parceria com a empresa alemã HDW. O primeiro deles foi feito na Alemanha. Outros quatro, no Brasil.
Curiosamente, aquela mesma firma apresentara, em outubro de 2007, uma proposta mais barata que a francesa: fabricar mais cinco submarinos no Brasil, além de modernizar os cinco já existentes, por um total de 2,1 bilhões de euros, sem a necessidade de se construir um novo estaleiro.
O pacote previa que apenas 53 milhões de euros fossem utilizados para expandir o estaleiro do Arsenal de Marinha.
A escolha surpreendeu inclusive a própria Marinha, que, no seu Boletim de Ordens e Notícias, número 806, de dezembro de 2006, assinado pelo então comandante daquela força, almirante Roberto de Guimarães Carvalho, se declarava "satisfeita com o desempenho dos atuais submarinos", e com "as indiscutíveis vantagens decorrentes da manutenção de uma linha logística já existente, tanto na parte relativa ao material (construção e manutenção), como na concernente à formação do nosso pessoal".
Leia a reportagem completa na Edição Digital do Globo (Só para assinantes)
ok vamos mandar o bolsa familia afundar forças tarefas e patrulhars os mares
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Não tem como a Marinha meter um processo em cima desse jornaleco de m* aí não?
Contestar faz parte da democracia, mas isso aí já ultrapassou todos os limites da racionalidade.
abraços]
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
A Marinha não deveria fazer nada que desse a eles uma oportunidade de chamarem mais a atenção. Deixem eles se afogarem no seu próprio rio de mentiras.
- talharim
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
DEPÓSITO NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
02/2009; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: MECTRON
- Engenharia Indústria e Comércio SA - Av. Brigadeiro Faria Lima,
1339, Parque Flamboyant, São José dos Campos - SP; Objeto: Serviços de
ensaio do Míssil AIM-9H SIDEWINDER (mísseis ar-ar com guiagem
infravermelho) compostos de inspeção e preparação da aeronave no painel
de armamento, apoio técnico em pista na Base Aérea de Natal - RN e
instalação e testes do lançador e do míssil na aeronave; Custo: R$
190.000,00 (cento e noventa mil reais); Enquadramento: Art. 25, caput da
Lei 8.666/1993; Aprovo, conforme o previsto no Art. 26 da Lei
8.666/1993. São Pedro da Aldeia, RJ., em 14 de agosto de 2009; CF Jorge
Rogério Teixeira de Moura - Ordenador de Despesas. Ratifico, conforme o
previsto no Art. 26 da Lei nº 8.666/1993. São Pedro da Aldeia, RJ., em 14
de agosto de 2009. Contra-Almirante Nelson Garrone Palma Velloso -
Comandante da Força Aeronaval.
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
02/2009; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: MECTRON
- Engenharia Indústria e Comércio SA - Av. Brigadeiro Faria Lima,
1339, Parque Flamboyant, São José dos Campos - SP; Objeto: Serviços de
ensaio do Míssil AIM-9H SIDEWINDER (mísseis ar-ar com guiagem
infravermelho) compostos de inspeção e preparação da aeronave no painel
de armamento, apoio técnico em pista na Base Aérea de Natal - RN e
instalação e testes do lançador e do míssil na aeronave; Custo: R$
190.000,00 (cento e noventa mil reais); Enquadramento: Art. 25, caput da
Lei 8.666/1993; Aprovo, conforme o previsto no Art. 26 da Lei
8.666/1993. São Pedro da Aldeia, RJ., em 14 de agosto de 2009; CF Jorge
Rogério Teixeira de Moura - Ordenador de Despesas. Ratifico, conforme o
previsto no Art. 26 da Lei nº 8.666/1993. São Pedro da Aldeia, RJ., em 14
de agosto de 2009. Contra-Almirante Nelson Garrone Palma Velloso -
Comandante da Força Aeronaval.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.
- alex
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Não sei se é o tópico ideal mas gostaria de saber se com as bases americanas instaladas na Colombia o Brasil vai apressar a contrução de meios fluviais para a Amazonia.
Ou o MD vai ficar naquela de protestos vazios?
Ou o MD vai ficar naquela de protestos vazios?
- Marino
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Os meios para a Amazônia já foram apresentados no PEAMB.
Agora, aguardar a aprovação.
Agora, aguardar a aprovação.
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Barão do Rio Branco
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