Quem tem vários não tem nenhum. Um time de futebol que tem "vários atacantes" é certo que não tem nenhum bom atacante. Assim estão os republicanos com vários candidatos a candidato, ou seja não tem nenhum que seja bom o suficiente para unir o partido e enfrentar o Obama.Se tivessem este candidato ele já estaria percorrendo os diversos estados numa marcha vitoriosa, motivando os membros do partido para as próximas eleições. Vejo muito ruim a situação dos republicanos que vão sangrar entre si até a convenção do partido.P44 escreveu:e infelizmente...
Santorum surpreende Romney
WHITNEY CURTIS/GETTY IMAGES/AFP/JC
Ex-senador pela Pensilvânia desqualificou capacidade do rival republicano de liderar a nação
O pré-candidato republicano Rick Santorum saiu vitorioso nas primárias de Minnesota, Colorado e Missouri, levantando uma onda de desconfiança a respeito das credenciais conservadoras de Mitt Romney e interrompendo, pela primeira vez, a marcha do rival para a indicação do partido, tida como aparentemente certa. Com a vitória tripla, Santorum entra de vez na corrida pela candidatura republicana nos Estados Unidos.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=86118
Eleições Presidenciais de 2012, EUA
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
VINTE PORCENTO DOS REPUBLICANOS INCLINAM-SE POR OBAMA! - A eleição de 2012 parece repetir a de 2008.
WND.com - 9.02.12.
WASHINGTON - Para os críticos de Barack Obama, 2012 tem sido retratado como um ano "tudo-ou-nada" para o país - uma eleição que determinará se a América seguirá no rumo para um socialismo de estilo europeu ou se voltará para sua posição como a mais vibrante economia do mundo e o lar da liberdade individual.
Mas a eleição de 2012 está parecendo mais com uma repetição de 2008 do que uma renovação.
A última pesquisa WND/Wenzell mostra que ninguém na atual safra de candidatos presidenciais republicanos solidificou-se na base do partido, com um em cinco eleitores republicanos inclinando-se para apoiar Obama em novembro.
Os resultados são da companhia de mídia e pesquisa de opinião pública, Wenzel Strategies. A pesquisa foi conduzida por telefone entre 1º e 3 de fevereiro de 2012 e tem uma margem de erro de mais ou menos 3,44 pontos percentuais.
"A melhoria nas perspectivas de Obama comparada aos desafiantes republicanos provém largamente de dois fatores," sugere o pesquisador Fritz Wenzell. "Primeiro, Obama tem em grande medida evitado os holofotes políticos enquanto os candidatos republicanos devastaram uns aos outros com crescente intensidade. Segundo, um filete de evidência indica que a economia está obtendo uma pequena melhora, o que ajuda a Casa Branca aos olhos dos eleitores. Principalmente, a luta sangrenta pela escolha presidencial republicana - pela maioria das estimativas, a mais feita briga na história do Partido Republicano - realmente feriu as imagens dos contendores aos olhos tanto de republicanos e especialmente, os eleitores independentes. Para os republicanos, cada candidato carrega com ele alguma mancha que não pode ser ignorada."
Em todos os casos, exceto a união contra Ron Paul, mais do que 20 porcento dos eleitores republicanos dizem que é mais provável apoiarem Obama do que um desafiante republicano. E Ron Paul chega perto, já que 19 porcento dos republicanos dizem preferir apoiar Obama do que Paul.
Tornando mais preta a situação para os oponentes de Obama, os eleitores independentes estão cada vez mais fartos da briga pela escolha republicana. Enquanto as pesquisas no último outono os mostravam inclinados para os republicanos por aproximadamente uma margem de dois para um, eles agora, ou se dividiram em partes iguais ou estão favorecendo Obama.
"O que devia ser mais alarmante para cada campanha republicana concernente a esta feia briga é que, mesmo entre estes que dizem achar que a nação está rumando para a direção errada, Obama ainda vence por pelo menos 20 porcento de apoio em confronto direto contra os quatro republicanos remanescentes, e entre estes que dizem que estão inseguros sobre a direção geral da nação, Obama ganha por percentuais avassaladores," observa Wenzel.
Obama também tem feito tremendos avanços sobre território inimigo contra cada um dos quatro republicanos, obtendo aproximadamente 20 porcento de apoio entre conservadores e mesmo entre os que se consideram muito conservadores. E, até mesmo contra Mitt Romney, considerado por muitos como sendo o mais moderado do conjunto republicano, Obama o derrota por uma larga margem entre eleitores moderados.
"Obama tem, de forma magistral, posicionado-se para rebaixar as expectativas entre o eleitorado em termos de progresso econômico e tem sentado, ocioso, enquanto os republicanos - principalmente Romney e Newt Gingrich - destroém as reputações um do outro," disse Wenzel. "Enquanto a batalha pela escolha Obama-Clinton entrou até a primavera, quatro anos atrás, ela nunca foi tão feia como a luta deste ano entre Romney e Gingrich, que agora parece ser de natureza muito pessoal. Obama foi capaz de se recuperar perfeitamente pela época da campanha da eleição geral se desenrolar. Se Romney ou Gingrich vencerem a disputa - e isto está longe de estar determinado - é duvidoso se ambos se recuperarão à plena força pela campanha de outono. Esta pesquisa indica que é mais a negatividade da disputa pela escolha republicana e menos a pequena melhora na economia que tem transformado a paisagem política nacional."
Obama é auxiliado pelas recentes notícias econômicas que parecem ter elevado o espírito nacionalmente. Um terço dos pesquisados - 34 porcento - dizem que Obama tem ultrapassado as expectativas durante seu primeiro mandato no cargo, enquanto outros 20 porcento dizem que ele saiu-se melhor do que o esperado. Menos de metade - 47 porcento - dizem que ele ficou aquém das suas expectativas como presidente.
Entre os independentes, 60 porcento dizem que Obama ou satifez ou excedeu suas expectativas. Entre os moderados políticos, 52 porcento dizem a mesma coisa.
Obama derrotaria todos os quatro republicanos se a eleição fosse hoje, porém, Ron Paul sairia-se melhor contra ele. Obama vence Paul por 44 porcento á 40 porcento, com 16 porcento de indecisos.
"Isso provavelmente é um reflexo do descontentamento com o trato da economia por Obama e, em particular, seu crescente apetite por gastos aumentando o déficit," observou Wenzel. "Ron Paul tem, de longe e sempre, oferecido o mais claro e mais sério plano para cortar gastos federais, e isso parece ser reconhecido pelos pesquisados."
Romney também está dentro de um dígito de Obama, atualmente correndo atrás por 48 porcento à 41 porcento. Obama vence, ambos, Gingrich e Rick Santorum por duplo dígito. Obama supera Gingrich de 50 porcento à 36 porcento, e Santorum, de 49 porcento à 34 porcento.
Quase um quarto dos republicanos abandonaria tanto Gringrich quanto Santorum, e Obama vence ambos por grandes margens entre os eleitores independentes.
WND.com - 9.02.12.
WASHINGTON - Para os críticos de Barack Obama, 2012 tem sido retratado como um ano "tudo-ou-nada" para o país - uma eleição que determinará se a América seguirá no rumo para um socialismo de estilo europeu ou se voltará para sua posição como a mais vibrante economia do mundo e o lar da liberdade individual.
Mas a eleição de 2012 está parecendo mais com uma repetição de 2008 do que uma renovação.
A última pesquisa WND/Wenzell mostra que ninguém na atual safra de candidatos presidenciais republicanos solidificou-se na base do partido, com um em cinco eleitores republicanos inclinando-se para apoiar Obama em novembro.
Os resultados são da companhia de mídia e pesquisa de opinião pública, Wenzel Strategies. A pesquisa foi conduzida por telefone entre 1º e 3 de fevereiro de 2012 e tem uma margem de erro de mais ou menos 3,44 pontos percentuais.
"A melhoria nas perspectivas de Obama comparada aos desafiantes republicanos provém largamente de dois fatores," sugere o pesquisador Fritz Wenzell. "Primeiro, Obama tem em grande medida evitado os holofotes políticos enquanto os candidatos republicanos devastaram uns aos outros com crescente intensidade. Segundo, um filete de evidência indica que a economia está obtendo uma pequena melhora, o que ajuda a Casa Branca aos olhos dos eleitores. Principalmente, a luta sangrenta pela escolha presidencial republicana - pela maioria das estimativas, a mais feita briga na história do Partido Republicano - realmente feriu as imagens dos contendores aos olhos tanto de republicanos e especialmente, os eleitores independentes. Para os republicanos, cada candidato carrega com ele alguma mancha que não pode ser ignorada."
Em todos os casos, exceto a união contra Ron Paul, mais do que 20 porcento dos eleitores republicanos dizem que é mais provável apoiarem Obama do que um desafiante republicano. E Ron Paul chega perto, já que 19 porcento dos republicanos dizem preferir apoiar Obama do que Paul.
Tornando mais preta a situação para os oponentes de Obama, os eleitores independentes estão cada vez mais fartos da briga pela escolha republicana. Enquanto as pesquisas no último outono os mostravam inclinados para os republicanos por aproximadamente uma margem de dois para um, eles agora, ou se dividiram em partes iguais ou estão favorecendo Obama.
"O que devia ser mais alarmante para cada campanha republicana concernente a esta feia briga é que, mesmo entre estes que dizem achar que a nação está rumando para a direção errada, Obama ainda vence por pelo menos 20 porcento de apoio em confronto direto contra os quatro republicanos remanescentes, e entre estes que dizem que estão inseguros sobre a direção geral da nação, Obama ganha por percentuais avassaladores," observa Wenzel.
Obama também tem feito tremendos avanços sobre território inimigo contra cada um dos quatro republicanos, obtendo aproximadamente 20 porcento de apoio entre conservadores e mesmo entre os que se consideram muito conservadores. E, até mesmo contra Mitt Romney, considerado por muitos como sendo o mais moderado do conjunto republicano, Obama o derrota por uma larga margem entre eleitores moderados.
"Obama tem, de forma magistral, posicionado-se para rebaixar as expectativas entre o eleitorado em termos de progresso econômico e tem sentado, ocioso, enquanto os republicanos - principalmente Romney e Newt Gingrich - destroém as reputações um do outro," disse Wenzel. "Enquanto a batalha pela escolha Obama-Clinton entrou até a primavera, quatro anos atrás, ela nunca foi tão feia como a luta deste ano entre Romney e Gingrich, que agora parece ser de natureza muito pessoal. Obama foi capaz de se recuperar perfeitamente pela época da campanha da eleição geral se desenrolar. Se Romney ou Gingrich vencerem a disputa - e isto está longe de estar determinado - é duvidoso se ambos se recuperarão à plena força pela campanha de outono. Esta pesquisa indica que é mais a negatividade da disputa pela escolha republicana e menos a pequena melhora na economia que tem transformado a paisagem política nacional."
Obama é auxiliado pelas recentes notícias econômicas que parecem ter elevado o espírito nacionalmente. Um terço dos pesquisados - 34 porcento - dizem que Obama tem ultrapassado as expectativas durante seu primeiro mandato no cargo, enquanto outros 20 porcento dizem que ele saiu-se melhor do que o esperado. Menos de metade - 47 porcento - dizem que ele ficou aquém das suas expectativas como presidente.
Entre os independentes, 60 porcento dizem que Obama ou satifez ou excedeu suas expectativas. Entre os moderados políticos, 52 porcento dizem a mesma coisa.
Obama derrotaria todos os quatro republicanos se a eleição fosse hoje, porém, Ron Paul sairia-se melhor contra ele. Obama vence Paul por 44 porcento á 40 porcento, com 16 porcento de indecisos.
"Isso provavelmente é um reflexo do descontentamento com o trato da economia por Obama e, em particular, seu crescente apetite por gastos aumentando o déficit," observou Wenzel. "Ron Paul tem, de longe e sempre, oferecido o mais claro e mais sério plano para cortar gastos federais, e isso parece ser reconhecido pelos pesquisados."
Romney também está dentro de um dígito de Obama, atualmente correndo atrás por 48 porcento à 41 porcento. Obama vence, ambos, Gingrich e Rick Santorum por duplo dígito. Obama supera Gingrich de 50 porcento à 36 porcento, e Santorum, de 49 porcento à 34 porcento.
Quase um quarto dos republicanos abandonaria tanto Gringrich quanto Santorum, e Obama vence ambos por grandes margens entre os eleitores independentes.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Sei lá, pelo que eu vejo por aqui, existe uma chance real do Obama ser reeleito.
[]s
CB_Lima
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Bourne
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Lembrem-se que o FX sai depois da eleição norte-americana. A Presidente não pretende intervir em assuntos internos de outros países e sabe que o FX é um ponto chave que pode desequilibrar a disputa a favor de Obama.
Vai ser reeleito. Tem que ser muito inábil para conseguir perder uma reeleição. Até o Bushinho conseguiu se reeleger.
Vai ser reeleito. Tem que ser muito inábil para conseguir perder uma reeleição. Até o Bushinho conseguiu se reeleger.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Seria interessante se o Ron Paul ganhasse.
Reduzir os impostos.
Acabar com ministérios de energia e educação.
Acabar com todas as bases militares americanas no exterior.
Sair da ONU.
Não da para acreditar que estas propostas são defendidas por um republicano.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
HOJE às 12:04
EUA: Após derrota no Maine, Santorum ataca Romney
Rick Santorum atacou domingo o ex-governador do Massachussets Mitt Romney, no domingo, prometendo concorrer de forma agressiva para ganhar a próxima primária no Michigan, estado natal de Romney.
Santorum ficou apenas em terceiro lugar nas primárias no Maine, com apenas 18% dos votos. Romney obteve 39% e Ron Paul 36%, enquanto Newt Gingrich ficou em quarto, com 6%.
Santorum, ex-senador da Pensilvânia, disse que poderia vencer «com folga» no Michigan, estado onde o pai de Romney foi governador. Michigan e Arizona vão acolher as próximas votações do cáucus republicano a 28 de fevereiro.
Romney descreveu Santorum como um insider de Washington de longa data e descreveu as recentes críticas a Romney como em desespero». «Chega-se a um ponto onde pessoas desesperadas fazem qualquer coisa», disse Santorum.
Mitt Romney enfrenta a tarefa de convencer os eleitores republicanos que é suficientemente conservador para ser o escolhido pelos republicanos, mas conta com a oposição dos rivais Santorum e Gingrich.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=558374
EUA: Após derrota no Maine, Santorum ataca Romney
Rick Santorum atacou domingo o ex-governador do Massachussets Mitt Romney, no domingo, prometendo concorrer de forma agressiva para ganhar a próxima primária no Michigan, estado natal de Romney.
Santorum ficou apenas em terceiro lugar nas primárias no Maine, com apenas 18% dos votos. Romney obteve 39% e Ron Paul 36%, enquanto Newt Gingrich ficou em quarto, com 6%.
Santorum, ex-senador da Pensilvânia, disse que poderia vencer «com folga» no Michigan, estado onde o pai de Romney foi governador. Michigan e Arizona vão acolher as próximas votações do cáucus republicano a 28 de fevereiro.
Romney descreveu Santorum como um insider de Washington de longa data e descreveu as recentes críticas a Romney como em desespero». «Chega-se a um ponto onde pessoas desesperadas fazem qualquer coisa», disse Santorum.
Mitt Romney enfrenta a tarefa de convencer os eleitores republicanos que é suficientemente conservador para ser o escolhido pelos republicanos, mas conta com a oposição dos rivais Santorum e Gingrich.
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- rodrigo
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Um exercício interessante. Como se comportariam a Europa? Coréias? Japão e China? Oriente Médio? Colômbia?Acabar com todas as bases militares americanas no exterior.
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a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Mas nós e os outros acaso somos alguns bebés que temos sempre de ter o "papai" por perto para nos dar uns açoites quando nos portamos mal?rodrigo escreveu:Um exercício interessante. Como se comportariam a Europa? Coréias? Japão e China? Oriente Médio? Colômbia?Acabar com todas as bases militares americanas no exterior.
O tempo do colonialismo já acabou
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Acredito que tirando ONU por Liga das Nações é a política republicana do senado durante o mandato do Wilson...isso não quer dizer que Ron Paul não tenha a sua originalidade ou que tenhamos o mesmo resultado com elas, mas os republicanos já foram isolacionistas em outro momento da história.akivrx78 escreveu:Seria interessante se o Ron Paul ganhasse.
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"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Os motivos para sair da Onu segundo ele diz seria para cortar gastos, o Eua ao mesmo tempo que faz guerras pelo mundo são o país que mais arca com o custo financeiro para manter a organização, segundo o Ron Paul é um desperdício de dinheiro para o contribuinte americano.marcelo l. escreveu:Acredito que tirando ONU por Liga das Nações é a política republicana do senado durante o mandato do Wilson...isso não quer dizer que Ron Paul não tenha a sua originalidade ou que tenhamos o mesmo resultado com elas, mas os republicanos já foram isolacionistas em outro momento da história.akivrx78 escreveu:Seria interessante se o Ron Paul ganhasse.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
A última vez que papai não tomou conta, o irmão mais forte abusou sexualmente dos mais fracos.Mas nós e os outros acaso somos alguns bebés que temos sempre de ter o "papai" por perto para nos dar uns açoites quando nos portamos mal?
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a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Oras pois, imagina as centenas de bilhões economizados todos os anos se Ron Paul fechar as bases militares no exterior e sair da ONU. Seria o retorno a política dos anos 1920 e 1930 de que o mundo que se entenda algo como "não queremos arcar" com isso.
Assim, na Alemanha renascem os radicais azuis que querem impor a supremacia alemã sobre o mundo. A Rússia fica cada mais malvada e agressiva, tal como China, Coreia e Índia. Ao mesmo tempo temperado pela crise financeira mundial que implode a integração econômica mundial. Portanto, lá pelas anos 2030 e 2040 podemos começar a terceira guerra mundial.
Assim, na Alemanha renascem os radicais azuis que querem impor a supremacia alemã sobre o mundo. A Rússia fica cada mais malvada e agressiva, tal como China, Coreia e Índia. Ao mesmo tempo temperado pela crise financeira mundial que implode a integração econômica mundial. Portanto, lá pelas anos 2030 e 2040 podemos começar a terceira guerra mundial.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Mas agora há armas nucleares.
O Obama também disse que ia fechar a prisão de Guantanamo. Os políticos são iguais em todo o lado. Deixem-no chegar lá e veremos.
Por outro lado, um isolacionismo norte-americano pode trazer de volta a auto-suficiência que eles tinham e, no fim, melhorar a economia norte-americana. Para o cidadão dos EUA pode ser bom.
O Obama também disse que ia fechar a prisão de Guantanamo. Os políticos são iguais em todo o lado. Deixem-no chegar lá e veremos.
Por outro lado, um isolacionismo norte-americano pode trazer de volta a auto-suficiência que eles tinham e, no fim, melhorar a economia norte-americana. Para o cidadão dos EUA pode ser bom.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Eu não acredito nesse apocalipse, até por que mesmo se os EUA fossem membros da liga das nações nada prova que o mundo teria sido melhor. Mas que a ideia do Ron Paul já prosperou nos republicanos isso é fato e documentado na derrota que o presidente W.W. teve, não quer dizer também que hoje não tenha algo de original.Bourne escreveu:Oras pois, imagina as centenas de bilhões economizados todos os anos se Ron Paul fechar as bases militares no exterior e sair da ONU. Seria o retorno a política dos anos 1920 e 1930 de que o mundo que se entenda algo como "não queremos arcar" com isso.
Assim, na Alemanha renascem os radicais azuis que querem impor a supremacia alemã sobre o mundo. A Rússia fica cada mais malvada e agressiva, tal como China, Coreia e Índia. Ao mesmo tempo temperado pela crise financeira mundial que implode a integração econômica mundial. Portanto, lá pelas anos 2030 e 2040 podemos começar a terceira guerra mundial.
Retornando a questão do akivrx78 segundo a pouco li de um general americano a desculpa de todos cortes pós I guerra foram para economizar tanto nas forças armadas como na área diplomática.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Se eles aguentarem a transição, e se isolarem, dão banana pro resto do mundo. Aí eu quero ver. Vai ter mais acerto de contas do que na greve da PM da Bahia.Por outro lado, um isolacionismo norte-americano pode trazer de volta a auto-suficiência que eles tinham e, no fim, melhorar a economia norte-americana. Para o cidadão dos EUA pode ser bom.
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