LULA LIBERA 2,2 BILHOES PARA COMPRA DE 36 CAÇAS

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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AlbertoRJ
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#1366 Mensagem por AlbertoRJ » Sex Nov 09, 2007 11:50 pm

Carlos Mathias escreveu:Essa vai prás mulambentas, agora mesmo. :lol:


Chora [032] [032] :twisted:

[]'s




Alberto -
Carlos Mathias

#1367 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Nov 09, 2007 11:57 pm

Chora você:

WASHINGTON, Nov. 7 (Xinhua) -- With U.S. F-15 fighters ordered to stand by in Afghanistan, French fighters are providing close-air support for U.S. troops and their allies there, the Military Times reported Wednesday.

Since a Nov. 2 crash of a F-15C Eagle in Missouri, the U.S. AirForce has restricted flights of F-15Es and F-15Cs to "mission-critical" sorties only.

In Afghanistan, where F-15Es take off from Bagram Air Base, the restriction means that F-15Es sit on combat alert status but are not assigned to pre-planned or on-call missions.

In the absence of F-15s, French Mirage 2000 and F-1 CR fighters were summoned for two air strikes and more shows of force above enemy positions in Afghanistan.

Japan has also grounded its F-15s following the U.S. crash.

There is so far no word from the U.S. Air Force on how long theF-15 flight restrictions will remain in place.

The U.S. F-15 fleet includes 522 F-15C Eagles and 217 F-15E Strike Eagles.


Jogar bombinha nos mendigos num poooooooooode!

Só com o M-2000Bengala.

:lol: :lol: :lol: :lol:




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#1368 Mensagem por Tigershark » Sáb Nov 10, 2007 12:09 am

Vinicius Pimenta escreveu:
Fernando Gaspar escreveu:
Fernando Gaspar escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:Bronco,

Parece que dessa vez vai.

Claro que 36 não bastam, mas não dá pra comprar tudo de uma vez só. Lembre-se que temos os F-5M e M2000C pra completar.

Rafale não é pro bico do SP.

O valor não necessariamente será só esse. E vai dar Rafale, aposta minha.


Creio que o rafale naval seria perfeito para o SP



vinicius, existe um rafale naval


Mas não cabe.



Vinícius,

Me tira uma dúvida: Os Rafale M não começaram a treinar exatamente no antigo Foch hoje S.Paulo?Pode não caber embarcado mas isso nem todos os A-4 ,ou estou errado?

Abs,

Tigershark




PRick

#1369 Mensagem por PRick » Sáb Nov 10, 2007 12:16 am

Carlos Mathias escreveu:Chora você:

WASHINGTON, Nov. 7 (Xinhua) -- With U.S. F-15 fighters ordered to stand by in Afghanistan, French fighters are providing close-air support for U.S. troops and their allies there, the Military Times reported Wednesday.

Since a Nov. 2 crash of a F-15C Eagle in Missouri, the U.S. AirForce has restricted flights of F-15Es and F-15Cs to "mission-critical" sorties only.

In Afghanistan, where F-15Es take off from Bagram Air Base, the restriction means that F-15Es sit on combat alert status but are not assigned to pre-planned or on-call missions.

In the absence of F-15s, French Mirage 2000 and F-1 CR fighters were summoned for two air strikes and more shows of force above enemy positions in Afghanistan.

Japan has also grounded its F-15s following the U.S. crash.

There is so far no word from the U.S. Air Force on how long theF-15 flight restrictions will remain in place.

The U.S. F-15 fleet includes 522 F-15C Eagles and 217 F-15E Strike Eagles.


Jogar bombinha nos mendigos num poooooooooode!

Só com o M-2000Bengala.

:lol: :lol: :lol: :lol:


Você acha que vamos disperdiçar a Elite jogando bombas nos Talibãs, isto será a tarefa dos nossos M-2000-5, eles vão destruindo tudo como a notícia abaixo demonstra bem:



Mirage 2000 em Combate na Fronteira India-Paquistão

A Força Aérea Indiana divulgou recentemente os resultados da sua operação Vijay contra os insurgentes cachemires na região de Kargil, no Jammu e no Cachemira ao noroeste de seu território. Temendo grande número de baixas num terreno em que pequenos grupos bem escondidos atrás de pedras ou dominando as gargantas entre picos podem enfrentar forças muito maiores, a Índia optou por utilizar o poder aéreo. As recentes operações começaram mal para os indianos que perderam duas aeronaves MiG-27 e um helicóptero Mi- 17 em acidentes e paramísseis de ombro Stinger. Uma aeronave de reconhecimento Canberra também foi atingida por um Stinger, mas o piloto conseguiu pousar de volta em sua base. A profusão de mísseis portáteis forçou o alto comando da Força Aérea Indiana a buscar novas táticas, e a primeira medida tomada foi a retirada dos helicópteros da zona de operações. Em seu lugar começaram a ser utilizadas aeronaves de alta performance, como o Mirage 2000H e o MiG-29. A partir do dia 30 de maio, e operando de dia e de noite, os Mirage 2000H da Força Aérea Indiana realizaram missões de defesa aérea e de ataque ao solo contra concentrações de tropas inimigas escondidas entre os grandes picos da região. Foi a primeira vez que operações aéreas ofensivas foram levadas a cabo contra alvos nas grandes altitudes do Himalaia (4.500-5.400m), região na qual a densidade do ar é cerca de 30% menor do que o nível do mar, o que faz com que as aeronaves encontrem maiores dificuldades de manobra e seus motores operem em regimes mais restritos, reduzindo sua carga de combate. Outra dificuldade enfrentada pelos indianos foi à falta de maior quantidade de bombas inteligentes em seu arsenal. Apesar do computador da aeronave ter sido programada para a utilização de bombas inteligentes, os técnicos indianos conseguiram modificar seu software para capacitá-lo a lança bombas de 1000 libras, convencionais datando da Segunda Guerra Mundial! Dezenas destas bombas, adaptadas com sensores infravermelhos e transformadas em .bombas “inteligentes”, foram lançadas contra alvos inimigos e a Força Aérea Indiana declarou que os resultados foram excelentes. Outros alvos mais difíceis, ou aqueles atacados em condições climáticas extremas, foram atingidos com as poucas bombas inteligentes do arsenal indiano. A estratégia indiana dividiu-se em três fases. Na primeira suas aeronaves atacaram as linhas de suprimento com bombas guiadas a laser. Ao mesmo tempo utilizaram seus Mirage 2000H para fotografar a zona de combate e atualizar sua inteligência sobre o inimigo. Em seguida, os aviões foram lançados em missões de ataque às concentrações do inimigo, muitas vezes usando o próprio terreno como arma, uma vez que as bombas eram lançadas contra os picos para causar deslizamentos e avalanches. Os campos de Muntho Dalo e Point 4388 no setor Dras foram maciçamente castigados pela Força Aérea Indiana. Numa missão convencional, quatro Mirages lançaram um total de 24 bombas de 1000 libras, destruindo completamente um campo de suprimento do inimigo. Durante os cerca de 349 dias do conflito, mais de 100 mísseis antiaéreos foram lançados pelos paquistaneses, mas a altitude de segurança de 20.000 até 30.000 pés, voada pelos Mirages evitou que qualquer um fosse atingido. Operando de bases a não mais de 30 quilômetros de seus alvos, os Mirages indianos conseguiram manter uma campanha prolongada de ataques quase contínuos, até que cada um dos 25 alvos designados por seu alto comando fossem destruídos. O desempenho do caça francês nas missões de ataque no Kargil marcou a volta da Força Aérea Indiana à arena ar-solo após 28 anos de inatividade naquele cenário.


Os super poderosos(os Rafinhas) vão ficar como a mão divina no campo aéreo, enquanto a galera faz o serviço pesado(M-2000, o Mitinga e o AMX´s), com um só tanque subalar e com o Spectra ligado, e seu sistemas de anulação de sinais de radar. Assim, quando o Kakareko da Guerra Fria dos Venuzianos aparecerem, vão querer pegar nossos operários e o rei da guerra aérea(R-99), aí os Kakarecos vão sentir a força sealth agindo, a mão invisível do ar, vão cair como baratas(By Morgeco) voadoras. :twisted: :twisted: :twisted:

Ficou até poético. Tenho até um foto para ocasião. O Rei Solitário do Espaço Aéreo. [012]

[ ]´s

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#1370 Mensagem por Bolovo » Sáb Nov 10, 2007 12:17 am

1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.

2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.

3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.

4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.

5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.

6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe :lol:

Espero ter esclarecido, abs.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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#1371 Mensagem por Bolovo » Sáb Nov 10, 2007 12:20 am

PRick escreveu:Você acha que vamos disperdiçar a Elite jogando bombas nos Talibãs, isto será a tarefa dos nossos M-2000-5, eles vão destruindo tudo como a notícia abaixo demonstra bem

Nossos... aham... agora tá explicado, o Prick tem rolo lá com a Dassault! :twisted:




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#1372 Mensagem por AlbertoRJ » Sáb Nov 10, 2007 12:21 am

Bolovo escreveu:
PRick escreveu:Você acha que vamos disperdiçar a Elite jogando bombas nos Talibãs, isto será a tarefa dos nossos M-2000-5, eles vão destruindo tudo como a notícia abaixo demonstra bem

Nossos... aham... agora tá explicado, o Prick tem rolo lá com a Dassault! :twisted:


:lol: :lol: :lol:




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#1373 Mensagem por Tigershark » Sáb Nov 10, 2007 12:21 am

Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.

2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.

3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.

4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.

5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.

6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe :lol:

Espero ter esclarecido, abs.


Obrigado,Bolovo!

Agora vou pesquisar sobre reformas de elevadores e cabos de pouso.Estes dias vi um programa,creio que no Discovery Turbo,que mostrava todo o sistema de cabos de pouso do Ronald Reagan,que são apenas 3.Dizem eles que assim o sistema trabalha melhor.Não sei se valeria a pena uma reforma destas estruturas no S.Paulo,se não der vamos mesmo de SEM.

Um Abraço,

Tigershark




PRick

#1374 Mensagem por PRick » Sáb Nov 10, 2007 12:23 am

Bolovo escreveu:
PRick escreveu:Você acha que vamos disperdiçar a Elite jogando bombas nos Talibãs, isto será a tarefa dos nossos M-2000-5, eles vão destruindo tudo como a notícia abaixo demonstra bem

Nossos... aham... agora tá explicado, o Prick tem rolo lá com a Dassault! :twisted:


Pô! Socializei a maneira do Sniper falar! :twisted: :twisted:


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#1375 Mensagem por Skyway » Sáb Nov 10, 2007 12:34 am

Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte. Já ouviu aquele ditado que diz o seguinte: Com cuspe e com jeito se come o #& do sujeito? Várias maneiras para se dar esse "jeito" para colocar o Rafale no hangar.

2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP. Não procede.

3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte. Não procede em termos operacionais.

4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra. Não procede.

5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG. O que não dita regra nenhuma para uma operação real né?

6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe :lol: Opinião muito pessoal.
Espero ter esclarecido, abs.


Curiosidade, já viram como os Buccaneer eram colocados no Hangar?
Não estou sugerindo a mesma "técnica"(técnica é ótimo. :lol: ) Mas só para mostrar que não se pensa apenas com base em números quando se trata de logística em um Porta Aviões. :lol: :lol:

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#1376 Mensagem por PRick » Sáb Nov 10, 2007 12:34 am

Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.

2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.

3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.

4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.

5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.

6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe :lol:

Espero ter esclarecido, abs.


Putz, acho que o Bolovo andou tomando aquele líquido que colocam no Lada(novo apelido dos SU), o São Paulo pode levar, hangarar, os F-18A/C, eles são bem maiores que os Rafales.

Só para você ter uma idéia os F-18 medem cerca de 17 metros de comprimento e cabem no limite do elevador de proa do São Paulo, o Rafale tem 15,30 metros de comprimento, e o modelo M, tem asas dobráveis que ficam com menos de 10 metros depois de dobradas.

Ele pode pousar(catrapo) sem problemas no SP, só existe uma única limitação para os Rafales no SP, peso máximo de decolagem, isto para as versões mais antigas, agora, gostaria dos Rafas F-3, com suas turbinas mais potentes fazendo teste no SP.

Os franceses pretendiam fazer as modificações necessárias para operar os Rafas de modo mais pesado, iam construir uma pequena skijump de aço, ao contrário da de madeira que foi improvisada no Foch, mas aí a MB apareceu. :wink:

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Editado pela última vez por PRick em Sáb Nov 10, 2007 12:59 am, em um total de 1 vez.
Carlos Mathias

#1377 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Nov 10, 2007 12:34 am

Bombinha sem Matusa bengala, num poooooooooode!

Vender avião bugado? Num poooooooode ném!




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#1378 Mensagem por Skyway » Sáb Nov 10, 2007 12:37 am

PRick escreveu:
Bolovo escreveu:1º Ele não cabe no elevador, ou seja, vai ficar no convês sofrendo um desgaste MUITO MAIOR, ou seja, mais grana do contribuinte.

2º Ele pode operar limitado, ou não decola ou pousa do SP.

3º Mesmo limitado, está perto do limite da catapulta, ou seja, menor vida útil da capapulta, ou seja, maior custo de manutenção, ou seja, mais grana do contribuinte.

4º O mesmo que eu disse das catapultas, vale para os cabos de pouso, que quase ninguém lembra.

5º Aquilo lá eram testes com o Rafale-M no Foch, não missões operacionais, essas feitas no porta-aviões CdG.

6º Definitivamente não é uma boa opção hehehe :lol:

Espero ter esclarecido, abs.


Putz, acho que o Bolovo andou tomando aquele líquido que colocam no Lada(novo apelido dos SU), o São Paulo pode levar, hangarar, os F-18A/C, eles são bem maiores que os Rafales.

Só para você ter uma idéia os F-18 medem cerca de 17 metros de comprimento e cabem no limite do elevador de proa do São Paulo, o Rafale tem 15,30 metros de comprimento, e o modelo M, tem asas dobráveis que ficam com menos de 10 metros depois de dobradas.

Ele pode pousar(catrapo) sem problemas no SP, só existe uma única limitação para os Rafales no SP, peso máximo de decolagem, isto para as versões mais antigas, agora, gostaria dos Rafas F-3, com suas turbinas mais potentes fazendo teste no SP.

Os franceses pretendiam fazer as modificações necessárias para operar os Rafas de modo mais pesado, iam construir uma pequena skyjump de aço, ao contrário da de madeira que foi improvisada no Foch, mas aí a MB apareceu. :wink:

[ ]


Pronto, e se esclarece uma dúvida minha e do Bolovo. :wink:




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#1379 Mensagem por PRick » Sáb Nov 10, 2007 12:37 am

Informações adicionais sobre:

Elevadores do SP = 02 unidades, 01 interno dianteiro com 17m x 13m, 01 lateral traseiro com 16m x 11m, capazes de em 09s erguer aeronaves de 20 toneladas



O Elevador da popa é aberto na lateral, portanto, nele pode ser levado até mesmo um SU-33.

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#1380 Mensagem por Skyway » Sáb Nov 10, 2007 12:40 am

Realmente, eu já subi e desci pelo elevador de Popa do São Paulo, me parece bem robusto e é aberto..logo... :D


Acho que to com sono, to esquecendo de umas paradas beeem ridículas. hehehehehehe




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