Wolfgang escreveu:FoxTroop escreveu:Não, não preciso de aulas de interpretação, pois o seu post é bem explicito e limitei-me a rebater-lo. Se não gosta de ser contrariado no seu raçocinio isso já é algo que me foge e, como quero é paz e sossego, doravente não o farei mais. Tudo menos ferir susceptibilidades.
Eu levantei hipóteses. Se absurdas ou não, é para se discutir, não me acusar de leviano.
Meu caro, quando digo que algo vai mal, não é estar a rotular ninguém de leviano. É o facto de a informação sobre o significado e consequencias de ataques nucleares não estar explicada perante a vasta maioria do povo deste mundo. Por isso as minhas considerações que o Sr. levou a mal, mas não eram dirigidas a si nem a ninguém. Durante a formação básica de NBQ, o que aprendi foi o suficiente para nem sequer colocar a hipotse de alguma vez se tornar a rebentar coisas dessas em áreas habitadas. Veja os problemas genéticos em Hiroshima ou Nagasáqui, que persistem após mais de 60 anos. E aquilo eram bombinhas de carnaval perante a potencia dos engenho de hoje. Como europeu não me esqueço que a explosão do reactor de Chernobyl, com apenas 5% de fuga de radiação, afectou todo o continente europeu excepto Portugal e Espanha (devido ao anti-ciclone dos Açores as poeiras radioactivas foram desviadas para norte direito à Inglaterra). Agora imagine uma guerra de saturação com coisas dessas.