Fórum Defesa Brasil

Energys escreveu:

Luís Henrique escreveu:Por que razão os EUA não nos venderiam as Arleigh Burke?

Se tivermos dinheiro e pagar por elas...qual o problema?

E se não ofereceram, então não ofereceram nada...aliás, OHP, mas essas ai duvido que a MB quer.

Não disse que não venderiam. Disse que não nos foi nem oferecido. Você compra algo que não existe disponível para venda, como?

Se minha avó não tivesse morrido... O problema não é comprar, é operar. O custo de uma única unidade de AB forçaria a desativação de mais navios. É essa a equação correta? A Esquadra reduzida a meia dúzia ou menos de AB?

Ofereceram OHP, como oferecem para gregos e troianos. Pergunte ao atual CM se ele aceita.

Att.

FCarvalho escreveu:Vivemos de pequenos alívios desde sempre. Esse é todo o problema da defesa nacional.

abs

Luís Henrique escreveu:

Lord Nauta escreveu:

Caso as nossas preces fossem ouvidas por volta de 2025 a MB teria uma Esquadra plenamente operacional e com razoável capacidade de dissuasão no TOM do Atlântico Sul.Esta Esquadra, ainda modesta, em minha opinião seria perfeitamente factível com a economia nacional e com os orçamentos de defesa, que tendem a não sofrerem grandes ajustes nos próximos anos.

Sds

Lord Nauta

Exatamente Nauta.

Uma esquadra modesta em termos de quantitativo e de investimento financeiro.

Vamos analisar alguns valores, me corrija por favor, pois possuo apenas estimativas:

Modernização do A-12 São Paulo (modernização mais modesta) = U$ 500 mi ?
Aquisição de 4 Arleigh Burke Flight 2A com mísseis inclusos = U$ 1,3 bi ?
Aquisição de 4/5 CV-03 novas de fábrica = U$ 1,6 bi a U$ 2 bi ?

O PROSUB já foi contratado lá atrás.
A modernização dos A-4 também.
A aquisição dos Trader também já foi contratada.

Uma unidade adicional do S-BR custaria cerca de U$ 800 mi ou menos ?

As 4 unidades de Tracker AEW custaria quanto???

Quanto custaria a modernização dos 4 submarinos Tupi ??

Creio que se somar tudo o que precisa ser feito até 2025 para a concretização desta esquadra, o valor será igual ou MENOR que o contrato de 36 Gripen NG da FAB.

E se analisarmos o poder de combate que a MB teria com esta FT, eu diria que estaria entre as marinhas mais poderosas do mundo.

Quais são os países do mundo que possuem um escolta mais poderoso que um Arleigh Burke Flight 2A???
Quais são os países do mundo que possuem um navio aeródromo com aeronaves a jato com capacidade de lançar mísseis anti-navio e aeronaves de AEW embarcadas???

E as CV-03 poderiam receber um sonar rebocado, teríamos 4 escoltas para defesa antiaérea de área e 6 corvetas mais focadas na guerra anti-submarina.

Seria uma força tarefa 'BARATA', muito poderosa e ainda 60% dos escoltas seriam 'nacionais'.

FCarvalho escreveu:Posso propor que tenhamos os pés no chão e nos concentremos em produzir simples navios patrulha e uma reles corveta BR, e (bem) depois, pensemos no resto?

Sejamos honestos, a MB vai ver a sua frota atual ser sucateada até 2020 e talvez pouco além. Nem este, e nem o próximo governo estão/estarão interessados em gastos com defesa por motivos óbvios que todos sabemos. A economia patina e vai demorar bem mais para se recuperar e voltar aos níveis da primeira década deste século.

Se mantivermos os projetos do Prosub, CV-3 e a encomenda de navios patrulha (200 a 1800 ton) e de apoio em dia, já será motivo para muita comemoração. O Nae SP e a aviação naval podem esperar. O Proanf também.

abs.

FCarvalho escreveu:Gabriel, oficialmente a MB não irá comprar navios usados, porque isso simplesmente comprometeria a própria CV-3. O pessoal já se tocou que o GF não está nem aí para o afundamento da esquadra em bloco. O que se quer agora é manter o nariz da esquadra fora d'água o tempo suficiente para encampar as 4 CV-3 propostas e depois ver como fica. Até lá as Niteroi e T-22 que sobrarem vão sendo canibalizadas e encostadas aos poucos. Pelo crongrama proposto, se tudo der certo, e, 2025 teremos pelo menos 2 CV-3 operacionais mais a Barroso e o que sobrar das Inhauma. Melhor e mais adequado ao que sobrar da MB até lá.

Se houver disponibilidde de verbas, o Prosuper, voltará a agenda. E aí vemos o que acontece.

abs

gabriel219 escreveu:

FCarvalho escreveu:Gabriel, oficialmente a MB não irá comprar navios usados, porque isso simplesmente comprometeria a própria CV-3. O pessoal já se tocou que o GF não está nem aí para o afundamento da esquadra em bloco. O que se quer agora é manter o nariz da esquadra fora d'água o tempo suficiente para encampar as 4 CV-3 propostas e depois ver como fica. Até lá as Niteroi e T-22 que sobrarem vão sendo canibalizadas e encostadas aos poucos. Pelo crongrama proposto, se tudo der certo, e, 2025 teremos pelo menos 2 CV-3 operacionais mais a Barroso e o que sobrar das Inhauma. Melhor e mais adequado ao que sobrar da MB até lá.

Se houver disponibilidde de verbas, o Prosuper, voltará a agenda. E aí vemos o que acontece.

abs

Vá por mim, a Marinha está monitorando navios usados.

Lord Nauta escreveu:

gabriel219 escreveu: Vá por mim, a Marinha está monitorando navios usados.

VIRÃO NAVIOS ESCOLTA DE SEGUNDA MÃO PARA A ESQUADRA. A MB CHEGOU A CONCLUSÃO QUE NÃO PODERÁ PRESCINDIR NESTE MOMENTO DOS MESMOS. O GF APOIA ESTA SOLUÇÃO E A CONSTRUÇÃO DAS CV 03 E DE NAPAS.

SDS


LORD NAUTA

Tikuna escreveu:

Luís Henrique escreveu: Está dizendo que nunca houve esta oferta???

Essa oferta existe sim

Parou no alto comando. E só cabe a ele aceitar ou não. E cabe ao GF pagar. Estão oferecendo um financiamento muito bom e devem sair todos por menos de 1 bi São 3 os oferecidos e o quarto vale um pouco mais pois tem mais sistemas de guerra eletronica

O nosso problema é o seguinte:
As escoltas todas darão baixa até 2025

Se iniciamos HOJE o PROSUPER só teremos os meios na mesma data, digo, a primeira fragata.

Até lá só teremos 2 fragatas e 2 corvetas ativas após 2020

Adeus frota

PS: eles então sendo oferecidos com mísseis provenientes dos estoques da US Navy