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Enviado: Dom Jun 10, 2007 5:31 pm
por silverstone2
rodrigo escreveu:Americano ´´capota``:
http://www.liveleak.com/view?i=fe5_1181265182


Nesses últimos dias nenhum americano morreu? :mrgreen:

Enviado: Dom Jun 10, 2007 5:33 pm
por silverstone2
Patton escreveu:
É cara..., são os caras defendendo o que é deles, a terra deles. Na guerra do Paraguai os brasileiros fizeram muitas emboscadas e "atrocidades" contra os paraguaios no Mato Grosso, quem quiser saber mais leia "A retirada da laguna" da BIBLIEX.


Isso ai Carlos, percebi que voce ainda gosta de admirar os terroristas no Iraque. Esses caras colocam bombas em frente de escolas, Mosques, e Hospitais, matando provavimente 20 Iraqianos nestes explosoes por cada Americano. Mas, tudo bem, porque eles estao "defendendo o que e' deles, a terra deles." De tal forma que matarem ate 30 mil IRAQUIANOS, seus proprias cidadoes.


Esse cara é um "enlatado" :!:

Enviado: Dom Jun 10, 2007 6:47 pm
por rodrigo
Nesses últimos dias nenhum americano morreu?
Morre todo dia.

Isso aí é de um jogo de video game...
Tem certeza? É muito bem feito então.

Pra não perder tempo:

http://www.liveleak.com/view?i=0b6_1172607265

http://www.liveleak.com/view?i=669_1181409238

http://www.liveleak.com/view?i=ca4_1173194604

Enviado: Qua Jun 20, 2007 5:46 pm
por rodrigo

Enviado: Ter Ago 14, 2007 2:01 pm
por rodrigo
Sniper israelense é atingido por inimigo:

http://www.liveleak.com/view?i=380_1187080907

Enviado: Ter Ago 14, 2007 2:21 pm
por Pablo Maica
O caçador virou caça...

O engraçado é que parece que no fim do filme eles estão atirando a esmo.



Um abraço e t+ :D

Enviado: Ter Ago 14, 2007 3:12 pm
por Moccelin
Fogo de cobertura com fuzil de precisão...

Só não dá pra ver se ele está atirando a esmo, pra cobrir a evacuação do ferido, ou se está atirando rápido, mas com consciência...

Enviado: Ter Ago 28, 2007 11:16 am
por rodrigo
Legenda de Juba “o Sniper”
Persegue as Tropas Americanas no Itaque

Defesa @ Net

Neste texto do jornal que circulas entre as tropas americanas encontramos a razão da compra de 5.000 fuzis Sniper Dragunov pelo governo da Venezuela. Talvez a busca de criar a mística de 5.000 Juba no Caribe, ou mais prático lembrar aos venezuelanos o 11 Abril 2002.

Monte Morin, Stars and Stripes

BAGDÁ – Em um país onde os rumores tornam-se realidade, e os relatos iniciais de combate quase sempre são errôneos, parece que pouco pode ser feito para parar a legenda de Juba, o franco-atirador ou “Juba the Sniper”.

Páginas da web de grupos Islâmicos, estórias em quadrinhos, vídeos e canções têm por quase dois anos exaltado os feitos de “Qannas Baghdad,” o sniper insurgente apócrifo a quem são creditados inúmeros sucessos — muitos falam em centenas — de soldados americanos e iraquianos mortos nos quarteirões da capital do Iraque.

Como uma história de Guerra, Juba teria sido capturado ao menos duas vezes, somente para fugir novamente, em um estilo Freddie Krueger, como mencionado na propaganda dos insurgentes e nos briefings das patrulhas dos soldados americanos.

“Sim ele é real,” insistiu “Bobbie,” um interprete iraquiano que tem trabalhado com as tropas Americanas nos últimos dois anos. (Interpretes iraquianos que trabalham com as forces americanas não dão seus nomes reais com medo das represálias dos insurgentes.)

“Ele matou muitas pessoas. Ele foi treinado no tempo do Saddam. Ele pode me acertar, quando caminho. Ele pode me acertar, quando corro. Ele pode me acertar, quando estou em um veículo. Ele é muito bom.”

Nos últimos meses entretanto os feitos de Juba arrefeceram.

Para os seus fãs, Juba foi morto ou capturado. Para aqueles que nunca acreditaram na sua existência, a explicação é que o mito Juba tomou o seu curso e desapareceu.
“É como a perda do charme,” afirmou o correspondente da CNN Michael Ware. “Ele não era nada mais que um mito que a Internet criou.”

Enquanto os porta-vozes das Forças Americanas sempre negaram a existência de Juba, rumores tinham chegado até a tropa. Para eles o mito era uma ameaça real. Em muitos relatos, Juba percorria as ruas da capital escondido em uma van, como o misterioso sniper, na capital americana, Washington, em 2002, disparando contra as vítimas através de aberturas no veículo.

Em outras, Juba armado com um fuzil russo Dragunov sempre deixava uma mensagem proclamando, “O que foi tomado com sangue só pode ser retomando com sangue — O Sniper de Bagdár.”

Céticos afirmam que Juba não era somente um, mas vários snipers. Em vez disso ele era resultado do medo e tensão por parte dos soldados americanos, assim como da propaganda inimiga, que procurava solapar a moral dos soldados.

“Juba o Sniper? Ele é criação dos soldados americanos,Capitão Brendan Hobbs, 31, de Tampa, Flórida, comandante da Companhia C, 2º Batalhão, 14º Regimento de Infantaria. “Nós mesmos criamos esse mito.”

Hobbs, cuja companhia é parte da 2ª Brigada, 10ª Divisão de Montanha, liga a legenda de Juba aos rumores que circularam nos primeiros meses da Guerra que inúmeros snipers Chechenos operavam no Iraque.

Para ser correto, snipers insurgentes operaram e ocasionaram muitas baixas às Forças Americanas e iraquianas da Província de Anbar à Bagdá.

Após uma relativa calma no início do “Plano de Segurança de Bagdá” — teve início uma campanha para aumentar a tensão histórica entre as comunidades muçulmanas Shiita e Sunita — e franco atiradores reapareceram como uma presença mortal.

Na “New Baghdad”, uma comunidade de população Shiita com fronteira aos pontos fortes do Exército Mahdi na Cidade de Sadr, ações de sniper mataram dois soldados americanos recentemente.

“Dois soldados mortos por um sniper, em dois dias consecutivos — não ouvíamos isso há tempos,” afirmou um oficial do 1º Batatlhão, 8º Regimento de Cavalaria, 2º Brigade Combat Team, 2ª Divisão de infantaria.

No Distrito de Segurança 9 Nissan de “New Baghdad”, onde ataques e assassinatos caíram cerca de 70% durante os dois primeiros meses do Plano de Segurança, os comandantes afirmam que os moradores desejavam trocar informações com os soldados, que operavam nos postos da região.

Mas com as recentes mortes provocadas por snipers, assim como um aumento nos ataques por “explosively formed projectiles” –EFP (Nota Defesa@Net – EFP é uma variante mais recente do IED), as tropas afirmam que a lua de mel acabou.

Na colorida e deserta fábrica chamada de Cobra Cabana que atualmente serve como posto militar avançado em “New Baghdad” — soldados e oficiais afirmam que estão antecipando um Abril violento, agora que o clérico radical Muqtada al-Sadr renunciou a uma chamada anterior para que os seus seguidores abandonassem as armas. E com a violência o retorno de “Juba the Sniper”.

A unidade do Capitão Joseph Rosen, 30, de Leesville, Lousiana, comandante da Companhia C, 1-8 Cavalaria, tem os seus soldados acampados na fábrica e estes especularam sobre a ameaça de Juba. Com Juba ou sem Juba, eles afirmam que pensam em manter suas cabeças abaixadas.

“Eu sei que tem um sniper com inúmeras vitórias,” afirmou o Sargento Maxwell Davis, 30, de Marfa, Texas. “Eu penso que esse pessoal não é de fato sniper. Eles são como “marksmen”. Eles estão nos observando, é o que eu tenho a falar.”

http://www.defesanet.com.br/armas1/juba.htm

Enviado: Qua Ago 29, 2007 10:17 pm
por EDSON
rodrigo escreveu:Legenda de Juba “o Sniper”
Persegue as Tropas Americanas no Itaque

Defesa @ Net

Neste texto do jornal que circulas entre as tropas americanas encontramos a razão da compra de 5.000 fuzis Sniper Dragunov pelo governo da Venezuela. Talvez a busca de criar a mística de 5.000 Juba no Caribe, ou mais prático lembrar aos venezuelanos o 11 Abril 2002.

Monte Morin, Stars and Stripes

BAGDÁ – Em um país onde os rumores tornam-se realidade, e os relatos iniciais de combate quase sempre são errôneos, parece que pouco pode ser feito para parar a legenda de Juba, o franco-atirador ou “Juba the Sniper”.

Páginas da web de grupos Islâmicos, estórias em quadrinhos, vídeos e canções têm por quase dois anos exaltado os feitos de “Qannas Baghdad,” o sniper insurgente apócrifo a quem são creditados inúmeros sucessos — muitos falam em centenas — de soldados americanos e iraquianos mortos nos quarteirões da capital do Iraque.

Como uma história de Guerra, Juba teria sido capturado ao menos duas vezes, somente para fugir novamente, em um estilo Freddie Krueger, como mencionado na propaganda dos insurgentes e nos briefings das patrulhas dos soldados americanos.

“Sim ele é real,” insistiu “Bobbie,” um interprete iraquiano que tem trabalhado com as tropas Americanas nos últimos dois anos. (Interpretes iraquianos que trabalham com as forces americanas não dão seus nomes reais com medo das represálias dos insurgentes.)

“Ele matou muitas pessoas. Ele foi treinado no tempo do Saddam. Ele pode me acertar, quando caminho. Ele pode me acertar, quando corro. Ele pode me acertar, quando estou em um veículo. Ele é muito bom.”

Nos últimos meses entretanto os feitos de Juba arrefeceram.

Para os seus fãs, Juba foi morto ou capturado. Para aqueles que nunca acreditaram na sua existência, a explicação é que o mito Juba tomou o seu curso e desapareceu.
“É como a perda do charme,” afirmou o correspondente da CNN Michael Ware. “Ele não era nada mais que um mito que a Internet criou.”

Enquanto os porta-vozes das Forças Americanas sempre negaram a existência de Juba, rumores tinham chegado até a tropa. Para eles o mito era uma ameaça real. Em muitos relatos, Juba percorria as ruas da capital escondido em uma van, como o misterioso sniper, na capital americana, Washington, em 2002, disparando contra as vítimas através de aberturas no veículo.

Em outras, Juba armado com um fuzil russo Dragunov sempre deixava uma mensagem proclamando, “O que foi tomado com sangue só pode ser retomando com sangue — O Sniper de Bagdár.”

Céticos afirmam que Juba não era somente um, mas vários snipers. Em vez disso ele era resultado do medo e tensão por parte dos soldados americanos, assim como da propaganda inimiga, que procurava solapar a moral dos soldados.

“Juba o Sniper? Ele é criação dos soldados americanos,Capitão Brendan Hobbs, 31, de Tampa, Flórida, comandante da Companhia C, 2º Batalhão, 14º Regimento de Infantaria. “Nós mesmos criamos esse mito.”

Hobbs, cuja companhia é parte da 2ª Brigada, 10ª Divisão de Montanha, liga a legenda de Juba aos rumores que circularam nos primeiros meses da Guerra que inúmeros snipers Chechenos operavam no Iraque.

Para ser correto, snipers insurgentes operaram e ocasionaram muitas baixas às Forças Americanas e iraquianas da Província de Anbar à Bagdá.

Após uma relativa calma no início do “Plano de Segurança de Bagdá” — teve início uma campanha para aumentar a tensão histórica entre as comunidades muçulmanas Shiita e Sunita — e franco atiradores reapareceram como uma presença mortal.

Na “New Baghdad”, uma comunidade de população Shiita com fronteira aos pontos fortes do Exército Mahdi na Cidade de Sadr, ações de sniper mataram dois soldados americanos recentemente.

“Dois soldados mortos por um sniper, em dois dias consecutivos — não ouvíamos isso há tempos,” afirmou um oficial do 1º Batatlhão, 8º Regimento de Cavalaria, 2º Brigade Combat Team, 2ª Divisão de infantaria.

No Distrito de Segurança 9 Nissan de “New Baghdad”, onde ataques e assassinatos caíram cerca de 70% durante os dois primeiros meses do Plano de Segurança, os comandantes afirmam que os moradores desejavam trocar informações com os soldados, que operavam nos postos da região.

Mas com as recentes mortes provocadas por snipers, assim como um aumento nos ataques por “explosively formed projectiles” –EFP (Nota Defesa@Net – EFP é uma variante mais recente do IED), as tropas afirmam que a lua de mel acabou.

Na colorida e deserta fábrica chamada de Cobra Cabana que atualmente serve como posto militar avançado em “New Baghdad” — soldados e oficiais afirmam que estão antecipando um Abril violento, agora que o clérico radical Muqtada al-Sadr renunciou a uma chamada anterior para que os seus seguidores abandonassem as armas. E com a violência o retorno de “Juba the Sniper”.

A unidade do Capitão Joseph Rosen, 30, de Leesville, Lousiana, comandante da Companhia C, 1-8 Cavalaria, tem os seus soldados acampados na fábrica e estes especularam sobre a ameaça de Juba. Com Juba ou sem Juba, eles afirmam que pensam em manter suas cabeças abaixadas.

“Eu sei que tem um sniper com inúmeras vitórias,” afirmou o Sargento Maxwell Davis, 30, de Marfa, Texas. “Eu penso que esse pessoal não é de fato sniper. Eles são como “marksmen”. Eles estão nos observando, é o que eu tenho a falar.”

http://www.defesanet.com.br/armas1/juba.htm



O nome seve como propaganda de guerra. Baixar a moral inimiga e levantar a sua.

Asssim como os americanos gostam de dar mito de super homens aos seus soldados para solapara a vontade do inimigo de lutar, através de filmes e outros recursos midiatícos.


O certo que não interessa se é um ou muitos, e se for no caso de muitos ainda melhor para resistência iraquiana. O que vale é a idéia no dizer vc pode ele pode nós podemos.



Ou melhor dizendo como se eu fosse um mulçumano " com ajuda de alah nós o derrotaremos".

Foi assim em Stalingrado quando os russos criaram o mito de Vasili Grigorievic Zaitzev para principalmente levantar a moral russa.

Enviado: Qui Set 06, 2007 2:08 pm
por Mapinguari
glocked escreveu:Sobre a arma do Sniper ou Snipers.

Alguem especula alguma?

Eu acho que deve ser um Mosin, tanto que ele só da um tiro, raramente 2 ..
E o intervalo de tiro entre o primeiro e segundo é bem grande, talvez por causa do municiamento do rifle..

Mas sem duvida, um otimo trabalho do Sniper(s).


Era um Dragunov. O cara foi capturado pelos americanos. Ele usava uma van, tipo Besta, com uma abertura disfarçada na traseira. Notem que vários tiros mostram bem que são disparados ao nível da rua, não de prédios.

Enviado: Qui Set 13, 2007 10:06 pm
por rodrigo