Carlos Mathias escreveu:Essa vai prás mulambentas, agora mesmo.
Chora
[]'s
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WASHINGTON, Nov. 7 (Xinhua) -- With U.S. F-15 fighters ordered to stand by in Afghanistan, French fighters are providing close-air support for U.S. troops and their allies there, the Military Times reported Wednesday.
Since a Nov. 2 crash of a F-15C Eagle in Missouri, the U.S. AirForce has restricted flights of F-15Es and F-15Cs to "mission-critical" sorties only.
In Afghanistan, where F-15Es take off from Bagram Air Base, the restriction means that F-15Es sit on combat alert status but are not assigned to pre-planned or on-call missions.
In the absence of F-15s, French Mirage 2000 and F-1 CR fighters were summoned for two air strikes and more shows of force above enemy positions in Afghanistan.
Japan has also grounded its F-15s following the U.S. crash.
There is so far no word from the U.S. Air Force on how long theF-15 flight restrictions will remain in place.
The U.S. F-15 fleet includes 522 F-15C Eagles and 217 F-15E Strike Eagles.
Vinicius Pimenta escreveu:Fernando Gaspar escreveu:Fernando Gaspar escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Bronco,
Parece que dessa vez vai.
Claro que 36 não bastam, mas não dá pra comprar tudo de uma vez só. Lembre-se que temos os F-5M e M2000C pra completar.
Rafale não é pro bico do SP.
O valor não necessariamente será só esse. E vai dar Rafale, aposta minha.
Creio que o rafale naval seria perfeito para o SP
vinicius, existe um rafale naval
Mas não cabe.
Carlos Mathias escreveu:Chora você:WASHINGTON, Nov. 7 (Xinhua) -- With U.S. F-15 fighters ordered to stand by in Afghanistan, French fighters are providing close-air support for U.S. troops and their allies there, the Military Times reported Wednesday.
Since a Nov. 2 crash of a F-15C Eagle in Missouri, the U.S. AirForce has restricted flights of F-15Es and F-15Cs to "mission-critical" sorties only.
In Afghanistan, where F-15Es take off from Bagram Air Base, the restriction means that F-15Es sit on combat alert status but are not assigned to pre-planned or on-call missions.
In the absence of F-15s, French Mirage 2000 and F-1 CR fighters were summoned for two air strikes and more shows of force above enemy positions in Afghanistan.
Japan has also grounded its F-15s following the U.S. crash.
There is so far no word from the U.S. Air Force on how long theF-15 flight restrictions will remain in place.
The U.S. F-15 fleet includes 522 F-15C Eagles and 217 F-15E Strike Eagles.
Jogar bombinha nos mendigos num poooooooooode!
Só com o M-2000Bengala.
Mirage 2000 em Combate na Fronteira India-Paquistão
A Força Aérea Indiana divulgou recentemente os resultados da sua operação Vijay contra os insurgentes cachemires na região de Kargil, no Jammu e no Cachemira ao noroeste de seu território. Temendo grande número de baixas num terreno em que pequenos grupos bem escondidos atrás de pedras ou dominando as gargantas entre picos podem enfrentar forças muito maiores, a Índia optou por utilizar o poder aéreo. As recentes operações começaram mal para os indianos que perderam duas aeronaves MiG-27 e um helicóptero Mi- 17 em acidentes e paramísseis de ombro Stinger. Uma aeronave de reconhecimento Canberra também foi atingida por um Stinger, mas o piloto conseguiu pousar de volta em sua base. A profusão de mísseis portáteis forçou o alto comando da Força Aérea Indiana a buscar novas táticas, e a primeira medida tomada foi a retirada dos helicópteros da zona de operações. Em seu lugar começaram a ser utilizadas aeronaves de alta performance, como o Mirage 2000H e o MiG-29. A partir do dia 30 de maio, e operando de dia e de noite, os Mirage 2000H da Força Aérea Indiana realizaram missões de defesa aérea e de ataque ao solo contra concentrações de tropas inimigas escondidas entre os grandes picos da região. Foi a primeira vez que operações aéreas ofensivas foram levadas a cabo contra alvos nas grandes altitudes do Himalaia (4.500-5.400m), região na qual a densidade do ar é cerca de 30% menor do que o nível do mar, o que faz com que as aeronaves encontrem maiores dificuldades de manobra e seus motores operem em regimes mais restritos, reduzindo sua carga de combate. Outra dificuldade enfrentada pelos indianos foi à falta de maior quantidade de bombas inteligentes em seu arsenal. Apesar do computador da aeronave ter sido programada para a utilização de bombas inteligentes, os técnicos indianos conseguiram modificar seu software para capacitá-lo a lança bombas de 1000 libras, convencionais datando da Segunda Guerra Mundial! Dezenas destas bombas, adaptadas com sensores infravermelhos e transformadas em .bombas “inteligentes”, foram lançadas contra alvos inimigos e a Força Aérea Indiana declarou que os resultados foram excelentes. Outros alvos mais difíceis, ou aqueles atacados em condições climáticas extremas, foram atingidos com as poucas bombas inteligentes do arsenal indiano. A estratégia indiana dividiu-se em três fases. Na primeira suas aeronaves atacaram as linhas de suprimento com bombas guiadas a laser. Ao mesmo tempo utilizaram seus Mirage 2000H para fotografar a zona de combate e atualizar sua inteligência sobre o inimigo. Em seguida, os aviões foram lançados em missões de ataque às concentrações do inimigo, muitas vezes usando o próprio terreno como arma, uma vez que as bombas eram lançadas contra os picos para causar deslizamentos e avalanches. Os campos de Muntho Dalo e Point 4388 no setor Dras foram maciçamente castigados pela Força Aérea Indiana. Numa missão convencional, quatro Mirages lançaram um total de 24 bombas de 1000 libras, destruindo completamente um campo de suprimento do inimigo. Durante os cerca de 349 dias do conflito, mais de 100 mísseis antiaéreos foram lançados pelos paquistaneses, mas a altitude de segurança de 20.000 até 30.000 pés, voada pelos Mirages evitou que qualquer um fosse atingido. Operando de bases a não mais de 30 quilômetros de seus alvos, os Mirages indianos conseguiram manter uma campanha prolongada de ataques quase contínuos, até que cada um dos 25 alvos designados por seu alto comando fossem destruídos. O desempenho do caça francês nas missões de ataque no Kargil marcou a volta da Força Aérea Indiana à arena ar-solo após 28 anos de inatividade naquele cenário.
PRick escreveu:Você acha que vamos disperdiçar a Elite jogando bombas nos Talibãs, isto será a tarefa dos nossos M-2000-5, eles vão destruindo tudo como a notícia abaixo demonstra bem
Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.
2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.
3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.
4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.
5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.
6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe
Espero ter esclarecido, abs.
Bolovo escreveu:PRick escreveu:Você acha que vamos disperdiçar a Elite jogando bombas nos Talibãs, isto será a tarefa dos nossos M-2000-5, eles vão destruindo tudo como a notícia abaixo demonstra bem
Nossos... aham... agora tá explicado, o Prick tem rolo lá com a Dassault!
Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte. Já ouviu aquele ditado que diz o seguinte: Com cuspe e com jeito se come o #& do sujeito? Várias maneiras para se dar esse "jeito" para colocar o Rafale no hangar.
2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP. Não procede.
3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte. Não procede em termos operacionais.
4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra. Não procede.
5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG. O que não dita regra nenhuma para uma operação real né?
6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe Opinião muito pessoal.
Espero ter esclarecido, abs.
Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.
2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.
3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.
4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.
5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.
6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe
Espero ter esclarecido, abs.
PRick escreveu:Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.
2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.
3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.
4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.
5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.
6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe
Espero ter esclarecido, abs.
Putz, acho que o Bolovo andou tomando aquele líquido que colocam no Lada(novo apelido dos SU), o São Paulo pode levar, hangarar, os F-18A/C, eles são bem maiores que os Rafales.
Só para você ter uma idéia os F-18 medem cerca de 17 metros de comprimento e cabem no limite do elevador de proa do São Paulo, o Rafale tem 15,30 metros de comprimento, e o modelo M, tem asas dobráveis que ficam com menos de 10 metros depois de dobradas.
Ele pode pousar(catrapo) sem problemas no SP, só existe uma única limitação para os Rafales no SP, peso máximo de decolagem, isto para as versões mais antigas, agora, gostaria dos Rafas F-3, com suas turbinas mais potentes fazendo teste no SP.
Os franceses pretendiam fazer as modificações necessárias para operar os Rafas de modo mais pesado, iam construir uma pequena skyjump de aço, ao contrário da de madeira que foi improvisada no Foch, mas aí a MB apareceu.
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