Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Chegada dos Mavericks das forças de segurança pública do Rio de Janeiro:
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- Ziba
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Re: Operações Policiais e Militares
Tive a oportunidade de vê-lo na LAAD ano passado. O engraçado é que ele é bem maior do que aparenta. Belo reforço, visto que tínhamos (e vamos continuar tendo...) problemas com os antigos blindados, que não passavam de um carro-forte adaptado.Frederico Vitor escreveu:Chegada dos Mavericks das forças de segurança pública do Rio de Janeiro:
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Espero que o Estado adquira mais blindados desse logo, pois os BPM de área como o que eu sirvo também têm uma necessidade enorme de veículos blindados.
- cabeça de martelo
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Re: Operações Policiais e Militares
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014 ... copa.shtml
Atirador pediu aval para 'abater' suspeito durante abertura da Copa
REYNALDO TUROLLO JR.
SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO
27/06/2014 02h00
Uma falha no esquema de segurança quase terminou em morte dentro do estádio do Itaquerão, em São Paulo, durante o jogo de abertura da Copa entre Brasil e Croácia, no último dia 12, visto por mais de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo.
Com a bola rolando, um atirador de elite avistou um homem armado próximo à tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff, chefes de Estado e autoridades da Fifa, e chegou a pedir a autorização de seus superiores para abater o suspeito.
O disparo foi evitado após o homem ter sido reconhecido como um policial, mas o episódio abriu uma crise entre as polícias Civil e Militar, que apresentaram versões diferentes para explicar a presença do agente no local.
Confirmado à Folha pela Secretaria da Segurança Pública paulista, o caso é investigado e resultou num reforço dos protocolos de segurança para os jogos seguintes.
A suspeita foi levantada por um sniper (atirador) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil. Ele avistou um homem com um uniforme do Gate (Grupo de Ações Táticas), da Polícia Militar, numa área de acesso proibido.
Além de Dilma Rousseff, estavam lá o vice-presidente, Michel Temer, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, entre outras autoridades.
TENSÃO
Via rádio, o sniper avisou a seus superiores sobre o suposto intruso. A informação chegou à sala de comando, montada dentro do estádio, de onde veio a resposta de que não havia nenhum PM do Gate na área restrita.
Diante da suspeita de que se tratasse de um criminoso disfarçado de policial, o sniper pediu autorização para fazer o disparo fatal. Temendo causar pânico e tumulto entre torcedores e autoridades, a ordem foi para que o atirador esperasse mais um pouco.
A tensão tomou conta da sala de monitoramento, onde estavam policiais civis, militares e integrantes do Exército, responsável pelo comando das operações no estádio.
Alguns minutos depois, um policial, cuja identidade não foi revelada, analisou as imagens na sala de monitoramento e reconheceu o suspeito como sendo, de fato, um policial do Gate.
O PM que era tratado como suspeito retirou-se do local, provavelmente após receber uma ordem.
EXPLICAÇÕES
O caso fez o secretário da Segurança, Fernando Grella Vieira, pedir relatórios ao comando das duas polícias.
Segundo a Folha apurou, a Polícia Civil diz que o policial do Gate invadiu uma área restrita sem autorização. Já a PM alegou que ele tinha autorização de seus superiores, pois apurava uma suspeita de bomba, que acabou não se confirmando.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública reconheceu que houve um "erro", mas sem gravidade: "A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências."
A pasta não informou se a razão da presença do policial militar no local proibido já foi esclarecida nem confirmou se havia uma suspeita de bomba na área sendo investigada naquele momento. Procurado, o Exército não se pronunciou até a conclusão desta edição.
-
A SEQUÊNCIA
Preparar – Sniper (atirador de elite) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil se posiciona na área destinada aos agentes que protegem as autoridades, separada por um muro
Avistar – Atirador avista suposto intruso na área restrita, vestido como um PM do Gate (Grupo de Ações Táticas); pelo rádio, avisa a seus superiores sobre a presença do suspeito
Apontar – Comando diz não ser possível haver um PM no local; clima fica tenso, e atirador pede autorização para "abater" o suspeito, que poderia ser um criminoso disfarçado
Abortar – Comando pede mais tempo antes de autorizar o disparo; pelas imagens de monitoramento, um policial reconhece o intruso e ele deixa o local, provavelmente após ser contatado
Crise – Secretário pede relatório às polícias. Protocolos de segurança são reforçados para os demais jogos e governo admite falha
PERGUNTAS SEM RESPOSTA
O PM do Gate tinha autorização do superior imediato para estar na área restrita? Por que estava ali?
Se havia autorização do superior, a presença dele no local foi informada à central de monitoramento?
Se a central foi avisada, por que passou informação errada ao atirador de elite?
Atirador pediu aval para 'abater' suspeito durante abertura da Copa
REYNALDO TUROLLO JR.
SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO
27/06/2014 02h00
Uma falha no esquema de segurança quase terminou em morte dentro do estádio do Itaquerão, em São Paulo, durante o jogo de abertura da Copa entre Brasil e Croácia, no último dia 12, visto por mais de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo.
Com a bola rolando, um atirador de elite avistou um homem armado próximo à tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff, chefes de Estado e autoridades da Fifa, e chegou a pedir a autorização de seus superiores para abater o suspeito.
O disparo foi evitado após o homem ter sido reconhecido como um policial, mas o episódio abriu uma crise entre as polícias Civil e Militar, que apresentaram versões diferentes para explicar a presença do agente no local.
Confirmado à Folha pela Secretaria da Segurança Pública paulista, o caso é investigado e resultou num reforço dos protocolos de segurança para os jogos seguintes.
A suspeita foi levantada por um sniper (atirador) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil. Ele avistou um homem com um uniforme do Gate (Grupo de Ações Táticas), da Polícia Militar, numa área de acesso proibido.
Além de Dilma Rousseff, estavam lá o vice-presidente, Michel Temer, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, entre outras autoridades.
TENSÃO
Via rádio, o sniper avisou a seus superiores sobre o suposto intruso. A informação chegou à sala de comando, montada dentro do estádio, de onde veio a resposta de que não havia nenhum PM do Gate na área restrita.
Diante da suspeita de que se tratasse de um criminoso disfarçado de policial, o sniper pediu autorização para fazer o disparo fatal. Temendo causar pânico e tumulto entre torcedores e autoridades, a ordem foi para que o atirador esperasse mais um pouco.
A tensão tomou conta da sala de monitoramento, onde estavam policiais civis, militares e integrantes do Exército, responsável pelo comando das operações no estádio.
Alguns minutos depois, um policial, cuja identidade não foi revelada, analisou as imagens na sala de monitoramento e reconheceu o suspeito como sendo, de fato, um policial do Gate.
O PM que era tratado como suspeito retirou-se do local, provavelmente após receber uma ordem.
EXPLICAÇÕES
O caso fez o secretário da Segurança, Fernando Grella Vieira, pedir relatórios ao comando das duas polícias.
Segundo a Folha apurou, a Polícia Civil diz que o policial do Gate invadiu uma área restrita sem autorização. Já a PM alegou que ele tinha autorização de seus superiores, pois apurava uma suspeita de bomba, que acabou não se confirmando.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública reconheceu que houve um "erro", mas sem gravidade: "A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências."
A pasta não informou se a razão da presença do policial militar no local proibido já foi esclarecida nem confirmou se havia uma suspeita de bomba na área sendo investigada naquele momento. Procurado, o Exército não se pronunciou até a conclusão desta edição.
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A SEQUÊNCIA
Preparar – Sniper (atirador de elite) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil se posiciona na área destinada aos agentes que protegem as autoridades, separada por um muro
Avistar – Atirador avista suposto intruso na área restrita, vestido como um PM do Gate (Grupo de Ações Táticas); pelo rádio, avisa a seus superiores sobre a presença do suspeito
Apontar – Comando diz não ser possível haver um PM no local; clima fica tenso, e atirador pede autorização para "abater" o suspeito, que poderia ser um criminoso disfarçado
Abortar – Comando pede mais tempo antes de autorizar o disparo; pelas imagens de monitoramento, um policial reconhece o intruso e ele deixa o local, provavelmente após ser contatado
Crise – Secretário pede relatório às polícias. Protocolos de segurança são reforçados para os demais jogos e governo admite falha
PERGUNTAS SEM RESPOSTA
O PM do Gate tinha autorização do superior imediato para estar na área restrita? Por que estava ali?
Se havia autorização do superior, a presença dele no local foi informada à central de monitoramento?
Se a central foi avisada, por que passou informação errada ao atirador de elite?
"A maneira de apreciarmos uma coisa é dizermos a nós próprios que a podemos perder."
G. K. Chesterton
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Re: Operações Policiais e Militares
Lamentável tiroteio dentro de boate em área nobre de Goiânia, envolvendo policiais!
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Domingo, 29 Junho 2014 às 11:38
Sete pessoas são baleadas dentro de casa de shows no setor Marista
(...)
http://www.emaisgoias.com.br/noticias/c ... or+Marista
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Domingo, 29 Junho 2014 às 11:38
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Que merda, essas PMs vagabundos tem de todos serem expulsos da PM e proibidos de prestarem qualquer concurso público pelo resto da vida imprestável deles, marginais de merda.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Operações Policiais e Militares
Infelizmente nem todo mundo tem capacidade psicológica para portar uma arma de fogo...
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Teoricamente o exame psicológico devia servir pra eliminar esses animais do concurso da PM, mas eu ouvi por aí um lero-lero da minha psicóloga que uma colega dela trabalha avaliando o perfil psicológico de candidatos, e que frequentemente os oficiais responsáveis pelos recrutas constantemente ignoram as laudos psiquiátricos dos rejeitados.henriquejr escreveu:Infelizmente nem todo mundo tem capacidade psicológica para portar uma arma de fogo...
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Re: Operações Policiais e Militares
Cross escreveu:Teoricamente o exame psicológico devia servir pra eliminar esses animais do concurso da PM, mas eu ouvi por aí um lero-lero da minha psicóloga que uma colega dela trabalha avaliando o perfil psicológico de candidatos, e que frequentemente os oficiais responsáveis pelos recrutas constantemente ignoram as laudos psiquiátricos dos rejeitados.henriquejr escreveu:Infelizmente nem todo mundo tem capacidade psicológica para portar uma arma de fogo...
O problema é que geralmente a justiça dá, ao candidato reprovado em exames psicológicos e investigação social, o direto de assumir o cargo, por considerar estes exames muito subjetivos. Por causa disso ninguém leva mais essa etapa do concurso à sério.
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Pois é, isso acontece demais também.henriquejr escreveu:Cross escreveu: Teoricamente o exame psicológico devia servir pra eliminar esses animais do concurso da PM, mas eu ouvi por aí um lero-lero da minha psicóloga que uma colega dela trabalha avaliando o perfil psicológico de candidatos, e que frequentemente os oficiais responsáveis pelos recrutas constantemente ignoram as laudos psiquiátricos dos rejeitados.
O problema é que geralmente a justiça dá, ao candidato reprovado em exames psicológicos e investigação social, o direto de assumir o cargo, por considerar estes exames muito subjetivos. Por causa disso ninguém leva mais essa etapa do concurso à sério.
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Re: Operações Policiais e Militares
Esse policial foi suspenso por ameaçar usar o Taser no jogador da NFL Até parece o brasil.
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Re: Operações Policiais e Militares
Esse time de Cicinati só tem marginal... credoprp escreveu:Esse policial foi suspenso por ameaçar usar o Taser no jogador da NFL Até parece o brasil.
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"Falsa é a idéia de utilidade que sacrifica mil reais vantagens (...) As leis que proibem o porte de armas são leis de tal natureza. Elas desarmam somente aqueles que não estão nem dispostos a cometer crimes."(Cesare Beccaria)
- cabeça de martelo
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Re: Operações Policiais e Militares
Polícia Baleado na guerra urbana do Rio de Janeiro... e os nossos fuzis continuam desse jeito! Por isso tinha dito em outro tópico que acharia interessante o IA-2 ser testado no RJ, ou seja, um teste REAL de estar em operação, de atirar todos os dias.
Ahhh duas sementes do mal mortas! Muito bom!
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