Fórum Defesa Brasil

Guerra escreveu:

FCarvalho escreveu: Não é mais fácil e politicamente correto comprar botes infláveis, cestas básicas e barracas hospital à CC's e/ou obuseiros? Sai melhor na tv, pois não?

abs

Acredite ou não. Existe muita OM que o unico material de intendencia decente que recebeu recentemenete é para "situações"de emergência por estar em areas de risco.

Sinceramente Guerra, não tenho nem porque deixar de acreditar, do jeito que as coisas são hoje.
E se bobear, as únicas compras que vão deixar o EB fazer no futuro, paras as quais jamais haverá cortes ou contingenciamentos de verba, será para aqueles de "duplo emprego" para que a força tenha e/ou seja cada vez mais "mão amiga" e menos braço forte... com ou sem dor nos cotovelos.

Viva-se com isso.

abs.

Vídeo sobre submetralhadoras e metralhadoras (idioma: inglês):



Wingate

Essa era boa:



Mas como o "Russo" diz, é uma tecnologia que ainda não estará disponível nos próximos 10, 15 anos. Mas não deixa de ser surpreendente.

Norte-Americano a imitar um russo é um show!

cabeça de martelo escreveu:Norte-Americano a imitar um russo é um show!

Ele é americano?

jumentodonordeste escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Norte-Americano a imitar um russo é um show!

Ele é americano?

Sim, nome dele é Kyle Myers. Ele imita esse sotaque russo seila porque rsrsrs. Ele mora no estado da Georgia, cidade eu nao sei.

Fonte: Li no google um tempo atras

a boa e velha (nesse caso nova) MAG

jeanscofield escreveu:

jumentodonordeste escreveu: Ele é americano?

Sim, nome dele é Kyle Myers. Ele imita esse sotaque russo seila porque rsrsrs. Ele mora no estado da Georgia, cidade eu nao sei.

Fonte: Li no google um tempo atras

http://en.wikipedia.org/wiki/Kyle_Myers

Mag é o bicho!

gribel escreveu:Mag é o bicho!

Eu acho que para apoiar o pelotão, a MAG ainda cumpre a missão com sobra.

Guerra escreveu:

gribel escreveu:Mag é o bicho!

Eu acho que para apoiar o pelotão, a MAG ainda cumpre a missão com sobra.

salvo engano, li aqui mesmo no fórum, que os FAP's irão continuar nos GC's, mesmo com a adoção dos IA2, que por sua vez, a priori não terão versão de apoio de fogo desenvolvida.

Fato isso, presumo que nossos pelotões irão ainda manter-que equipados tal qual nos anos 50 em matéria de armas coletivas.

Sinceramente, fica difícil pensar em modernização quando o EB não consegue se quer pensar em melhorar seu equipamentos mais básicos da infantaria. Quando o exercito acha que FAP é bom e pode ser mantido, essa história de soldado do futuro mais parece um "de volta para o passado."

Vai gostar assim de tradição na casa da vizinha...

abs

salvo engano, li aqui mesmo no fórum, que os FAP's irão continuar nos GC's, mesmo com a adoção dos IA2, que por sua vez, a priori não terão versão de apoio de fogo desenvolvida.

Fato isso, presumo que nossos pelotões irão ainda manter-que equipados tal qual nos anos 50 em matéria de armas coletivas.

Sinceramente, fica difícil pensar em modernização quando o EB não consegue se quer pensar em melhorar seu equipamentos mais básicos da infantaria. Quando o exercito acha que FAP é bom e pode ser mantido, essa história de soldado do futuro mais parece um "de volta para o passado."

É obvio que os FAP serão mantidos.
O engano é Achar que as coisa vão durar o tempo todo.
Vale o mesmo que escrevi para a Art. Nada vai se transformar de uma hora para outra.
Mudou o fuzil? O próximo passo é o FAP. Vai-se fazer um novo? Vão transformar os velhos? coloca-se MAG no lugar dos FAP? Ou vai-se simplesmente contra a PDN, END e outros e compramos uns FAP de prateleira. Até essas perguntas serem respondidas e concretizadas o FAP falará mais alto.

jauro escreveu:É obvio que os FAP serão mantidos.
O engano é Achar que as coisa vão durar o tempo todo.
Vale o mesmo que escrevi para a Art. Nada vai se transformar de uma hora para outra.
Mudou o fuzil? O próximo passo é o FAP. Vai-se fazer um novo? Vão transformar os velhos? coloca-se MAG no lugar dos FAP? Ou vai-se simplesmente contra a PDN, END e outros e compramos uns FAP de prateleira. Até essas perguntas serem respondidas e concretizadas o FAP falará mais alto.

Jauro, sinceramente, quantos e quais exércitos levaram o tempo que o EB levou pra definir um simples fuzil de assalto, e levarão mais tempo ainda para livrar-se de uma arma, o FAP, que ninguém mais neste mundo - ninguém que conte é claro - usa ou quer, por se tratar de uma arma de mais de 50 anos e já fora de uso na maioria dos exércitos modernos. Substituída que foi pelas Minimi e/ou equivalentes.

A coisa é tão devagar que chega a ser irritante. A Imbel se quer conseguiu desenvolver uma família do IA2, que até empresa do exterior faz imagem com coisas que nem a Imbel parece ter pensado, embora obvias. Até a Taurus saiu na frente com os seus ART'5,56.

Que complicação há em se adquirir ou desenvolver uma família de metralhadoras de apoio, e inserí-las nos pelotões e gc's, ou pelo menos modernizar as que existem? Que de tão diferente há em colocar um homem que atirava com FAP, atirando agora com com uma Neguev 7,62mm ou Minimi, por exemplo? Qual o problema de se desenvolver ambas as coisas ao mesmo tempo? Será que a substituição dos FAP's seria assim tão impactante que seria impossível sua gestão junto aos fuzis? Não vejo nada de tão complexo assim. Falta de orientação e referência é que não é. Existem dezenas, senão centenas de estudos sobre emprego destas armas em todos os níves que o EB precisa saber, em combate ou não. Doutrina por doutrina, tenho certeza que americanos, russos e europeus tem de sobra que possam nos referenciar a melhorar e fazer evoluir a nossa. Ou será que a nossa é tão específica ou especial assim que não possa mirar-se em parâmetros outros que não os seus?

Perdoe-me meio que o desabafo, mas tem coisas que não dá pra engolir. Lá fora tudo parece mais simples, e mesmo as coisas simples, são simples mesmo; mas quando chega aqui é esse alvoroço todo. Vinte anos para fuzil novo, mais vinte para um FAP novo , mais quanto tempo então para uma nova metralhadora de apoio. Afinal, qual é a mágica?

abs

FCarvalho escreveu:o FAP, que ninguém mais neste mundo - ninguém que conte é claro - usa ou quer, por se tratar de uma arma de mais de 50 anos e já fora de uso na maioria dos exércitos modernos. Substituída que foi pelas Minimi e/ou equivalentes.

Curiosamente, o U. S. Marine Corps acabou de substitiur as "Minimi" por FAP.

Que de tão diferente há em colocar um homem que atirava com FAP, atirando agora com com uma Neguev 7,62mm ou Minimi, por exemplo?

Eu desconfio de que, tirando dois fuzis automáticos pesados (essencialmente, uma arma individual, isto é, usada por um só homem, empregada no apoio à cada esquadra do GC) por uma só metralhadora 7,62 (uma arma coletiva, isto é, que exige guarnição de dois homens, no mínimo) apoiando o GC, significa que toda a doutrina de combate deste tem de ser alterada. Do modelo americano de GC à duas esquadras de constituição uniforme, capaz de fogo E movimento, para um modelo alemão - Segunda Guerra Mundial - de GC sem esquadras, capaz de fogo OU movimento, mas não dos dois ao mesmo tempo.

Portanto, uma nova doutrina de infantaria, novos manuais, novo adestramento e por aí vai.

Clermont já os britânicos fizeram o inverso, substituiram o seu FAP pelo Minimi. Quem tem razão?

Há que perceber que os pelotões de atiradores nos Marines são bem maiores do que os pelotões britânicos, brasileiros, portugueses, etc.