Fórum Defesa Brasil

Prezados Amigos,

Entendam o quanto e importante o texto da diretriz do MD. Trabalho de coordenação entre a FAB e MB para obtenção conjunta de aviões de caça. Relacionamento de alto nível entre as duas forças, que passam a falar a mesma linguagem. Paradigmas foram superados, demonstração de evolução do pensamento estratégico. O Brasil avançando de forma lenta e segura para construir um Poder Militar correspondente a sua estatura no mundo. E quem diria uma mudança conduzida pelo presidente metalurgico.

Sds

Lord Nauta

Exato, perfeito!

Corsário01 escreveu:

PRick escreveu:Bem, pelo jeito o nosso AEW será assim.

[]´s

A barriga dele é mais bojudinha que essa ai. E, calma, muita calma, pois o radar ainda não foi decidido.
A priori, será colocado no bojo retrátil, mas..............!

Ainda é cedo para falar.

Não confunda a barriga do Tracer/Trader com a do Tracker, as duas primeiras tem mais barriga, já o Tracker a barriga foi diminuida, exatamente, por conta do radar e da baia de torpedos, ou seja, a fuselagem é um pouco menor.

O problema do Tracker é que por conta dos sistema de dobra da asa, como a foto demonstra, torna impossível a colocação de um radar no dorso.



A melhor solução seria o uso da célula do Tracer. Como a arte abaixo. Nas fotos são bem nítidas as diferenças da fuselagem, os Tracer/Trader tem uma barriga maior, são mais gordinhos.



[]´s

PRick escreveu:

Corsário01 escreveu: A barriga dele é mais bojudinha que essa ai. E, calma, muita calma, pois o radar ainda não foi decidido.
A priori, será colocado no bojo retrátil, mas..............!

Ainda é cedo para falar.

Não confunda a barriga do Tracer/Trader com a do Tracker, as duas primeiras tem mais barriga, já o Tracker a barriga foi diminuida, exatamente, por conta do radar e da baia de torpedos, ou seja, a fuselagem é um pouco menor.

O problema do Tracker é que por conta dos sistema de dobra da asa, como a foto demonstra, torna impossível a colocação de um radar no dorso.



A melhor solução seria o uso da célula do Tracer. Como a arte abaixo. Nas fotos são bem nítidas as diferenças da fuselagem, os Tracer/Trader tem uma barriga maior, são mais gordinhos.



[]´s

Prefiro o Tracker com randome retrátil...

Mas enfim, são pontos de vista..

O Erieye não seria muito grande pro S2 (9,7m)???

brisa escreveu:O Erieye não seria muito grande pro S2 (9,7m)???

O espírito da coisa não está no modelo do radar, mas no papel que ele terá.

Acho fantástico esse desenho que o PRick pegou lá no Defesa BR mas sempre pergunto e ninguém responde: um Brasília, decolando do solo, com quilômetros de pista à disposição não conseguia operar com o Erieye, que mágica se vai fazer para que um Tracer/Trader, limitados pela curtíssima pista do A-12 ou mesmo as pouco mais longas dos futuros A-13/14, possam? E tudo isso para operar em FL 250, no máximo? Bueno, sugestões:

Motorização acima de 2000 hp (para ao menos TENTAR atingir FL 250).

Provisão de capacidade REVO (receptora nos Tracer, trasmissora nos Trader).

Provisão de catapultagem (que eu saiba eles nem usam catapulta).

Resolver o problema da pressurização, os Tracer originais voavam a no máximo FL 160. Idem os Trader. Talvez trajes pressurizados para os tripulantes como medida 'quebra-galho', quem sabe...



Ou assumir em definitivo que essa compra contempla apenas DUAS necessidades:

1 - Gerar e manter Doutrina para esse tipo de aeronave em operações embarcadas, à espera de meios melhores e mais capazes.

2 - Dar um calaboca na TAB.


É a minha opinião.

Túlio, a família Tracker, Trader e Tracer usa catapulta sim pô, lógico. Só que utiliza o sistema de cabresto.


Tracker Argentino sendo preparado no A-12.


Um abraço!

Túlio escreveu:Acho fantástico esse desenho que o PRick pegou lá no Defesa BR mas sempre pergunto e ninguém responde: um Brasília, decolando do solo, com quilômetros de pista à disposição não conseguia operar com o Erieye, que mágica se vai fazer para que um Tracer/Trader, limitados pela curtíssima pista do A-12 ou mesmo as pouco mais longas dos futuros A-13/14, possam? E tudo isso para operar em FL 250, no máximo? Bueno, sugestões:

Motorização acima de 2000 hp (para ao menos TENTAR atingir FL 250).

Provisão de capacidade REVO (receptora nos Tracer, trasmissora nos Trader).

Provisão de catapultagem (que eu saiba eles nem usam catapulta).

Resolver o problema da pressurização, os Tracer originais voavam a no máximo FL 160. Idem os Trader. Talvez trajes pressurizados para os tripulantes como medida 'quebra-galho', quem sabe...



Ou assumir em definitivo que essa compra contempla apenas DUAS necessidades:

1 - Gerar e manter Doutrina para esse tipo de aeronave em operações embarcadas, à espera de meios melhores e mais capazes.

2 - Dar um calaboca na TAB.


É a minha opinião.

Na verdade Túlio, a idéia de usar o Tracer e colocar nele o ErieEye foi minha, o desenho original que tinha feito data de 2001, nele tinha uma Sonda Revo, nesse mais atual eu não coloquei. Ainda no Poder Naval e-groups, usei ele no meu Sítio Infomar, porém, a página que ele estava portado não foi atualizada por mim, era a Segunda Parte do artigo sobre os NAe´s.

[]´s

Com o Erieye "nas costas" o Tracer na pancada do pouso no PA se parte em 20 pedaços...
Os E-99 tiveram que ser reforçados para ter instalado o Erieye, além de ter motores mais potentes, só como exemplo.

Prefiro (Cuác! Quem sou eu??... ) o Tracker com radar retrátil.

[]'s a todos.

Acho que para entender melhor essas possibilidades, seria interessante obter mais dados sob o "Tracer" e o seu radar e coisas como "peso" e afins... e daí aplicar isso ao Erieye e ver o que sai no fim ...

O Radar na "barriga" no caso do "Tracker" é nesse caso uma boa opção pois o Tracker já é preparado para isso.

Lembrar que o Tracer não ficou tanto tempo assim em serviço, então entender o seu histórico "operacional" e se existiram problemas com relação ao radar lá em cima e o que ocorreu é também interessante.

Enfim... no momento acho que uma solução simples é a melhor opção pois aponta para menos "Gambiarras" (a aeronave é antiga... e isso não tem como negar) e além disso ela poderia talvez entrar em serviço mais rapidamente.

Eu olharia também para radares "de Judá" como o que vai equipar o P-3 BR... e similares

[]s
CB_Lima

DELTA22 escreveu:Com o Erieye "nas costas" o Tracer na pancada do pouso no PA se parte em 20 pedaços...
Os E-99 tiveram que ser reforçados para ter instalado o Erieye, além de ter motores mais potentes, só como exemplo.

Prefiro (Cuác! Quem sou eu??... ) o Tracker com radar retrátil.

[]'s a todos.

Não sei porque o Tracer levava esse monstro em cima dele, e não acontecia nada, ele é muito reforçado no dorço. Olha bem essa foto.



Quem leva um trambolho desses leva qualquer coisa nas costas!

[]´s

Pois é, não sei quanto pesa esse trambolho aí, será q o Erye seria mais complicado de instalar? E isso com o Tracer, de motores radiais.

Esse disco voador da foto é só a casca aerodinâmica, não sabemos o tamanho e o peso do radar internamente...

[]'s..

Lembrando que o Erieye tem que ficar longe da turbulência gerada pelos motores. Olha que aberração o Casa 295 Erieye proposto.




Agora imagina no Trader/Tracker, daquele tamanheco, com as porradas de se operar num PA. Eu acho que esse aviãozinho não tem energia nem pra manter esse radar, porque é muito pequeno.

Sim, evidentemente, além do arrasto da casca tem o peso do radar, um Hazeltine AN/APS-82, com todas aquelas belezas tecológicas da década de 1950, mecânica pura, válvulas, etc. Levinho q não deve ser, o Tracer tinha um peso máximo de decolagem de 13,222 kg, já o Tracker, S2F, 11,860 kg.

[].