ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1366 Mensagem por Bolovo » Dom Jan 16, 2011 8:56 pm

Vocês estão falando daquele monstrengo chamado Crusader?




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Hader

Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1367 Mensagem por Hader » Dom Jan 16, 2011 9:19 pm

Bolovo escreveu:Vocês estão falando daquele monstrengo chamado Crusader?
Ia fazer a mesma pergunta...




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1368 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Jan 17, 2011 1:14 am

Reginaldo Bacchi escreveu:
glauberprestes escreveu:O problema é que eram tubos tão cheios de balagandâs, que o custo ficava simplesmente ridículo de tão caro. Acabaram não compensando. Hoje em dia, o PzH2000 tem um tubo eficiente e barato o suficiente para ser um candidato real.
Òtimo. Finalmente encontrei alguem que conhece este assunto profundamente e pode explicar a diferença entre o projeto alemão e os projeto estadudinenses.

Excelente.

Bacchi
Conheço superficialmente o assunto. Na minha opinião, o Crusader e o FCS NLOS faliram por motivos "diferentes".
O Crusader, que era pra ser um blindado revolucionário, que tinha apenas 3 tripulantes, altíssima cadência, baixo peso e ótima bindagem, acabou sendo apenas um PzH mais leve e 5 vezes mais caro que o alemão (25 milhões por carro, ante 5 do PzH).
Porque? Bom, o sistema alemão usa soluções semelhantes, mas de concepção mais simples, e se deixou ter 55 toneladas de peso.
Se um PzH empipocar e quebrar no meio da batalha, você precisa de um mecânico. Se o mesmo acontecer com um Crusader, você precisa de um engenheiro mecânico e um eletrônico, fora o mecânico. O sistema de remunicamento do PzH é basicamente uma mola que empurra o obus para uma plataforma que o eleva, e depois o empurra pela culatra. O resto é feito "manualmente" pelo atirador. Se isso der pepino, pode ser totalmente feito na mão, como nos M108. O do Crusader não, é totalmente "robotizado", e como os ocupantes ficariam na parte frontal do carro, sem contato direto com o tubo, uma opção de tiro manual acaba sendo praticamente eliminada. Não existe uma confiabilidade nos sistemas que seja tão grande a ponto de eliminar a opção do manual. Então, porque gastar 25 milhões num sistema recheado de tecnologia, sendo que um concorrente faz exatamente a mesma coisa, por um preço de aquisição 5 vezes menor, e de manutenção, algumas dezenas de vezes menor? Só porque ele é mais leve e aerotransportado? O PzH pode retirar toda a sua blindagem, e perder toneladas vitais para caber em aeronaves menores.

O FCS NLOS "morreu" na mão do Obama, mas parece que o programa inteiro vai renascer. Ele morreu porque o momento era de aperto. Hoje o programa renasce com o nome de Ground Combat Vehicle (GCV), e parece que ao invés de usar tantas tecnologias do Crusader, como era a idéia do NLOS, ele será, em algum grau, mais simples.

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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1369 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Seg Jan 17, 2011 8:06 am

glauberprestes escreveu:
Reginaldo Bacchi escreveu: Òtimo. Finalmente encontrei alguem que conhece este assunto profundamente e pode explicar a diferença entre o projeto alemão e os projeto estadudinenses.

Excelente.

Bacchi
Conheço superficialmente o assunto. Na minha opinião, o Crusader e o FCS NLOS faliram por motivos "diferentes".
O Crusader, que era pra ser um blindado revolucionário, que tinha apenas 3 tripulantes, altíssima cadência, baixo peso e ótima bindagem, acabou sendo apenas um PzH mais leve e 5 vezes mais caro que o alemão (25 milhões por carro, ante 5 do PzH).
Porque? Bom, o sistema alemão usa soluções semelhantes, mas de concepção mais simples, e se deixou ter 55 toneladas de peso.
Se um PzH empipocar e quebrar no meio da batalha, você precisa de um mecânico. Se o mesmo acontecer com um Crusader, você precisa de um engenheiro mecânico e um eletrônico, fora o mecânico. O sistema de remunicamento do PzH é basicamente uma mola que empurra o obus para uma plataforma que o eleva, e depois o empurra pela culatra. O resto é feito "manualmente" pelo atirador. Se isso der pepino, pode ser totalmente feito na mão, como nos M108. O do Crusader não, é totalmente "robotizado", e como os ocupantes ficariam na parte frontal do carro, sem contato direto com o tubo, uma opção de tiro manual acaba sendo praticamente eliminada. Não existe uma confiabilidade nos sistemas que seja tão grande a ponto de eliminar a opção do manual. Então, porque gastar 25 milhões num sistema recheado de tecnologia, sendo que um concorrente faz exatamente a mesma coisa, por um preço de aquisição 5 vezes menor, e de manutenção, algumas dezenas de vezes menor? Só porque ele é mais leve e aerotransportado? O PzH pode retirar toda a sua blindagem, e perder toneladas vitais para caber em aeronaves menores.

O FCS NLOS "morreu" na mão do Obama, mas parece que o programa inteiro vai renascer. Ele morreu porque o momento era de aperto. Hoje o programa renasce com o nome de Ground Combat Vehicle (GCV), e parece que ao invés de usar tantas tecnologias do Crusader, como era a idéia do NLOS, ele será, em algum grau, mais simples.

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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1370 Mensagem por WalterGaudério » Seg Jan 17, 2011 10:31 am

glauberprestes escreveu:
Reginaldo Bacchi escreveu: Òtimo. Finalmente encontrei alguem que conhece este assunto profundamente e pode explicar a diferença entre o projeto alemão e os projeto estadudinenses.

Excelente.

Bacchi
Conheço superficialmente o assunto. Na minha opinião, o Crusader e o FCS NLOS faliram por motivos "diferentes".
O Crusader, que era pra ser um blindado revolucionário, que tinha apenas 3 tripulantes, altíssima cadência, baixo peso e ótima bindagem, acabou sendo apenas um PzH mais leve e 5 vezes mais caro que o alemão (25 milhões por carro, ante 5 do PzH).
Porque? Bom, o sistema alemão usa soluções semelhantes, mas de concepção mais simples, e se deixou ter 55 toneladas de peso.
Se um PzH empipocar e quebrar no meio da batalha, você precisa de um mecânico. Se o mesmo acontecer com um Crusader, você precisa de um engenheiro mecânico e um eletrônico, fora o mecânico. O sistema de remunicamento do PzH é basicamente uma mola que empurra o obus para uma plataforma que o eleva, e depois o empurra pela culatra. O resto é feito "manualmente" pelo atirador. Se isso der pepino, pode ser totalmente feito na mão, como nos M108. O do Crusader não, é totalmente "robotizado", e como os ocupantes ficariam na parte frontal do carro, sem contato direto com o tubo, uma opção de tiro manual acaba sendo praticamente eliminada. Não existe uma confiabilidade nos sistemas que seja tão grande a ponto de eliminar a opção do manual. Então, porque gastar 25 milhões num sistema recheado de tecnologia, sendo que um concorrente faz exatamente a mesma coisa, por um preço de aquisição 5 vezes menor, e de manutenção, algumas dezenas de vezes menor? Só porque ele é mais leve e aerotransportado? O PzH pode retirar toda a sua blindagem, e perder toneladas vitais para caber em aeronaves menores.

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Façp coro à todos os colegas. Obrigado Glauber. Será que o sonho de ver o PzH 2000 no EB está se aproximando? A KMW tem participação no PzH não é?




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1371 Mensagem por eligioep » Seg Jan 17, 2011 10:56 am

Marino escreveu:Tá bom, o tempo é senhor da razão.
Esperemos.
OK!
Aguardemos.....




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1372 Mensagem por eligioep » Seg Jan 17, 2011 11:06 am

glauberprestes escreveu: ......................
O sistema de remunicamento do PzH é basicamente uma mola que empurra o obus para uma plataforma que o eleva, e depois o empurra pela culatra. O resto é feito "manualmente" pelo atirador. Se isso der pepino, pode ser totalmente feito na mão, como nos M108.
......................
O PzH pode retirar toda a sua blindagem, e perder toneladas vitais para caber em aeronaves menores.
......................
Assisti ao tiro do PzH 2000. O tiro é totalmente automático, podendo no entanto, ser realizado manualmente.
O atirador (ou comandante) do carro seleciona e insere os dados do alvo, o tipo de munição e a quantidade de tiros. Literalmente dá um "enter" e acontecem os tiros, podendo repetir a operação, caso o alvo não seja atingido. Podem alternar tipos de munição e alvos à serem batidos, tudo em uma única operação. Usar munições alternadas para um mesmo alvo, etc... Este é o VBC de que assisti o tiro, podendo haver outras variantes, mais simples ou complexas...

Glauber, qual blindagem ele pode retirar? Ele não possui blindagem adicional, e é uma viatura blindada, como um Leopard.... :?: :?:




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1373 Mensagem por eligioep » Seg Jan 17, 2011 11:13 am

WalterGaudério escreveu: Façp coro à todos os colegas. Obrigado Glauber. Será que o sonho de ver o PzH 2000 no EB está se aproximando? A KMW tem participação no PzH não é?
Sim, a KMW é dona do projeto e produz o chassis.
A torre é projeto da Rheinmetal e uma outra empresa, da qual não lembro o nome agora, é dona da parte eletrônica.
Como já havia postado aqui, a Rheinmetal aplicou a torre num chassis de Leo I e outro de Leo II, os quais foram ofertados ao Brasil. Mas ficou um monstrengo... Tentei fotos, mas não fui autorizado.
Estavam ainda em testes de tiro e estabilidade em movimento, mas acredito que não tenha ido em frente.
Parece que a Malásia estava interessada, mas com um tubo maior e munição especial, inclusive em testes.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1374 Mensagem por WalterGaudério » Seg Jan 17, 2011 12:01 pm

eligioep escreveu:
WalterGaudério escreveu: Façp coro à todos os colegas. Obrigado Glauber. Será que o sonho de ver o PzH 2000 no EB está se aproximando? A KMW tem participação no PzH não é?
Sim, a KMW é dona do projeto e produz o chassis.
A torre é projeto da Rheinmetal e uma outra empresa, da qual não lembro o nome agora, é dona da parte eletrônica.
Como já havia postado aqui, a Rheinmetal aplicou a torre num chassis de Leo I e outro de Leo II, os quais foram ofertados ao Brasil. Mas ficou um monstrengo... Tentei fotos, mas não fui autorizado.
Estavam ainda em testes de tiro e estabilidade em movimento, mas acredito que não tenha ido em frente.
Parece que a Malásia estava interessada, mas com um tubo maior e munição especial, inclusive em testes.

Obrigado Eligio, perguntei porque a KMW está se instalando em Santa Maria RS... [005] :idea:




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1375 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Seg Jan 17, 2011 1:18 pm

Já que estamos falando sobre este obuseiro, vamos analisara historia dos obuseiros auto propulsados projetados pela Alemanha.

O primeiro programa alemão (e internacional) foi o Projeto Tripartite (Alemanha, Grã Bretanha e Italia) começou em 1973 baseado na massa oscilante do obuseiro rebocado (também Tripartite) FH 70.

Este obuseiro auto propulsado recebeu a designação de PzH 155-1 ou SP 70.

Neste programa a Alemanha atuou como gerente de todo sistema e responsável pelo chassi e pelo suprimento da munição, a Itália pelos componentes hidráulicos, pela estrutura e pela unidadede de potencia auxiliar, enque que a Grã Bretanha ficou responsável pela torre, pelo suprimento da munição (depois transferida para a Alemanha) e pelo sistema ótico.

5 protótipos foram construídos na Fase a e 2 na Fase B.

Devido a queda na quantidade de veículos a serem fabricados (de 711 para 424) e pelos inúmeros problemas técnicos aparecidos, o programa foi cancelado em Julho 1986.

Em Novembro de 1986 o governo alemão decidiu fazer programa de um obuseiro auto propulsado menos complicado.

Foram encomendados protótipos a dois grupos de industrias alemãs:

Grupo Sul composto pelas firmas Kuka, Porsche e Rheinmetall-Kraus-Maffei, projetando veículo baseado no cahssi do Leo 2 com 6 rodas;

Grupo Norte composto pelas firmas MaK-Kiel e Rheinmetall Wegmann, projetando veículo basedo na chassi do Leo 1 com 7 rodas.

O motor para os protótipos era o MTU 881 e a transmissão a Renk HSWL 284.

O vencedor da concorrência foi o Grupo Norte – Leo 1.

Em 31 Maio 1999 foram entregues os primeiros 30 carros ao exército alemão, sendo que ao fim da produção em Dezembro 2002 tinham sido produzidos 185.

Hoje o exército alemão tem 1 grupo de artilharia com este material em cada um das 2 brigadas blindadas, 1 grupo na Brigada Franco/Alemã, 1 grupo escola e 2 grupos mistos com VANTs.

Foram produzidos os seguintes obuseiros para clientes estrangeiros:

39 para Holanda (2 grupos),

24 para a Grécia (1 grupo),

70 para a Itália (3 grupos).

Bacchi




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1376 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Jan 17, 2011 2:16 pm

eligioep escreveu:
Glauber, qual blindagem ele pode retirar? Ele não possui blindagem adicional, e é uma viatura blindada, como um Leopard.... :?: :?:
Falha minha. Não é a blindagem. Eu misturei as bolas. O PzH pode ter a sua torre retirada, e transportada separadamente, o que tira 12,5 toneladas do carro. Então fica com 30 toneladas de um lado, e 18 toneladas do outro (torre com o suporte). Existe ainda, desde 2007, a versão "lite" do PzH, montada em um caminhão ou veículo blindado leve, o que deixa todo o sistema com um peso que varia de 23 a 40 toneladas. Não houveram pedidos, mas o sistema tá lá, tem as mesmas capacidades do PzH, e é mais barato.
Em paralelo, existe o tal do DONAR, que é o PzH com a torre automatizada, assim como o Crusader. Só que mesmo assim, ele consegue ser muito mais confiável e barato que o crusader. Ele consegue isso, tendo um sistema de alimentação simples e pequeno. Basicamente eles pegaram o sistema de rearme do PzH, e adicionaram um sistema para colocar as cargas de explosivos, e ela ainda possibilita a opção do tiro manual, coisa que não existe no Crusader.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1377 Mensagem por eligioep » Ter Jan 18, 2011 3:53 pm

glauberprestes escreveu: ............................
Existe ainda, desde 2007, a versão "lite" do PzH, montada em um caminhão ou veículo blindado leve, o que deixa todo o sistema com um peso que varia de 23 a 40 toneladas. Não houveram pedidos, mas o sistema tá lá, tem as mesmas capacidades do PzH, e é mais barato.
...............................
É um chassis da General Dinamics, que parece uma cabine e uma traseira aberta, onde pode receber diferentes configurações (por exemplo container pequeno).
É um projeto da KMW, e foi lá que eu vi ele assim.
Acho que já tem foto neste tópico.....
Eles tb tem um protótipo do Leo II com esta torre.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1378 Mensagem por saullo » Seg Jan 31, 2011 2:22 pm

Pessoal, onde estão os M-114 do EB ?
Eu li que estão nos 11º (Rio de Janeiro), 12º (Jundiaí), 13º (Cachoeira do Sul), 14º (Pouso Aegre) e 21º (Rio de Janeiro) GAC, mas também já ouvi falar de estarem no 27º em Ijuí.
Mas aí ficam sendo 6 unidades para 90 peças.
Houve alguma alteração ?

Abraços




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1379 Mensagem por jauro » Seg Jan 31, 2011 9:53 pm

saullo escreveu:Pessoal, onde estão os M-114 do EB ?
Eu li que estão nos 11º (Rio de Janeiro), 12º (Jundiaí), 13º (Cachoeira do Sul), 14º (Pouso Aegre) e 21º (Rio de Janeiro) GAC, mas também já ouvi falar de estarem no 27º em Ijuí.
Mas aí ficam sendo 6 unidades para 90 peças.
Houve alguma alteração ?

Abraços
O 11, o 13 e o 21 são a 03 Bia de 6 Pç, total 54Pç.
O 12, o 14 e o 27 são a 02 Bia de 6 Pç, total 36 Pç.
Total Geral 90 Pç.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#1380 Mensagem por Joaca » Ter Fev 01, 2011 8:02 am

Senhores
Tenho fé, um dia teremos novos obuses de 155mm ou quiça de 8 polegadas!
Joaca

jauro escreveu:
saullo escreveu:Pessoal, onde estão os M-114 do EB ?
Eu li que estão nos 11º (Rio de Janeiro), 12º (Jundiaí), 13º (Cachoeira do Sul), 14º (Pouso Aegre) e 21º (Rio de Janeiro) GAC, mas também já ouvi falar de estarem no 27º em Ijuí.
Mas aí ficam sendo 6 unidades para 90 peças.
Houve alguma alteração ?

Abraços
O 11, o 13 e o 21 são a 03 Bia de 6 Pç, total 54Pç.
O 12, o 14 e o 27 são a 02 Bia de 6 Pç, total 36 Pç.
Total Geral 90 Pç.




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