Fórum Defesa Brasil

Alcantara escreveu:FAL Mod. argentino. Tem a tal coronha telescópica. Se eles fizeram, a IMBEL pode fazer também. Tanto para o FAL, quanto para o IA2.

Usando justo a coronha MOE

Pelo que sei, a Imbel não colocou a coronha antiga por causa da durabilidade, não exclusivamente por custo.

Estavam testando alguns modelos e desenvolvendo uma. Talvez apareça na LAAD.

Ah, pelo visto, alguém requisitou versão SPR do IA2, não tenho certeza de qual força, mas aposto no EB ou mesmo CFN. A FAB ainda não se mecheu.

Abs.

Ckrauslo escreveu:

Alcantara escreveu:FAL Mod. argentino. Tem a tal coronha telescópica. Se eles fizeram, a IMBEL pode fazer também. Tanto para o FAL, quanto para o IA2.

Usando justo a coronha MOE

Eu já tinha visto esse fuzil aqui e em outras oportunidades. Eu fico pasmo de ver que os argentinos conseguem soluções como essas com simples modificações e nós aqui querendo reiventar a roda...
Esta versão, inclusive, poderia ser facilmente adotada aqui por todas as tropas de inf leve que temos, dos pqdt, mth até as de selva, e até mesmo o pessoal a serviço da ONU, enfim...
Ao menos até o IA-2 finalmente mostrar a que veio.

abs.

Esse new FAL argentino é protótipo ou já está em produção/uso? Se é bom não sei, mas parece bem mais BAD ASS que o IA2.

é protótipo

FCarvalho escreveu:Eu já tinha visto esse fuzil aqui e em outras oportunidades. Eu fico pasmo de ver que os argentinos conseguem soluções como essas com simples modificações e nós aqui querendo reiventar a roda...
Esta versão, inclusive, poderia ser facilmente adotada aqui por todas as tropas de inf leve que temos, dos pqdt, mth até as de selva, e até mesmo o pessoal a serviço da ONU, enfim...

Se fosse brasileiro pode ter certeza que não faltariam críticas, o IA2 ia até parecer uma maravilha.

Se fosse brasileiro eu seria o primeiro a aplaudir. Porque este projeto aí, como outro dia se discutía em outro tópico Marechal, nada mais é do que uma simples adaptação de um projeto antigo com equipamentos de prateleira que estão disponíveis por aí as centenas em qualquer loja de esquina, para quem quiser pagar. Ou seja, bem o tipo da coisa que o EB mais gosta: bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato.

Agora, porque a Imbel não conseguiu pensar em algo tão simples assim e os argentinos sim? Mesmo que ainda não esteja operacional?

O IA-2 é uma outra questão. Ele é um desenvolvimento que ainda está para ser provado. E como temos FAL aos milhares no EB, e mesmo nas PM's dos estados, porque uma adaptação como esta não poderia ser utilizada até o IA-2 se tornar o fuzil padrão do EB? Não precisamos de algo tão modernoso que nos obrigue a gastar o preço de um fuzil novo para modificar os velhos FAL e ainda assim obter um bom fuzil.

ex: http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... tart=11610

abs.

"bom fuzil"

Esse é o objetivo?

Digamos que o FAL seja uma droga de fuzil ultrapassado, o projeto argentino ainda é tão bom assim?

FCarvalho escreveu:

Ckrauslo escreveu:

Eu já tinha visto esse fuzil aqui e em outras oportunidades. Eu fico pasmo de ver que os argentinos conseguem soluções como essas com simples modificações e nós aqui querendo reiventar a roda...
Esta versão, inclusive, poderia ser facilmente adotada aqui por todas as tropas de inf leve que temos, dos pqdt, mth até as de selva, e até mesmo o pessoal a serviço da ONU, enfim...
Ao menos até o IA-2 finalmente mostrar a que veio.

abs.

Esse argentino, continua sendo um FAL. Com seu ferrolho basculante, com seu calibre superdimensionado etc. As críticas ao IA2 vem do produto final.

Marechal-do-ar escreveu:"bom fuzil"
Esse é o objetivo?
Digamos que o FAL seja uma droga de fuzil ultrapassado, o projeto argentino ainda é tão bom assim?

Se o caso em questão é simplesmente modernizar e utilizar da melhor forma possível o resto de tempo de vida útil de alguns FAL's eu penso que a coisa é bem por aí mesmo Marechal.
O projeto argentino é apenas, como deveriam ter feito aqui, uma customização relativamente barata e que deixaria o FAL melhor ser manuseado e adequado a alguns tipos de tropa.
É só ver o que fazem por aí mundo agora. Se pode chegar a ser bom, é algo só saberemos se nos dermos esta oportunidade.

abs.

FCarvalho escreveu:

Marechal-do-ar escreveu:"bom fuzil"
Esse é o objetivo?
Digamos que o FAL seja uma droga de fuzil ultrapassado, o projeto argentino ainda é tão bom assim?

Se o caso em questão é simplesmente modernizar e utilizar da melhor forma possível o resto de tempo de vida útil de alguns FAL's eu penso que a coisa é bem por aí mesmo Marechal.
O projeto argentino é apenas, como deveriam ter feito aqui, uma customização relativamente barata e que deixaria o FAL melhor ser manuseado e adequado a alguns tipos de tropa.
É só ver o que fazem por aí mundo agora. Se pode chegar a ser bom, é algo só saberemos se nos dermos esta oportunidade.

abs.

Restante de vida útil seria mais uns 15 anos, sendo que eles recebem FAL saindo de fabrica ainda, assim como nos... Tem que parar com essa mentalidade aqui de que se o design for antigo a arma é antiga, alguns desses FAL modernizados, estão saindo zerados da linha de produção, o FAL ao longo dos anos se provou uma arma muito confiável, muito difícil de emperrar, tem um bom alcanse e causa um dano devastador, e é isso que um soldado de infantaria espera em um fuzil de batalha "battle rifle= fuzis calibre 7,62x51mm, outros exemplos o M14".

O problema do Fal é que ele é muito pesado,e com as adaptaçôes ficaria ainda mais pesado assim ficaria inviavel para o uso de forças especiais etc etc lembrando que as tres forças tem forças especiais ,fora as forças civis e a imbel quis mesmo é uma padronizaçâo total,que emvolve 'dindim''.sds

Você trocando a coronha Para ou a fixa por uma coronha de polímero como a mesma na imagem, ja tira um grande peso, essa é uma versão mais curta, também reduz bastante peso, outras medidas que poderiam ser tomadas, seriam trocar o punho da arma por uma empunhadura de polímero, assim como o guarda do gatilho, assim se reduz muito o peso, assim como o uso de carregadores de polímero poderiam poupar um grande peso..
Mas creio que esse FAL ai seja ate mais leve do que o da DSArms que pesa 3,7 kg " o que não e muito amais do que o Imbel A2

FCarvalho escreveu:Se o caso em questão é simplesmente modernizar e utilizar da melhor forma possível o resto de tempo de vida útil de alguns FAL's eu penso que a coisa é bem por aí mesmo Marechal.
O projeto argentino é apenas, como deveriam ter feito aqui, uma customização relativamente barata e que deixaria o FAL melhor ser manuseado e adequado a alguns tipos de tropa.
É só ver o que fazem por aí mundo agora. Se pode chegar a ser bom, é algo só saberemos se nos dermos esta oportunidade.

Lembro de membros descendo o pau nos FALs do EB, ai a Argentina aparece com um FAL e é só elogios...

Vamos andar pra frente, o FAL está ultrapassado e, no EB, no fim da vida útil, hora de algo novo.

E quanto ao IA2, se a Imbel (que é do EB) não conseguir fazer um fuzil decente fecha a empresa e o EB, mas quanto mais leio essas discussões sobre armas leves mais me convenço que 90% das críticas ao IA2 são só vontade de criticar o EB mesmo, quase sempre criticas sem fundamento com argumentos ridículos, o fuzil está em desenvolvimento, esse comportamento de alguns está me dando cada vez mais confiança de que, com alguns ajustes o IA2 se tornará (se já não for) um fuzil muito melhor que o FAL e que só um louco (incluindo aqui argentinos) optaria por continuar com o FAL.

Eu nem estou aqui elogiando o FAL Marechal. O que se está colocando é o fato de que este fuzil ainda é o padrão do EB, e que o IA-2 ainda levará décadas para assumir este posto. Mesmo que ele seja de fato muito melhor do que o FAL. E isso com certeza, eu creio que ele será.
Dito isso, penso eu aqui na minha santa ignorância de civil, que já que o FAL ainda vai continuar aí por muitos anos, porque então não torná-lo mais palatável à tropa, se isso for possível com a troca e/ou substituição de algumas de suas partes? Torná-lo mais propício à execução das missões seria um pecado tão grande assim, que não valesse uma boa recauchutagem, que até diminuísse o seu peso, em relação as versões originais? Eu acho que seria uma boa solução.
Novamente, não estou defendendo que todos os FAL do exercito sejam modernizados, mas que parte deles, nos quais seja possível e conveniente uma modernização, que isso seja feito se e fato melhorar as condições de uso e operacionalidade da tropa envolvida.
Eu se fosse soldado, e pudesse escolher, entre um FAL original e um modernizado, não piscava duas vezes.
Tu piscaria?

abs.