Fórum Defesa Brasil

É para se cagar todinho.

Desgraça saiu sem plano de voo.

Não vejo nada de mais, qualquer unidade de Atiradores consegue chegar a este nível. Acho que ainda têm muito para evoluir...

E a guerra entre a espada e o escudo continua!!!

Quero ver no dia em que conseguirem fazer esses sistemas ativos ficarem realmente eficientes! Como romper a barreira formada por eles?

Moccelin escreveu:E a guerra entre a espada e o escudo continua!!!

Quero ver no dia em que conseguirem fazer esses sistemas ativos ficarem realmente eficientes! Como romper a barreira formada por eles?

Sei não, mas acho que o vencedor dessa guarra vai ser as amras anticarro. Os CC estão no limite.

Guerra escreveu:

Moccelin escreveu:E a guerra entre a espada e o escudo continua!!!

Quero ver no dia em que conseguirem fazer esses sistemas ativos ficarem realmente eficientes! Como romper a barreira formada por eles?

Sei não, mas acho que o vencedor dessa guarra vai ser as amras anticarro. Os CC estão no limite.

Então Guerra, chegou-se ao limite da blindagem passiva (aço, cerâmica, espaços ocos estrategicamente colocados, e por aí vai). Chegou-se a um cosciente entre peso e mobilidade que vai ser impossível transpor.

Mas estamos começando a ter poder de processamento o suficiente para os sistemas ATIVOS serem eficientes e compactos, diga-se de passagem contra o primeiro tiro já se mostraram eficientes contra quase todos os tipos de armas anti-carros, o problema a ser transposto agora é a capacidade de contrapor as ameaças repetidas vezes e rapidamente, para o caso de o blindado receber vários tiros vindos de uma mesma direção em um espaço de tempo pequeno.

Se conseguirem isso a resposta da espada vai ser complicada! Vão ter que criar uma forma de um foguete ou míssel "burlar" essa defesa. Atualmente é a quantidade, afinal dois tiros na mesma direção com um pequeno intervalo entre eles já basta pra tornar os atuais sistemas ativos inoperantes.

É a mesma regra de ataques anti-navios contra navios dotados de CIWS ("Close-in Weapon System", ou Sistema de Armas de Defesa Próxima) como o Phalanx e o Kashtan... Um míssel apenas é praticamente certeza do sistema destruir antes de chegar perto. Então a idéia é qual? Lançar MUITOS mísseis, saturar a capacidade do CIWS para que pelo menos um acerte o navio... No filme "A soma de todos os medos" tem uma cena que exemplifica isso, quando os bombardeiros russos criam uma chuva de mísseis de cruzeiro contra a Força Tarefa naval americana (porta aviões e navios auxiliares)... Derruba um monte, mas passam graças a saturação do sistema.

Nos sistemas terrestres usados em blindados a saturação é facilment alcançada atualmente. Tanto que estão fazendo combinações de sistemas pra permitirem a fuga do blindado. Em alguns vídeos dá pra ver que a atual idéia é um sistema "derrubar" o míssel, ou fazê-lo ser acionado antes de chegar perto do blindado, conjuntamente com isso lança uma núvem de fumaça pra impedir a visada, e uma núvem de chaffs pra impedir que algum armamento inteligente trave denovo no blindado (ou nos blindados). Daí em diante é o comandante do blindado buscar uma cobertura ou um abrigo e responder o fogo (com o seu armamento ou com fuzileiros).

O interessante é que isso só é possível graças ao poder de processamento e miniaturização atual, que permite instalar um "radar", um computador forte o suficiente pra interpretar e um sistema de defesa desses em um blindado, que é um sistema de armas relativamente compacto se comparado com um navio. E claro, à NECESSIDADE, já que hoje qualquer sistema de armas anti-carro mais moderninho já é capaz de parar um Abrams ou Leopard 2... E olha que nem precisa ser um sistema no estado da arte, algumas cabeças de RPG-7 já podem dar conta do serviço dependendo de onde colocar o tiro!

Espetaculares as imagens do sistema anti-ATM detonando o míssil.
Me parece que aquele jato prá frente é a carga ôca detonada e o jato de cobre .

Erro.

Achos esses vídeos os mais legais.

Royal Navy Field Gun Competition 1997