Fórum Defesa Brasil

Pelo que soube, a proposta era trocar as catapultas para que fiquem com capacidade maior, não soube se continuariam sendo ou não a vapor, talvez eletromagnéticas, sistemas antiaéreos (além do SImbad e Crotale-NG, Sylver poderia estar no negócio) e entre outros.

Essa era a proposta da DCNS. Agora modernizar e terminar em 2035? Duvido muito disso, seria no máximo 5 anos para modernizar o A-12. Baseado na proposta da DCNS, eu mudaria algumas coisas, ao invés do Simbad e Crotale, colocaria 2x8 VLS Mk 52 e utilizariam ESSM (patronizando com uma frota de Durand De La Penne, Karel Doorman e Brandenburg), 3 Goal Keeper\Millenium, manteria a proposta sobre as catapultas, mas adquirir 20 F-18 (18 mono-postos e 2 bi-postos), moderniza e coloca pra funcionar. Tenta um plano de financiamento ou pagamento por parcelas. Dá pra colocar o A-12 operacional até 2025, se caso fosse iniciado ano passado (8 anos é mais que o suficiente).

O triste é ver o A-12 modernizado para operar A-4M. Podem esquecer PRONAe até 2040, quando lá poderemos pensar em algo.

Se tivessem feito o correto com o A-12 enquanto o país ainda teria dinheiro, poderíamos pensar em algo para 2035 no PRONAe, mas atualmente não dá. É A-12 ou nada.

Não se preocupem, nobres colegas.

Agora o Reino Unido vai falir e vamos comprar navios na bacia da alma do Almirante Nelson.

Wingate

Wingate escreveu:Não se preocupem, nobres colegas.

Agora o Reino Unido vai falir e vamos comprar navios na bacia da alma do Almirante Nelson.

Wingate

Olá camarada e amigo, pelo seu pensamento, quem sabe dois dois classe QUEEN ELIZABETH pedido pela ROYAL NAVY eles optem por ofertar o segundo

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ABULDOG74 escreveu:

Wingate escreveu:Não se preocupem, nobres colegas.

Agora o Reino Unido vai falir e vamos comprar navios na bacia da alma do Almirante Nelson.

Wingate

Olá camarada e amigo, pelo seu pensamento, quem sabe dois dois classe QUEEN ELIZABETH pedido pela ROYAL NAVY eles optem por ofertar o segundo

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Se bobear, a gente pode até exigir o "HMS Victory" do Almirante Nelson como brinde...

Wingate

Eu não sei porque tanta reclamação com relação ao São Paulo. O navio foi comprado a preço de banana. A França o usou até ele estar perto de um grande PGM. Ele deveria ter sido docado e passar por uma grande reforma gastando algumas centenas de milhões de dólares. Se a marinha não teve condições ou não quis fazer esse PMG a culpa é só da marinha não do navio. O navio ficou parado esse tempo todo por culpa da marinha de mais ninguém.

Crisaman escreveu:Eu não sei porque tanta reclamação com relação ao São Paulo. O navio foi comprado a preço de banana. A França o usou até ele estar perto de um grande PGM. Ele deveria ter sido docado e passar por uma grande reforma gastando algumas centenas de milhões de dólares. Se a marinha não teve condições ou não quis fazer esse PMG a culpa é só da marinha não do navio. O navio ficou parado esse tempo todo por culpa da marinha de mais ninguém.

E a banana acabou virando um abacaxi para descascar.

Wingate

O meu pensamento foi que com o SÃO PAULO em atividade na nossa MB que poderíamos , se confirmando mais para frente, poderia entrar em tratativa pelo segundo QUEEN ELIZABETH; até porque o 1º Ministro Inglês não renunciou a toa, ventos turbulentos virão pra terra da rainha, isso sem falar que em notícias passadas já havia notícias de que o parlamento inglês via dificuldades na viabilidade do 2º PA; ainda mais nessa "BOMBA" que foi a saída da UE.

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A MB está vendendo o almoço para poder jantar, e vocês acham que vamos operar A-12 com 20 Hornets? De onde vai sair os navios escolta para o GT? O dinheiro para manter essa tranqueira toda funcionando? Detesto ser desmancha prazeres, mas se houver um pouco de bom senso no almirantado, eles vendem essa sucata francesa pros indianos fazerem lâmina de barbear e focam em salvar o que resta da esquadra. Reformam os IKLs (porque a Odebrecht está falindo e vai levar o Prosub junto), largam mão da baleia branca atômica e usam o dinheiro para comprar as corvetas tamanduás, e compram alguns escoltas usados até terem condições de conseguir umas novas.

vplemes escreveu:A MB está vendendo o almoço para poder jantar, e vocês acham que vamos operar A-12 com 20 Hornets? De onde vai sair os navios escolta para o GT? O dinheiro para manter essa tranqueira toda funcionando? Detesto ser desmancha prazeres, mas se houver um pouco de bom senso no almirantado, eles vendem essa sucata francesa pros indianos fazerem lâmina de barbear e focam em salvar o que resta da esquadra. Reformam os IKLs (porque a Odebrecht está falindo e vai levar o Prosub junto), largam mão da baleia branca atômica e usam o dinheiro para comprar as corvetas tamanduás, e compram alguns escoltas usados até terem condições de conseguir umas novas.

REALIDADE, o resto delírios da potência tupiniquim. Da uma olhada enquanto dinheiro foi investido na Oi que tá indo para o brejo abrindo um outro buraco negro de recursos no Brasil e vejam a realidade.

JL escreveu:

vplemes escreveu:A MB está vendendo o almoço para poder jantar, e vocês acham que vamos operar A-12 com 20 Hornets? De onde vai sair os navios escolta para o GT? O dinheiro para manter essa tranqueira toda funcionando? Detesto ser desmancha prazeres, mas se houver um pouco de bom senso no almirantado, eles vendem essa sucata francesa pros indianos fazerem lâmina de barbear e focam em salvar o que resta da esquadra. Reformam os IKLs (porque a Odebrecht está falindo e vai levar o Prosub junto), largam mão da baleia branca atômica e usam o dinheiro para comprar as corvetas tamanduás, e compram alguns escoltas usados até terem condições de conseguir umas novas.

REALIDADE, o resto delírios da potência tupiniquim. Da uma olhada enquanto dinheiro foi investido na Oi que tá indo para o brejo abrindo um outro buraco negro de recursos no Brasil e vejam a realidade.

A "Oi" tá virando "Tchau"!

Wingate

Acho que chegamos a um impasse. O SP não permite o uso de aviões modernos sem ser o F35 (impossivel pelo custo), Mig-29 (que a MB não vai adotar nem f***), Gripen-Br (que teria que ser financiado pela MB com recursos da esquadra) e F-18A (um caça desatualizado e do passado). Uma possível reforma a preços baixos sela o destino do SP como escola aerea para manter conhecimentos para um improvavel futuro porta-avioes. Mesmo como
a função de treinamento o SP consome dinheiro e nunca será um fator dissuasorio contra ninguém.
Conclusão: A MB por ter um orçamento imcompativel com o uso de porta-avioes deveria abandona-los mantendo seus parcos recursos para submarinos e escoltas.

ABULDOG74 escreveu:O meu pensamento foi que com o SÃO PAULO em atividade na nossa MB que poderíamos , se confirmando mais para frente, poderia entrar em tratativa pelo segundo QUEEN ELIZABETH; até porque o 1º Ministro Inglês não renunciou a toa, ventos turbulentos virão pra terra da rainha, isso sem falar que em notícias passadas já havia notícias de que o parlamento inglês via dificuldades na viabilidade do 2º PA; ainda mais nessa "BOMBA" que foi a saída da UE.

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Seria uma boa.

O difícil é que deve custar MUITO caro para o POBRE Brasil.

Pensei em um reaparelhamento da MB com navios de oportunidade.

Um reaparelhamento bem mais barato que o PROSUPER, utilizando navios USADOS, porém ainda eficientes + algumas modernizações e alterações nos sistemas de armas.

4 Brandenburg
- manter os 2 sistemas RAM
- os 16 silos para mísseis Sea Wolf modificar para mísseis SM-2 ou Aster-30
- manter os radares, incluindo o Smart-S

4 Type 23
- os 32 silos para mísseis Sea Wolf modificar para mísseis Sea Ceptor/Aster-30 ou ESSM/SM-2
- substituir o radar pelo Artisan 3D

Algumas Type 23 possuem o towed array sonar. Preferir estas unidades ou verificar a possibilidade de instalar o sonar rebocado. Talvez até nas Brandenburg, dependendo do custo.

Além desses 8 escoltas, construir 4 CV-03, modernizar o Navio Aeródromo São Paulo e adquirir 18 caças Sea Gripen ou F-18 usado.

Vender para algum país inimigo todas as Niteroi, type 22 e corvetas Inhaúma.

O SP tem problemas nos pistões de lançamento das catapultas, faltam peças eletrônicas do radar de busca aérea, a troca do motor exigirá um corte gigantesco no casco para retirada de todas aquelas tralhas que são as caldeiras para colocação de um novo sistema de geração a vapor e os motores diesel para propulsão. Com dinheiro faz, mas creio que passará de 1bi de reais para operacionalizar o navio. Ai creio que ele teria uns 20 anos pra frente. A pane é que a cada dia ficará mais caro operar um navio desta dimensão. Acredito que se abrir mão do navio hoje, nunca mais voltaremos a ter outro. As forças armadas parecem aquele passageiro em trem cheio, levantou o pé perdeu o lugar.

E na hipótese de ser verdade, de onde viria o $$$$$ para operar um Queen Elisabeth , se até as fragatas estão a ser aposentadas?