Geopolítica Energética
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Re: Geopolítica Energética
Ah sei la talvez a China principalmente ela também não queira ver o Oriente Médio nuclearizado, imagino que isso também vai contra seus interesses futuros. Principalmente com a demanda chinesa (petróleo) crescendo a níveis astronômicos.
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
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Re: Geopolítica Energética
Será que eles não percebem que as sanções são utilizadas como justificativas para as aventuras militares dos EUA?
Sabem, assim como tb sabem que se isso ocorrer eles vão entrar num lamaçal mais fundo que o iraque!
È tudo estrategicamente calculado.
O Ditado "dando corda pra se enforcar" é perfeito aqui.
Re: Geopolítica Energética
"Em 2009, a China se tornou o maior sócio comercial do Irã com 21,2 bilhões de dólares em trocas comerciais contra 14,4 bilhões três anos antes, graças em parte à retirada das companhias ocidentais devido à pressão de seus governos."
Ta ai um bom motivo pra China apoiar as sanções.
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O Troll é sutil na busca por alimento.
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Re: Geopolítica Energética
Petrobrás avança também na Amazônia
Descoberta na região do Solimões pode ser o maior campo terrestre de petróleo do País; empresa também encontrou gás na floresta amazônica
Nicola Pamplona - O Estado de S.Paulo
Duas décadas após o início da produção no campo de Urucu, em meio à Floresta Amazônica, a exploração de petróleo na Bacia do Solimões, no Amazonas, entra em uma segunda onda de investimentos. O movimento foi iniciado este ano, com a Petrobrás, que já tem duas descobertas na região e, ao contrário da primeira fase exploratória, terá a participação de companhias privadas que arremataram concessões em leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A Petrobrás mantém quatro sondas de perfuração de poços atuando na região e, no início do ano que vem, o consórcio formado por HRT e Petra Energia recebe sua primeira sonda, que deve começar a perfurar no primeiro trimestre. As perspectivas de descobertas são animadoras, segundo os envolvidos no esforço - apenas a HRT estima reservas de 1,5 bilhão de barris. A Petrobrás, por sua vez, pode ter encontrado na região o maior campo terrestre do País.
Nenhuma das empresas fala sobre o assunto, alegando impedimentos provocados pelo período de silêncio que precede emissão de ações na Bolsa . Fontes do setor, porém, indicam que a descoberta no bloco SOL-T-171, da Petrobrás, tem reservas de 180 milhões de barris. O volume é pequeno, se comparado aos bilhões de barris do pré-sal, mas é um petróleo de excelente qualidade, com grande valor de mercado.
A Petrobrás já conseguiu aprovar na ANP um plano de desenvolvimento para o SOL-T-171, que deve incluir a perfuração de novos poços. A concessão fica próxima a Urucu e já estaria produzindo, segundo fontes, a título de teste de longa duração. Dados da agência apontam que a estatal conseguiu reverter um declínio natural da produção na região, atingindo, em junho, a média de 55,2 mil barris por dia, a maior para aquele mês desde o ano de 2005.
Além dessa descoberta, a estatal anunciou na semana passada ter encontrado gás na concessão SOL-T-150, que fica no traçado do gasoduto que liga Urucu a Manaus, inaugurado em novembro do ano passado. A Petrobrás tem ainda duas reservas antigas na região, não desenvolvidas, que formam o polo Juruá-Araracanga, prontas para entrar em produção. A última informação da empresa indicava que as áreas seriam inauguradas em 2012.
Avanço. Para o governo do Amazonas, a disponibilidade de gás poderá representar grande avanço econômico, com a construção de um poço gasoquímico e o uso do combustível em indústrias da Zona Franca de Manaus. Além disso, diz o secretário executivo de geodiversidade da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Daniel Nava, o Estado espera inaugurar em setembro os primeiros postos de gás natural veicular (GNV) de Manaus.
Nava diz ainda que a atividade petrolífera deve garantir também o desenvolvimento econômico do município de Carauari, de 23 mil habitantes e a 780 quilômetros da capital. A cidade servirá de base para a exploração na porção oeste da bacia, onde estão Juruá-Araracanga e três dos sete polos petrolíferos identificados pelo consórcio HRT/Petra na bacia: Juruá, Juruá Sul e Tefé.
A HRT, operadora das concessões, definiu os polos Tefé e Aruã, perto da descoberta do SOL-T-150, como prioridades para os próximos anos, diante do maior potencial para descobertas de petróleo - que tem mais mercado e não demanda a construção de gasodutos. A empresa opera 78,5 mil quilômetros quadrados em concessões na região, que foram adquiridas em 2005 pela argentina Oil M&S e depois vendidas à Petra. A HRT entrou no negócio no fim de 2009.
Os trabalhos iniciais apontaram para a existência de mais de 30 prospectos (áreas com potencial para a descoberta de petróleo e gás) nas concessões da Bacia do Solimões. A primeira sonda de perfuração chega em Manaus no início de 2011. A primeira produção é esperada para o fim do mesmo ano. Segundo dados do prospecto preliminar de abertura de capital entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os investimentos na primeira fase de exploração somarão US$ 1,2 bilhão até 2014.
A Petrobrás não detalhou, em seu plano de investimentos 2010-2014, qual o volume reservado às reservas amazônicas, mas o plano anterior falava em gastos de US$ 1,7 bilhão na busca por novas reservas. Em junho de 2010 a produção de petróleo na área subiu 4,7% com relação ao mesmo período do ano anterior.
A produção de gás também subiu, para 10,9 milhões de metros cúbicos por dia, mas grande parte desse volume (8,6 milhões) permanece sendo reinjetada nos reservatórios por falta de mercado - a Petrobrás precisa extrair o gás para tirar o petróleo. O gasoduto tem como mercado principal as térmicas da região de Manaus, hoje movidas a diesel, que ainda não foram convertidas para o novo combustível. "O Estado está trabalhando para criar outros consumidores, mas é um processo lento", diz Nava.
Descoberta na região do Solimões pode ser o maior campo terrestre de petróleo do País; empresa também encontrou gás na floresta amazônica
Nicola Pamplona - O Estado de S.Paulo
Duas décadas após o início da produção no campo de Urucu, em meio à Floresta Amazônica, a exploração de petróleo na Bacia do Solimões, no Amazonas, entra em uma segunda onda de investimentos. O movimento foi iniciado este ano, com a Petrobrás, que já tem duas descobertas na região e, ao contrário da primeira fase exploratória, terá a participação de companhias privadas que arremataram concessões em leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A Petrobrás mantém quatro sondas de perfuração de poços atuando na região e, no início do ano que vem, o consórcio formado por HRT e Petra Energia recebe sua primeira sonda, que deve começar a perfurar no primeiro trimestre. As perspectivas de descobertas são animadoras, segundo os envolvidos no esforço - apenas a HRT estima reservas de 1,5 bilhão de barris. A Petrobrás, por sua vez, pode ter encontrado na região o maior campo terrestre do País.
Nenhuma das empresas fala sobre o assunto, alegando impedimentos provocados pelo período de silêncio que precede emissão de ações na Bolsa . Fontes do setor, porém, indicam que a descoberta no bloco SOL-T-171, da Petrobrás, tem reservas de 180 milhões de barris. O volume é pequeno, se comparado aos bilhões de barris do pré-sal, mas é um petróleo de excelente qualidade, com grande valor de mercado.
A Petrobrás já conseguiu aprovar na ANP um plano de desenvolvimento para o SOL-T-171, que deve incluir a perfuração de novos poços. A concessão fica próxima a Urucu e já estaria produzindo, segundo fontes, a título de teste de longa duração. Dados da agência apontam que a estatal conseguiu reverter um declínio natural da produção na região, atingindo, em junho, a média de 55,2 mil barris por dia, a maior para aquele mês desde o ano de 2005.
Além dessa descoberta, a estatal anunciou na semana passada ter encontrado gás na concessão SOL-T-150, que fica no traçado do gasoduto que liga Urucu a Manaus, inaugurado em novembro do ano passado. A Petrobrás tem ainda duas reservas antigas na região, não desenvolvidas, que formam o polo Juruá-Araracanga, prontas para entrar em produção. A última informação da empresa indicava que as áreas seriam inauguradas em 2012.
Avanço. Para o governo do Amazonas, a disponibilidade de gás poderá representar grande avanço econômico, com a construção de um poço gasoquímico e o uso do combustível em indústrias da Zona Franca de Manaus. Além disso, diz o secretário executivo de geodiversidade da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Daniel Nava, o Estado espera inaugurar em setembro os primeiros postos de gás natural veicular (GNV) de Manaus.
Nava diz ainda que a atividade petrolífera deve garantir também o desenvolvimento econômico do município de Carauari, de 23 mil habitantes e a 780 quilômetros da capital. A cidade servirá de base para a exploração na porção oeste da bacia, onde estão Juruá-Araracanga e três dos sete polos petrolíferos identificados pelo consórcio HRT/Petra na bacia: Juruá, Juruá Sul e Tefé.
A HRT, operadora das concessões, definiu os polos Tefé e Aruã, perto da descoberta do SOL-T-150, como prioridades para os próximos anos, diante do maior potencial para descobertas de petróleo - que tem mais mercado e não demanda a construção de gasodutos. A empresa opera 78,5 mil quilômetros quadrados em concessões na região, que foram adquiridas em 2005 pela argentina Oil M&S e depois vendidas à Petra. A HRT entrou no negócio no fim de 2009.
Os trabalhos iniciais apontaram para a existência de mais de 30 prospectos (áreas com potencial para a descoberta de petróleo e gás) nas concessões da Bacia do Solimões. A primeira sonda de perfuração chega em Manaus no início de 2011. A primeira produção é esperada para o fim do mesmo ano. Segundo dados do prospecto preliminar de abertura de capital entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os investimentos na primeira fase de exploração somarão US$ 1,2 bilhão até 2014.
A Petrobrás não detalhou, em seu plano de investimentos 2010-2014, qual o volume reservado às reservas amazônicas, mas o plano anterior falava em gastos de US$ 1,7 bilhão na busca por novas reservas. Em junho de 2010 a produção de petróleo na área subiu 4,7% com relação ao mesmo período do ano anterior.
A produção de gás também subiu, para 10,9 milhões de metros cúbicos por dia, mas grande parte desse volume (8,6 milhões) permanece sendo reinjetada nos reservatórios por falta de mercado - a Petrobrás precisa extrair o gás para tirar o petróleo. O gasoduto tem como mercado principal as térmicas da região de Manaus, hoje movidas a diesel, que ainda não foram convertidas para o novo combustível. "O Estado está trabalhando para criar outros consumidores, mas é um processo lento", diz Nava.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Geopolítica Energética
Achada no Afeganistão jazida petrolífera de 1,8 bilhão de barris
De acordo com o Ministério de Minas afegão, jazida fica em algum ponto entre as cidades de Mazar-e-Sharif e Shiberghan
15 de agosto de 2010 | 9h 23
Efe
CABUL - As autoridades afegãs acharam uma grande jazida petrolífera no norte do Afeganistão que poderia conter reservas de 1,8 bilhão de barris de petróleo, informou neste domingo, 15, à Agência Efe uma fonte oficial.
"Em breve começaremos a trabalhar e explorar a região", disse por telefone o porta-voz do Ministério de Minas afegão, Jawad Omar.
A jazida fica em algum ponto entre as cidades de Mazar-e-Sharif e Shiberghan, disse Omar, acrescentando que seu Ministério passou os últimos seis meses supervisionando a prospecção da região junto a geólogos americanos.
No dia 14 de junho, Omar anunciou que o Afeganistão começaria a tramitar em um prazo de seis meses um conjunto de minas de diferentes metais e minerais "no valor de vários trilhões de dólares", após o achado de várias jazidas.
Segundo o "The New York Times", essas jazidas incluíam reservas sem explorar de ouro, lítio e outros minerais. O Afeganistão baseou nas últimas décadas sua economia no tráfico de ópio e carece de uma indústria estável, embora segundo um relatório do Pentágono citado pelo jornal, os achados podiam transformar o país "na Arábia Saudita do lítio".
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 5364,0.htm
De acordo com o Ministério de Minas afegão, jazida fica em algum ponto entre as cidades de Mazar-e-Sharif e Shiberghan
15 de agosto de 2010 | 9h 23
Efe
CABUL - As autoridades afegãs acharam uma grande jazida petrolífera no norte do Afeganistão que poderia conter reservas de 1,8 bilhão de barris de petróleo, informou neste domingo, 15, à Agência Efe uma fonte oficial.
"Em breve começaremos a trabalhar e explorar a região", disse por telefone o porta-voz do Ministério de Minas afegão, Jawad Omar.
A jazida fica em algum ponto entre as cidades de Mazar-e-Sharif e Shiberghan, disse Omar, acrescentando que seu Ministério passou os últimos seis meses supervisionando a prospecção da região junto a geólogos americanos.
No dia 14 de junho, Omar anunciou que o Afeganistão começaria a tramitar em um prazo de seis meses um conjunto de minas de diferentes metais e minerais "no valor de vários trilhões de dólares", após o achado de várias jazidas.
Segundo o "The New York Times", essas jazidas incluíam reservas sem explorar de ouro, lítio e outros minerais. O Afeganistão baseou nas últimas décadas sua economia no tráfico de ópio e carece de uma indústria estável, embora segundo um relatório do Pentágono citado pelo jornal, os achados podiam transformar o país "na Arábia Saudita do lítio".
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 5364,0.htm
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Re: Geopolítica Energética
[]´sBrasil aposta em integração energética entre países vizinhos
DO RIO
Nos próximos oito anos, parte da energia consumida no Brasil deverá vir de hidrelétricas no Peru e na fronteira com a Argentina. A longo prazo o rol de fornecedores poderá incluir até Guiana e Colômbia. As usinas nascem no plano de integração energética na América Latina, alvo de críticas, mas defendido pelo governo.
Até agosto, o governo brasileiro receberá estudos sobre duas hidrelétricas binacionais a serem construídas com a Argentina, no rio Uruguai, fronteira com o Brasil. Por meio da estatal Eletrobras, avalia construir uma usina de 2,2 mil MW no Peru, que já tem licença e deve ficar pronta em cinco anos. Quatro outros projetos peruanos podem entrar em pauta.
"Não vamos atender toda nossa demanda com os vizinhos. Mas quando se integra, aumenta-se a confiabilidade no sistema", diz o secretário de Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho.
Em sua avaliação, o continente é rico em fontes energéticas e limpas e a integração depende do empurrão do Brasil.
A desapropriação de refinarias da Petrobras pelo governo boliviano, em 2006, o aumento na tarifa da energia comprada de Itaipu demandado pelo Paraguai, e tentativas de cortar o fornecimento de gás ao Brasil para envio à Argentina, em 2008, também pela Bolívia, são episódios que fomentam as críticas à integração.
A usina térmica AES Uruguaiana, no Brasil, está desativada porque depende de gás da Argentina. Como o vizinho vive em crise de abastecimento do insumo, o gás não chega.
"Se há uma integração a ser feita, precisamos nos assegurar que ela não será ameaça ao dever de casa feito pelo Brasil, que é planejar nosso consumo com anos de antecedência", diz Cláudio Sales, do Instituto Acende Brasil. "O problema é que há uma distância grande entre o que é acordado e os fatos. No fim, quem paga pelos problemas são os brasileiros."
O Ministério de Minas e Energia argumenta que a integração energética será ampliada com base em tratados entre os países, que visarão proteger o abastecimento ao Brasil.
O mais recente foi assinado em junho, com o Peru. No país é analisada a construção de até até cinco hidrelétricas _uma, em Iñambari, está em estudo de viabilidade pela Eletrobrás e a construtora brasileira OAS.
Tratados também regem as relações com o Paraguai e com a Argentina.
"Houve problemas especificamente com contratos, mas não com o abastecimento. No caso da Bolívia, o gás nunca deixou de ser entregue, porque havia um tratado. Em Itaipu, sempre recebemos energia. No caso argentino, o contrato que havia era entre as empresas, e não entre países. Risco zero não existe", diz Ventura.
Para Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a integração contribui para a estabilidade econômica de todos os países envolvidos. "Isso porque os alvos são projetos de energia limpa, barata e renovável, já que há um grande potencial de hidrelétricas na região",diz.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/7 ... nhos.shtml
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Re: Geopolítica Energética
[]´sBrasil e China devem fabricar biocombustíveis na África
23/08/2010 - 13h03
CIRILO JUNIOR
DO RIO
O Brasil prepara parceria com a China para fabricar biocombustíveis na África, a exemplo do que já faz com Estados Unidos e Europa, e a produção deve ser totalmente voltada para o mercado chinês, afirma o diretor do departamento de energia do Ministério de Relações Exteriores, André Lago.
"As conversas já foram iniciadas. O Brasil sabe das responsabilidades em relação à África, e tem procurado chamar outros países para desenvolver o continente", afirmou à Folha, após participar do seminário "Mudanças Climáticas e Tecnologias Inovadoras para Energia", promovido pela Coope/UFRJ.
A China pretende dobrar, nos próximos anos, a geração das chamadas novas energias, como biocombustíveis, a solar e a eólica. Com o projeto da África, o país asiático pretende emitir créditos de carbono para compensar a emissão de gases, cada vez maior diante do forte crescimento do país.
Lago disse que ainda não há definição sobre o país e qual projeto será instalado na África.
O ministro Samuel Pinheiro Guimarães (Secretaria de Assuntos Estratégicos) disse considerar a China um dos principais parceiros do país, pelo fato de ser um dos maiores produtores de ciência e tecnologia do mundo. Ressaltou que o Brasil vem desenvolvendo parcerias no setor energético com diversos países.
"Eles têm preocupação grande, têm emissões importantes de gases, por causa da utilização do carvão. Temos possibilidade de cooperação muito grande com outros países, inclusive com a China", observou.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/7 ... rica.shtml
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Re: Geopolítica Energética
[]´sEletrobras e GDF Suez avaliarão juntas projetos no exterior
02/09/2010 - 17h05
SÃO PAULO (Reuters) - A Eletrobras e a franco-belga GDF Suez assinam nesta quinta-feira um acordo para cooperação em projetos de energia na África, América Central e do Sul.
Segundo comunicado à imprensa, os segmentos prioritários serão transmissão e geração de energia elétrica, de origem renovável e outras fontes.
As duas companhias podem criar sociedades de propósito específico (SPEs), caso comprovem viabilidade técnica e econômica dos projetos. O acordo, com prazo de cinco anos, não inclui projetos de energia no Brasil.
Eletrobras e GDF, por meio da Tractebel, geradora do grupo francês no Brasil, são sócias da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira (RO).
(Reportagem de Carolina Marcondes)
http://economia.uol.com.br/ultimas-noti ... erior.jhtm
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Re: Geopolítica Energética
A GDF-Suez não tem nada de belga é 100% francesa, é a união de duas utilitis francesas, a Gaz de France e a Suez, a maioria das acções são do estado Francês, há um acionista privado Belga minoritário apenas.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Re: Geopolítica Energética
Brasil amplia a fronteira marítima da área do pré-sal
07/09/2010
Mudança incorpora área de 960 mil km2 à zona de soberania nacional no mar, hoje de 3,5 milhões de km2
Medida, que não conta com aval da ONU, amplia direitos do Brasil para exploração de petróleo e gás
O Brasil decidiu não esperar o aval da ONU (Organização das Nações Unidas) para expandir, além das 200 milhas náuticas, as fronteiras de sua soberania sobre recursos minerais como petróleo e gás no fundo do mar.
A partir de uma resolução interministerial publicada na última sexta-feira, qualquer nação ou empresa que queira prospectar recursos minerais na Plataforma Continental Brasileira terá de pedir autorização ao governo.
Segundo a Folha apurou, a decisão foi tomada após consulta da Petrobras, que poderá ter até 50% do capital nas mãos da União assim que for concluído o processo de capitalização em curso.
Hoje, a União detém 39,8% da empresa.
A mudança incorpora 960 mil km2, quase quatro vezes o Estado de São Paulo, à zona de soberania nacional, hoje de cerca de 3,5 milhões de km2.
É uma área cobiçada em razão da possível existência de novas reservas de petróleo na área do pré-sal.
DIREITO DO MAR
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982, abre a brecha para que países reivindiquem direitos sobre o oceano a até 350 milhas náuticas de sua costa. Além, portanto, da Zona Econômica Exclusiva, de 200 milhas.
Para que essa incorporação ocorra, os países signatários da convenção precisam entregar à ONU um mapeamento de sua plataforma continental, espécie de extensão submarina do território soberano.
O Brasil encaminhou esse pedido à ONU em 2004, mas, três anos depois, a organização rejeitou a proposta, após questionamento dos EUA.
Depois, a ONU requisitou que o governo brasileiro reformulasse o pleito.
A ONU não aceitou incluir 190 mil km2 distribuídos desde o Amazonas até a região Sul do país. Segundo a Marinha, o Brasil discordou e pretende apresentar nova proposta até 2012.
Consultada pela Petrobras, porém, a Cirm (Comissão Interministerial para os Recursos do Mar) entendeu que o país não precisa esperar a chancela da ONU.
Agora, cabe à ANP (Agência Nacional de Petróleo) decidir sobre as pesquisas de recursos minerais na área. Procurada, a ANP não se manifestou.
Um decreto de 1988 e uma lei de 1993 já definiam que qualquer investigação científica na plataforma continental só poderia ser feita por outras nações com autorização do governo e acompanhamento da Marinha, e que o Brasil exerce direitos de soberania sobre ela para fins de exploração de recursos naturais.
Além disso, o país se ancora no fato de que a ONU não estabelece condições e limitações de soberania sobre a plataforma continental.
GEOLOGIA DA CONFUSÃO
Plataformas continentais são extensões planas ou quase planas do leito submarino, que terminam nos abismos oceânicos.
Elas são formadas por rochas sedimentares -exatamente o tipo de rocha na qual se formam o petróleo e o gás natural. Daí o interesse estratégico da Petrobras nessas regiões.
O único país que concluiu o levantamento de sua plataforma antes do Brasil foi a Rússia.
O pleito da Rússia também foi questionado, uma vez que incluía porções do Ártico em disputa entre EUA, Canadá, Dinamarca e Noruega.
Em 2007, a Rússia mandou um minissubmarino ao Ártico para lançar no fundo do mar uma bandeira russa -simbolizando a suposta soberania do país sobre os recursos minerais da região.
A expedição causou um incidente diplomático com o Canadá, que chamou o feito de “impostura”.
Fonte: Folha de S.Paulo via Portos e Navios
http://pbrasil.wordpress.com/2010/09/07 ... more-26603
07/09/2010
Mudança incorpora área de 960 mil km2 à zona de soberania nacional no mar, hoje de 3,5 milhões de km2
Medida, que não conta com aval da ONU, amplia direitos do Brasil para exploração de petróleo e gás
O Brasil decidiu não esperar o aval da ONU (Organização das Nações Unidas) para expandir, além das 200 milhas náuticas, as fronteiras de sua soberania sobre recursos minerais como petróleo e gás no fundo do mar.
A partir de uma resolução interministerial publicada na última sexta-feira, qualquer nação ou empresa que queira prospectar recursos minerais na Plataforma Continental Brasileira terá de pedir autorização ao governo.
Segundo a Folha apurou, a decisão foi tomada após consulta da Petrobras, que poderá ter até 50% do capital nas mãos da União assim que for concluído o processo de capitalização em curso.
Hoje, a União detém 39,8% da empresa.
A mudança incorpora 960 mil km2, quase quatro vezes o Estado de São Paulo, à zona de soberania nacional, hoje de cerca de 3,5 milhões de km2.
É uma área cobiçada em razão da possível existência de novas reservas de petróleo na área do pré-sal.
DIREITO DO MAR
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982, abre a brecha para que países reivindiquem direitos sobre o oceano a até 350 milhas náuticas de sua costa. Além, portanto, da Zona Econômica Exclusiva, de 200 milhas.
Para que essa incorporação ocorra, os países signatários da convenção precisam entregar à ONU um mapeamento de sua plataforma continental, espécie de extensão submarina do território soberano.
O Brasil encaminhou esse pedido à ONU em 2004, mas, três anos depois, a organização rejeitou a proposta, após questionamento dos EUA.
Depois, a ONU requisitou que o governo brasileiro reformulasse o pleito.
A ONU não aceitou incluir 190 mil km2 distribuídos desde o Amazonas até a região Sul do país. Segundo a Marinha, o Brasil discordou e pretende apresentar nova proposta até 2012.
Consultada pela Petrobras, porém, a Cirm (Comissão Interministerial para os Recursos do Mar) entendeu que o país não precisa esperar a chancela da ONU.
Agora, cabe à ANP (Agência Nacional de Petróleo) decidir sobre as pesquisas de recursos minerais na área. Procurada, a ANP não se manifestou.
Um decreto de 1988 e uma lei de 1993 já definiam que qualquer investigação científica na plataforma continental só poderia ser feita por outras nações com autorização do governo e acompanhamento da Marinha, e que o Brasil exerce direitos de soberania sobre ela para fins de exploração de recursos naturais.
Além disso, o país se ancora no fato de que a ONU não estabelece condições e limitações de soberania sobre a plataforma continental.
GEOLOGIA DA CONFUSÃO
Plataformas continentais são extensões planas ou quase planas do leito submarino, que terminam nos abismos oceânicos.
Elas são formadas por rochas sedimentares -exatamente o tipo de rocha na qual se formam o petróleo e o gás natural. Daí o interesse estratégico da Petrobras nessas regiões.
O único país que concluiu o levantamento de sua plataforma antes do Brasil foi a Rússia.
O pleito da Rússia também foi questionado, uma vez que incluía porções do Ártico em disputa entre EUA, Canadá, Dinamarca e Noruega.
Em 2007, a Rússia mandou um minissubmarino ao Ártico para lançar no fundo do mar uma bandeira russa -simbolizando a suposta soberania do país sobre os recursos minerais da região.
A expedição causou um incidente diplomático com o Canadá, que chamou o feito de “impostura”.
Fonte: Folha de S.Paulo via Portos e Navios
http://pbrasil.wordpress.com/2010/09/07 ... more-26603
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Re: Geopolítica Energética
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=150Enlil escreveu:Brasil amplia a fronteira marítima da área do pré-sal
07/09/2010
Mudança incorpora área de 960 mil km2 à zona de soberania nacional no mar, hoje de 3,5 milhões de km2
Medida, que não conta com aval da ONU, amplia direitos do Brasil para exploração de petróleo e gás
O Brasil decidiu não esperar o aval da ONU (Organização das Nações Unidas) para expandir, além das 200 milhas náuticas, as fronteiras de sua soberania sobre recursos minerais como petróleo e gás no fundo do mar.
A partir de uma resolução interministerial publicada na última sexta-feira, qualquer nação ou empresa que queira prospectar recursos minerais na Plataforma Continental Brasileira terá de pedir autorização ao governo.
Segundo a Folha apurou, a decisão foi tomada após consulta da Petrobras, que poderá ter até 50% do capital nas mãos da União assim que for concluído o processo de capitalização em curso.
Hoje, a União detém 39,8% da empresa.
A mudança incorpora 960 mil km2, quase quatro vezes o Estado de São Paulo, à zona de soberania nacional, hoje de cerca de 3,5 milhões de km2.
É uma área cobiçada em razão da possível existência de novas reservas de petróleo na área do pré-sal.
DIREITO DO MAR
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982, abre a brecha para que países reivindiquem direitos sobre o oceano a até 350 milhas náuticas de sua costa. Além, portanto, da Zona Econômica Exclusiva, de 200 milhas.
Para que essa incorporação ocorra, os países signatários da convenção precisam entregar à ONU um mapeamento de sua plataforma continental, espécie de extensão submarina do território soberano.
O Brasil encaminhou esse pedido à ONU em 2004, mas, três anos depois, a organização rejeitou a proposta, após questionamento dos EUA.
Depois, a ONU requisitou que o governo brasileiro reformulasse o pleito.
A ONU não aceitou incluir 190 mil km2 distribuídos desde o Amazonas até a região Sul do país. Segundo a Marinha, o Brasil discordou e pretende apresentar nova proposta até 2012.
Consultada pela Petrobras, porém, a Cirm (Comissão Interministerial para os Recursos do Mar) entendeu que o país não precisa esperar a chancela da ONU.
Agora, cabe à ANP (Agência Nacional de Petróleo) decidir sobre as pesquisas de recursos minerais na área. Procurada, a ANP não se manifestou.
Um decreto de 1988 e uma lei de 1993 já definiam que qualquer investigação científica na plataforma continental só poderia ser feita por outras nações com autorização do governo e acompanhamento da Marinha, e que o Brasil exerce direitos de soberania sobre ela para fins de exploração de recursos naturais.
Além disso, o país se ancora no fato de que a ONU não estabelece condições e limitações de soberania sobre a plataforma continental.
GEOLOGIA DA CONFUSÃO
Plataformas continentais são extensões planas ou quase planas do leito submarino, que terminam nos abismos oceânicos.
Elas são formadas por rochas sedimentares -exatamente o tipo de rocha na qual se formam o petróleo e o gás natural. Daí o interesse estratégico da Petrobras nessas regiões.
O único país que concluiu o levantamento de sua plataforma antes do Brasil foi a Rússia.
O pleito da Rússia também foi questionado, uma vez que incluía porções do Ártico em disputa entre EUA, Canadá, Dinamarca e Noruega.
Em 2007, a Rússia mandou um minissubmarino ao Ártico para lançar no fundo do mar uma bandeira russa -simbolizando a suposta soberania do país sobre os recursos minerais da região.
A expedição causou um incidente diplomático com o Canadá, que chamou o feito de “impostura”.
Fonte: Folha de S.Paulo via Portos e Navios
http://pbrasil.wordpress.com/2010/09/07 ... more-26603
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Geopolítica Energética
reflexo da dificuldade em se acompanhar a dinâmica do FDB.
A propósito: Excelente tópico! Marcado para leitura !
[].
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- Marino
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Re: Geopolítica Energética
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Re: Geopolítica Energética
Fodeu, o Estadão em editorial critica a recente decisão do governo.
E aí, o que me dizem ???
Estadão, grifo não original, hoje, citado no blog do Nassif - http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -petrobrasDo Estadão
A nova fronteira marítima
13 de setembro de 2010 | 0h 00
- O Estado de S.Paulo
Sem esperar a necessária concordância da Organização das Nações Unidas (ONU), o governo brasileiro decidiu expandir os limites de sua soberania sobre recursos do fundo do mar, incorporando à plataforma continental brasileira uma área de 238 mil quilômetros quadrados. É uma decisão unilateral que pode provocar reações internacionais.
A decisão é mais uma comprovação da pressa que tem o governo do PT em assegurar a soberania brasileira sobre áreas que concentram reservas consideráveis de petróleo sob a camada de sal depositada no fundo do oceano, para, desse modo, dar mais segurança ao investidor estrangeiro que esteja disposto a aplicar seus recursos na exploração do pré-sal, mesmo que à custa de eventuais contestações por outros países.
Por meio de uma resolução interministerial publicada na semana passada, o governo decidiu que nenhuma empresa ou Estado estrangeiro poderá explorar a plataforma continental sem sua autorização prévia. A resolução considera como plataforma continental toda a área que, em 2004, o Brasil propôs à ONU como sendo aquela na qual exerceria sua soberania.
A ONU, por meio da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), no entanto, aceitou apenas parcialmente a reivindicação brasileira, dela excluindo a porção sobre a qual o governo agora reafirma sua soberania.
O Brasil é um dos países signatários da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, conhecida como Convenção da Jamaica, de 1982. Essa convenção define três limites marítimos. No mais estreito deles, o mar territorial, de 12 milhas marítimas, a jurisdição do país é plena. Na Zona Econômica Exclusiva, o país tem jurisdição para agir em questões ligadas à alfândega, saúde, imigração, portos e circulação. A mais ampla, a plataforma continental, inclui o leito marítimo e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além de seu mar territorial. O limite da plataforma continental pode ser maior do que 200 milhas marítimas, se autorizado pela Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU.
No caso brasileiro, o órgão da ONU excluiu do pedido original um território do tamanho do Estado do Ceará, que abrange uma área ao norte do País, e outra que se estende das Ilhas Trindade e Martim Vaz até a fronteira sul do País.
No relatório que apresentou em 2007, e no qual rejeitou a inclusão dessas áreas na plataforma continental brasileira, a CLPC recomendou ao governo que apresentasse nova proposta. Em março do ano passado, o Brasil apresentou novas alegações em defesa de sua proposta original, mas a CLPC não mudou a decisão anterior.
É uma questão de grande interesse nacional. Os Campos Tupi, Carioca, Guará e Júpiter, na costa Sudeste-Sul do País, estão no limite da Zona Econômica Exclusiva, e há, em regiões um pouco mais afastadas da costa, mas na área reivindicada pelo Brasil como parte de sua plataforma continental, formações semelhantes àquelas nas quais se encontram petróleo e gás.
O potencial econômico do subsolo marítimo vai além do petróleo. O governo tem um programa específico para identificar esse potencial (Recursos Minerais da Plataforma Continental, Remplac) e os desafios técnicos da exploração. Há grande quantidade de cascalho e areia para a construção civil à profundidade média de 30 metros entre o Espírito Santo e o Maranhão. Mas há muitos minerais valiosos, como diamante, zircônio (utilizado no revestimento de reatores nucleares), ilmenita (utilizada na indústria aeronáutica e aeroespacial) e potássio (de grande uso na indústria de fertilizantes).
Desde o ano passado, o governo coleta novos dados oceanográficos ao longo de sua margem continental, que devem fundamentar uma nova proposta à Comissão de Limites da Plataforma Continental.
Deveria, por isso, aguardar nova decisão da ONU, antes de expandir sua plataforma continental unilateralmente. A preservação dos interesses nacionais não pode ser feita sem a observância das normas e acordos internacionais, pois atitudes desse tipo tornam frágil a posição do governo.
E aí, o que me dizem ???
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Sterrius
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Re: Geopolítica Energética
vc vai encontar 3 vertentes pafuncio e as 2 são validas.
A ) A decisão unilateral vai pressionar a ONU e mostrar que estamos falando serio e para evitar problemas futuros entre 2 nações botar panos quentes, aceitar e esquecer o assunto.
B) Que a decisão atrapalha e a ONU pode negar justamente pq fomos "afobados".
C) Que nada influencia e a ONU vai tomar sua decisão independente do que o Brasil fizer, ae no caso de negarem na teoria o territorio nao é nosso, na pratica..... .
Sinceramente pra mim eu to mais entre A e C. Dificilmente a ONU vai tomar as dores dessa pequena decisão. Até pq nao estamos nem colocando o dominio todo do que ta disputado, so a parte do pré-sal ja descoberta.
A ) A decisão unilateral vai pressionar a ONU e mostrar que estamos falando serio e para evitar problemas futuros entre 2 nações botar panos quentes, aceitar e esquecer o assunto.
B) Que a decisão atrapalha e a ONU pode negar justamente pq fomos "afobados".
C) Que nada influencia e a ONU vai tomar sua decisão independente do que o Brasil fizer, ae no caso de negarem na teoria o territorio nao é nosso, na pratica..... .
Sinceramente pra mim eu to mais entre A e C. Dificilmente a ONU vai tomar as dores dessa pequena decisão. Até pq nao estamos nem colocando o dominio todo do que ta disputado, so a parte do pré-sal ja descoberta.