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Enviado: Ter Set 26, 2006 6:22 pm
por Sideshow
Piffer escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Isso é uma churrasqueira de grelha!


Churrasqueira é o de trás. Na frente é a jaula da Monga, a mulher-macaco do Playcenter. :D :D :D


Eh Piffer se o Brasil entrar em guerra contra a Venezuela e bom você ficar esperto com essa churrasqueira....

Enviado: Ter Set 26, 2006 6:25 pm
por FinkenHeinle
Modéstia à parte, se a Guerra for de Churrasqueiras, nós vencemos, eis que sou um Grande Assador! :D

Enviado: Ter Set 26, 2006 6:37 pm
por Piffer
Sideshow escreveu:Eh Piffer se o Brasil entrar em guerra contra a Venezuela e bom você ficar esperto com essa churrasqueira....


Hehehe... Eles tem alvos mais interessantes para atirar (pelo menos com essa churrasqueira).

Enviado: Ter Set 26, 2006 6:38 pm
por FinkenHeinle
Piffer escreveu:Hehehe... Eles tem alvos mais interessantes para atirar (pelo menos com essa churrasqueira).

Pelo Amor de Deus, tomara que eles não atirem no Costelão 12 Horas, POWS...

Enviado: Ter Set 26, 2006 7:37 pm
por Sideshow
Piffer escreveu:
Sideshow escreveu:Eh Piffer se o Brasil entrar em guerra contra a Venezuela e bom você ficar esperto com essa churrasqueira....


Hehehe... Eles tem alvos mais interessantes para atirar (pelo menos com essa churrasqueira).


Eu acho que a Monga não vai perdoar qualquer Fenec que passar a 10Km da churrasqueira. Por falar nisso os Fenec tem RWR?

Enviado: Ter Set 26, 2006 8:19 pm
por Piffer
Não temos RWR não.

Tenho que dar uma estudada nos envelopes da "Monga", mas normalmente é difícil que um míssil consiga engajar um alvo no altura do vôo desenfiado. Canhões e as velhas .50 são bem mais eficazes.

Claro que para isso funcionar, o pessoal de GE e Inteligência tem que saber com relativa precisão onde está o inimigo.

Abraços,

Enviado: Ter Set 26, 2006 10:59 pm
por Clermont
Piffer escreveu:Não existe, nos níveis mais altos da administração pública, ninguém que se interesse pela defesa. As discussòes mais acaloradas envolvem soldos, previdência, mas nenhuma questão operacional.

IMHO, este é o principal motivo do MD não ter decolado ainda.


Já li que a última vez que o Congresso do Brasil, realmente, parou para debater sobre a defesa nacional, foi na época da compra dos couraçados "São Paulo" e "Minas Geraes", lá por volta de 1910.

Mas, tenho dúvidas se, realmente, muitos militares gostariam de que o parlamento se preocupasse, seriamente, com tais temas. Se assim fosse, e se existisse um bom núcleo de parlamentares na Câmara e no Senado com conhecimento de causa, isso não poderia levar a decisões que contrariam interesses corporativos das forças armadas?

Por exemplo, quando a Marinha decidiu transformar um grupamento de FN de Manaus (talvez uma companhia reforçada) num batalhão especializado em guerra ribeirinha, um Congresso autoconfiante e com conhecimento de causa, poderia, muito bem, ter negado permissão aos almirantes para fazerem tal coisa. E lhes determinar que se preocupassem, exclusivamente, com aquisição de mais navios para uso na Amazônia, deixando ao Exército a condução das operações terrestres.

Da mesma forma, um Congresso firme poderia impor às Forças Armadas - em especial à força terrestre - medidas que seus altos-comandos resistem: padronização de equipamentos; revisão de funções das forças; imposição de comandos operacionais combinados. Ou seja, um Congresso hipotético poderia por um ponto final na autonomia estratégica das corporações militares.

Para o Exército, em especial, um novo Congresso poderia propor a redução de efetivos; alterações na sua composição interna; poderia extinguir, de uma vez por todas, o serviço militar obrigatório; poderia forçar a abertura de mais oportunidades para seu corpo de graduados na ocupação de funções, até agora, reservadas ao oficialato.

Para a Marinha, um Congresso poderia ter questionado a sabedoria da aquisição de porta-aviões. Ou por quê o Brasil necessita de uma força de mais de 15 mil fuzileiros navais.

Em suma, eu, às vezes, me pergunto se todos os generais, almirantes e brigadeiros, realmente, gostariam de que a sociedade se preocupasse mais com os assuntos de defesa e que tal preocupação se refletisse numa permanente inquisição pelo Congresso de todas as medidas internas das forças armadas.

Sobre o tema desse tópico, eu gostaria de lembrar - principalmente aos que são mais recentes aqui - que existem, pelo menos, dois outros tópicos perdidos por aí, que tratam desse tema das possibilidades militares do Brasil na Amazônia. Contém algumas mensagens memoráveis de participantes como o Sgt Guerra e de um antigo participante - "desaparecido em ação" -, o Sgt Valentim da Aviação do Exército.

Quem conseguir achar, ganha um doce...

Enviado: Qua Set 27, 2006 12:09 am
por ZeRo4
Estão ridicularizando o Defender, dizendo que o lançador é uma churrasqueira e etc. Não estão levando em consideração o seguinte, é um sistema moderno, muito moderno, provavelmente o mais moderno da AL. Utiliza como diretor de diro o Flycatcher Mk2, que possui sistemas de aquisição/rastreamento tanto ativo (radar) como passivo (TV e IR), 25km de alcance. O Míssil, com 10km de alcance, dispensa introduções, já equipava os navios Israelenses e agora equipa também tropas terrestres.

Enquanto isso, o Brasil opera o q? Bem... Opera o IGLA (Manpad e guiado a IR...) com no máximo 5km de alcance sem radar, um punhado de injetores AAAé 40mm e mais algun injetores AAAé de 35 que já passaram de sua vida útil e que ainda utilizam um diretor de tiros valvulado, sem medidas de proteção eletrônica e que não se encontram mais peças de reposição no cenário internacional.

Bem, nesse caso eu ficaria com a Churrasqueira, ou com a Jaula da Monga que parece bem mais eficaz do que a AAAé Brasileira que me parece totalmente sucateada!

Enviado: Qua Set 27, 2006 12:44 am
por FinkenHeinle
Verdade Clermont!


Tocaste num ponto crucial! Um Congresso que DEBATESSE o assunto, e pior, COM CONHECIMENTO DE CAUSA (não um bando de leigos que acham que EB é pra tomar conta de Fazenda do Presidente, pra dar Golpe, ou para fazer papel de polícia) poderia colocar em xeque várias questões, e forçar à modernização das FFAA, rumo à maior racionalização e eficiência!

Enviado: Qua Set 27, 2006 12:46 am
por Einsamkeit
Mas defesa nao da dinheiro, e O BRASIL NAO É UM PAIS SERIO

8-]

Enviado: Qua Set 27, 2006 12:49 am
por FinkenHeinle
Einsamkeit escreveu:Mas defesa nao da dinheiro, e O BRASIL NAO É UM PAIS SERIO

8-]

Maldito seja, De Gaulle! :twisted:

Tinha que ser francês mesmo. By Talharim!

Enviado: Qua Set 27, 2006 1:05 am
por CFB
SGT GUERRA escreveu:
CFB escreveu:Acharia interessante q fosse feito um sistema de tuneis na Amazonia, isso facilitaria o transporte de tropas, de armamentos e outros materiais e poderiamos tb fazer hospitais subterrâneos, creio q esse medida tb seria de grande p/ a sobrevivência de nossas tropas em ambiente hostil e tb nos daria um efeito suspresa, tb penso q poderiamos fazer cursos p/ sniper especializados em selva amazonica e darmos como prioridade maxima a eles a eliminação dos oficiais inimigos, pq uma tropa sem comando é sempre mais facil de vencer


CFB, dizem que o solo da amazônia não é ideal para construir tuneis, porque é muito arenoso. Essa caracteristica do solo é uma das armadilhas da selva, porque qualquer vento pode derrubar arvores. Existe também em certos pontos uma camada de uma especie de lama branca que brota do solo em forma de pequenas "erupções", essa lama que destroi tudo que é metal, deixa o solo ainda mais fraco. Em todo caso, o uso de pequenos tuneis como rota de fuga, principalmente para caçadores não esta descartado, e existe varias tecnicas simples para construi-los.

Obs: Se houvesse uma querra na Amazonia largo td o q estou fazendo e vou servir no EB p/ defender o meu pais


Isso é o básico, mas levando em conta que é cafona, ufanismo, extremismo...falar em defender o pais aqui nesse forum (não é estranho para um forum sobre defesa?) é louvavel sua ousadia :!: :!:


Bem em relação aos tuneis foi apenas uma ideia q eu achei q poderia ser util em caso de querra na Amazonia pelos motivos q eu citei anteriormente e em relação a largar td e ir a uma querra se houvesse na Amazonia, acho apenas q ñ faço mais q a minha obrigação como cidadão brasileiro

Enviado: Qua Set 27, 2006 1:09 am
por Clermont
Einsamkeit escreveu:Mas defesa nao da dinheiro


Defesa não dá é voto.

O que dá voto - da família militar - é falar do soldo. O que dá voto - do cidadão apavorado - é prometer transformar o Exército numa "guarda-fronteira", para caçar cocaína e armas contrabandeadas. Aliás, como já foi citado por FinkenHeile e Piffer.

Imaginem só, um candidato a deputado federal pedindo voto, dizendo:

- Comigo no Congresso, todos os terceiros pelotões de todas as companhias e esquadrões das armas do Exército serão comandados por sargentos!

Ou então:

- Votem "ni mim"! Eu vou propor a criação do Alto-Comando Combinado das Forças Armadas e dos Comandos Combinados Regionais para controlarem todo o setor operativo das forças armadas!

Meu nome é Enéééééééééásssssssss!!!!!! :twisted:

Enviado: Qua Set 27, 2006 1:17 am
por FinkenHeinle
Clermont escreveu:Meu nome é Enéééééééééásssssssss!!!!!! :twisted:

Hehehehe, boa essa...


PS: Clermont, pode me chamar de Finken, acho que é mais fácil que o Heinle, eis que todos erram o segundo, hehehe... :wink:

Enviado: Qua Set 27, 2006 4:06 pm
por Suntzu
Clermont escreveu:
Por exemplo, quando a Marinha decidiu transformar um grupamento de FN de Manaus (talvez uma companhia reforçada) num batalhão especializado em guerra ribeirinha, um Congresso autoconfiante e com conhecimento de causa, poderia, muito bem, ter negado permissão aos almirantes para fazerem tal coisa. E lhes determinar que se preocupassem, exclusivamente, com aquisição de mais navios para uso na Amazônia, deixando ao Exército a condução das operações terrestres
.

Não estaria este congresso demonstrando FALTA de conhecimento, não deixando que os fuz navais participem da defesa da amazonia.
Não estaria quebrando a possibilidade de interface e de combinação entre a fn e a terrestre.

imposição de comandos operacionais combinados
.

Isso já não existe?

Para o Exército, em especial, um novo Congresso poderia propor a redução de efetivos; alterações na sua composição interna;


Para isso tem que entender inclusive da arte da guerra.

poderia extinguir, de uma vez por todas, o serviço militar obrigatório;


Daqui a 25 anos como 50.000 sds velhos, vão se exercitar e fazer fisicamente o que faziam quando tinham 25 anos; e os encargos sociais será que não aumentariam?

poderia forçar a abertura de mais oportunidades para seu corpo de graduados na ocupação de funções, até agora, reservadas ao oficialato.

Por exemplo?

Para a Marinha, um Congresso poderia ter questionado a sabedoria da aquisição de porta-aviões. Ou por quê o Brasil necessita de uma força de mais de 15 mil fuzileiros navais.

Acho pouco!!!!
Deveria ter uma divisão de fn

Em suma, eu, às vezes, me pergunto se todos os generais, almirantes e brigadeiros, realmente, gostariam de que a sociedade se preocupasse mais com os assuntos de defesa e que tal preocupação se refletisse numa permanente inquisição pelo Congresso de todas as medidas internas das forças armadas.


No momento só com congresso hipotético!