Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu:Bolovo, não me ofendeu, só pedi para prestar mais atenção, eu não falei que o EB testava o IA2.

Um colega nosso perguntou mais informações do IA2 e quis completar falando dos mesmos.

Essa é a informação que tive e coloquei aqui em Março do ano passado, se não me engano, vindo de um Coronel do EB e de um Atirador, que testaram os armamentos e foram a fábrica da Imbel.

Mesmo ninguém acreditando, meses depois saiu a matéria da revista Tecnologia & defesa confirmando, falando até de algumas propostas da Imbel, como adaptação do fuzil aos desejos do cliente.

Pois é gabriel sobre isso, se falava aqui no acre sobre receber os novos fuzis em calibre 7,62 fiquei até surpreso quando me falaram aqui que tudo seria no calibre 5,56

Ckrauslo escreveu:

gabriel219 escreveu:Bolovo, não me ofendeu, só pedi para prestar mais atenção, eu não falei que o EB testava o IA2.

Um colega nosso perguntou mais informações do IA2 e quis completar falando dos mesmos.

Essa é a informação que tive e coloquei aqui em Março do ano passado, se não me engano, vindo de um Coronel do EB e de um Atirador, que testaram os armamentos e foram a fábrica da Imbel.

Mesmo ninguém acreditando, meses depois saiu a matéria da revista Tecnologia & defesa confirmando, falando até de algumas propostas da Imbel, como adaptação do fuzil aos desejos do cliente.

Pois é gabriel sobre isso, se falava aqui no acre sobre receber os novos fuzis em calibre 7,62 fiquei até surpreso quando me falaram aqui que tudo seria no calibre 5,56

Eu, sinceramente, não creio que o EB abrirá mão do 7.62, mesmo sendo a minoria na tropa.

O que eu sei sobre o IA2 7.62 é que seu desenvolvimento de fato iniciou no inicio de 2013, mesmo discretamente. Os modelos anteriores há 2013 eram propostas de modernização do FAL.

No seu desenvolvimento do Fuzil IA2 7.62, tentaram converter todo o sistema do IA2 5.56, inclusive o ferrolho rotativo, mas parece que houve problemas. Não sei se foi de confiabilidade ou de custo, mas preferiram utilizar o ferrolho basculante. Mesmo assim, conseguiram converter outras peça do sistema no 5.56 para 7.62, como o pistão.

Esse ano ouvir dizer que a Imbel não só desenvolve a versão 7.62 de Fuzil de Assalto, como também versão de atirador designado do mesmo, com cano maior.

Também ouvir dizer que a Imbel já faz estudos para uma nova coronha, rebatível e retrátil, que substuiriam as atuais, que podem ser recicladas e reutilizadas, talvez na modernizações de FN FAL pra reserva (essa parte é especulação minha).

O que eu sei é que não abandonaram, estão desenvolvendo o IA2 7.62 e suas versões. Eu esprculo que, se estão desenvolvendo, é porque há demanda, tanto exportação quando uso nas FFAA nossas.

Abs.

prp escreveu:Gabriel, provavelmente devem ter abandonado essa idéia de IA2 762, no início parece que não se sabia ao certo se iria adotar o 556 para toda a tropa ou só uma parte dela, mas me parece que agora já tem uma decisão no sentido de adotar toda a tropa com o 556, portanto não faz sentido desenvolver outro fuzil, que diga-se de passagem é totalmente ultrapassado.

A adoção do parafal cano curto faz sentido porque os que estão sendo trocados são fuzis que já chegaram no final de sua vida útil, portanto já estava previsto sua troca, assim enquanto não se adota o 556 os fuzis que chegam nas unidades são o parafal cano curto.

Não acho que é um fuzil ultrapassado só por conta de ter ferrolho basculante e ainda modificado.

É o que eu disse antes, falar que o IA2 7.62 (fuzil e não o M968A2, que é modernização do FAL, como gosto de chamar) é um FAL com roupagem nova é a mesma coisa que dizer um HK 416 é um M4 com roupagem nova só por causa do ferrolho.

Existr a proposta de modernização do FAL, isso é certo, mas pelo que fiquei sabendo, não desistiram do IA2 7.62. Motivo? Não me disseram, mas deve ter demanda. Lembro que o Coronel Jauro havia colocado que o EB utiizaria ambos os calibres, com detrimento do 7.62, ficando em alguma Brigadas, como blindada, por exemplo.

gabriel219 escreveu:

prp escreveu:Gabriel, provavelmente devem ter abandonado essa idéia de IA2 762, no início parece que não se sabia ao certo se iria adotar o 556 para toda a tropa ou só uma parte dela, mas me parece que agora já tem uma decisão no sentido de adotar toda a tropa com o 556, portanto não faz sentido desenvolver outro fuzil, que diga-se de passagem é totalmente ultrapassado.

A adoção do parafal cano curto faz sentido porque os que estão sendo trocados são fuzis que já chegaram no final de sua vida útil, portanto já estava previsto sua troca, assim enquanto não se adota o 556 os fuzis que chegam nas unidades são o parafal cano curto.

Não acho que é um fuzil ultrapassado só por conta de ter ferrolho basculante e ainda modificado.

É o que eu disse antes, falar que o IA2 7.62 (fuzil e não o M968A2, que é modernização do FAL, como gosto de chamar) é um FAL com roupagem nova é a mesma coisa que dizer um HK 416 é um M4 com roupagem nova só por causa do ferrolho.

Existr a proposta de modernização do FAL, isso é certo, mas pelo que fiquei sabendo, não desistiram do IA2 7.62. Motivo? Não me disseram, mas deve ter demanda. Lembro que o Coronel Jauro havia colocado que o EB utiizaria ambos os calibres, com detrimento do 7.62, ficando em alguma Brigadas, como blindada, por exemplo.

Eu não diria que os IA2 7,62 é um FAL de roupagem nova, mas é um fuzil da grande família do FAL e seus vários "Primos" assim como o HK416 é da família do AR15 "essa ja postei aqui referencia do site da hk falando que o 416 é da família do AR15 e o 417 da família dos Stonner AR10"
Nao quer dizer que seja o mesmo fuzil, mas que são familiares e de descendência dos mesmos

gabriel. M968? essa é a nomenclatura do Mosquefal. o nosso FAL é M964, amigo.

dalton romao escreveu:gabriel. M968? essa é a nomenclatura do Mosquefal. o nosso FAL é M964, amigo.

Obrigado amigo, falha minha. Digitei errado e nem percebi.

Abs.

Ckrauslo escreveu:

gabriel219 escreveu: Não acho que é um fuzil ultrapassado só por conta de ter ferrolho basculante e ainda modificado.

É o que eu disse antes, falar que o IA2 7.62 (fuzil e não o M968A2, que é modernização do FAL, como gosto de chamar) é um FAL com roupagem nova é a mesma coisa que dizer um HK 416 é um M4 com roupagem nova só por causa do ferrolho.

Existr a proposta de modernização do FAL, isso é certo, mas pelo que fiquei sabendo, não desistiram do IA2 7.62. Motivo? Não me disseram, mas deve ter demanda. Lembro que o Coronel Jauro havia colocado que o EB utiizaria ambos os calibres, com detrimento do 7.62, ficando em alguma Brigadas, como blindada, por exemplo.

Eu não diria que os IA2 7,62 é um FAL de roupagem nova, mas é um fuzil da grande família do FAL e seus vários "Primos" assim como o HK416 é da família do AR15 "essa ja postei aqui referencia do site da hk falando que o 416 é da família do AR15 e o 417 da família dos Stonner AR10"
Nao quer dizer que seja o mesmo fuzil, mas que são familiares e de descendência dos mesmos

Também é o que penso, mas semprentem alguém que acha que porque tem uma coisa ou outra de um modelo anterior, é aquele modelo com roupagem nova.

Abs.

Olá camaradas, alguém tem alguma informação se a IMBEL apresentará alguma novidade do IA2 para a LAAD 2015?

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ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, alguém tem alguma informação se a IMBEL apresentará alguma novidade do IA2 para a LAAD 2015?

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Infelizmente não, a ultima informação que recebi foi em Outubro do ano passado.

Mas eu ouvi falar em Novembro que a Imbel já estaria pensando no desenvolvimento de uma coronha ajustável, não só pensando no CFN, como Forças Especiais. Talvez haja uma versão para a ForEsp, mas isso é especulação minha.

Sobre o IA2 7.62, ouvir dizer que estão desenvolvendo 3 versões: fuzil de assalto, fuzil CQB e fuzil de precisão pra atirador designado.

Se vão estar na LAAD ou não, ai é complicado.

Abs.

gabriel219 escreveu:

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, alguém tem alguma informação se a IMBEL apresentará alguma novidade do IA2 para a LAAD 2015?

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Infelizmente não, a ultima informação que recebi foi em Outubro do ano passado.

Mas eu ouvi falar em Novembro que a Imbel já estaria pensando no desenvolvimento de uma coronha ajustável, não só pensando no CFN, como Forças Especiais. Talvez haja uma versão para a ForEsp, mas isso é especulação minha.

Sobre o IA2 7.62, ouvir dizer que estão desenvolvendo 3 versões: fuzil de assalto, fuzil CQB e fuzil de precisão pra atirador designado.

Se vão estar na LAAD ou não, ai é complicado.

Abs.

Olá camarada e amigo, estarei lá e será o 1º estande que irei; pois a curiosidade é muita.

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Nem vou falar nada de estande da Imbel na LAAD, apenas lembrar como foi em 2011 e 2013. Desde aquele tempo diziam lá que o IA-2 5,56 tava na mão e até hoje ainda não deslanchou. Idem Taurus, aliás (que eu saiba, e nem vi, uns cupinchas me falaram), que só no SHOT SHOW aparece com coisa que preste e funcionando...

Homologa o Relatório de Avaliação no 031/14 do Lote - Piloto do Fuzil de Assalto 5,56 mm IA2, da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso das atribuições que lhe confere a alínea b) do inciso VI do art. 14, do Capítulo IV do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia (R-55), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército no 370, de 30 de maio de 2005, resolve:

Art. 1º Homologar o Relatório de Avaliação no 031/14 do Lote - Piloto do Fuzil de Assalto 5,56 mm IA2, da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), no qual foi considerado CONFORME.
..........................................................................................................


Fonte: Boletim do Exército Nr 08/2015, de 20/02/15
http://intranet.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php

'
Obs: Exige alterações.....

eligioep escreveu:

PORTARIA No 07-DCT, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015.

Homologa o Relatório de Avaliação no 031/14 do Lote - Piloto do Fuzil de Assalto 5,56 mm IA2, da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso das atribuições que lhe confere a alínea b) do inciso VI do art. 14, do Capítulo IV do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia (R-55), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército no 370, de 30 de maio de 2005, resolve:

Art. 1o Homologar o Relatório de Avaliação no 031/14 do Lote - Piloto do Fuzil de Assalto
5,56 mm IA2, da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), no qual foi considerado CONFORME.

Art. 2º Proibir o uso de munição de lançamento para qualquer tipo de granadas de bocal,
sob pena da ocorrência de sérios acidentes, devendo esta determinação necessariamente constar nos
manuais de operação.

Tava lendo, não sei se é verdade, mas o Imbel A2 5,56 é mais pesado que o FAL da DS Arms? mesmo sendo um calibre menor e usando polimero?

só se for alguma carabina de cano super curto como a da Imbel 7.62 da família IA2. nenhum FAL pesa 3,5 k que é o peso aproximado do IA2 em 5.56.