Re: Star Trek + Ficção Científica
Enviado: Sáb Nov 28, 2009 7:15 pm
Postei links para baixar essa serie completaeu sou eu escreveu:alguem já oviu falar das refilmagens da seria V a batalha final
assisti essa serie na decada de 80
Postei links para baixar essa serie completaeu sou eu escreveu:alguem já oviu falar das refilmagens da seria V a batalha final
assisti essa serie na decada de 80
A série sai na sexta e no sábado se encontra na rede com legendas . Pena que esta semana não passou...alb escreveu:para quem gosta, (eu, por exemplo...) a nova serie stargate universe, derivada da original, com estreia no Brasil,marcada para dia 30/11 no scify channel.
os 5 primeiros episodios ja estao na net.
albernaz
obrigado Edu mas como agora está dando na Tv prefiro gravar de láEdu Lopes escreveu: Prepe, pega aqui:
http://www.vmseries.com/2009/10/v-11-temporada.html
Já vi os quatro episódios e gostei. Mas ainda prefiro a original V: A Batalha Final. Mas a Morena é uma gata! Linda, linda. Ô lagartona gostosa!
(E-D) DeForest Kelley, Leonard Nimoy e William Shatner em "Jornada nas Estrelas"
A série que influenciou as vidas de seus fãs, definiu carreiras, refletiu questões culturais, contribuiu com mudanças sociais e definiu novas tecnologias completou 45 anos de sua estreia esta semana. Ofuscada pelas lembranças do 11 de setembro, a data passou despercebida por boa parte da mídia, mas não por seus fãs que permanecem fiéis.
“Jornada nas Estrelas” se tornou um marco na televisão e na cultura popular quando Gene Roddenberry deu continuidade ao trabalho iniciado por Rod Serling que, com “Além da Imaginação”, uniu os temas sociedade, cultura e política às histórias de ficção na televisão. Até então, as séries de ficção científica eram essencialmente voltadas para um público infanto-juvenil.
Em 1959, com a estreia de “Além da Imaginação”, a ficção na TV passou a ser tema voltado também para o público adulto, embora tenham existido algumas tentativas anteriores, mas sem o mesmo resultado. Esta produção abriu as portas para que “Jornada nas Estrelas” pudesse existir.
O próprio Gene Roddenberry descreveu sua série como uma versão de “A Caravana/Wagon Train” no espaço. Esta era uma produção de faroeste na qual pioneiros viajavam em caravanas, desbravando o velho oeste até chegarem ao local que se tornaria suas futuras moradas. A cada episódio, um novo grupo de pioneiros era conduzido pelos personagens centrais da série. Com “Jornada nas Estrelas”, as carroças foram substituídas pela nave estelar Enterprise, que levava sua tripulação para desbravar o espaço, conhecendo novos mundos, novas civilizações, audaciosamente indo onde nenhum homem jamais estivera.
Prevista para durar cinco anos, período necessário para se produzir 100 episódios para que a série pudesse gerar lucro nas reprises, “Jornada nas Estrelas” foi cancelada após três temporadas e 79 episódios produzidos. Isto, porém, não impediu que ela fosse reprisada e que suas reprises fizessem surgir uma nova legião de fãs.
Transformada em um marco na TV por abordar diversos temas relacionados à cultura, às sociedades e à política, a série também revolucionou as convenções de ficção científica, que são realizadas periodicamente nos EUA. Peregrinando nesses eventos, Gene conseguiu chamar a atenção do público para a sua produção, garantindo sua continuidade na TV e, ao mesmo tempo, criando um laço afetivo e pessoal com sua audiência.
A partir da década de 1970, novas produções em torno da série surgiriam. Primeiro com uma versão animada, depois com continuações no cinema, que mostravam a tripulação original em novas aventuras. Depois com novas séries de TV, introduzindo para o público novas gerações de personagens. Atualmente, “Jornada nas Estrelas” se mantém viva no cinema graças à nova roupagem que está sendo feita para a tripulação original da Enterprise.
Muito já se falou a respeito da série e de suas origens. Centenas de documentários foram produzidos ao longo das décadas, seja por pessoas envolvidas ou não com a série original. Entre eles está um documentário de 2008 no qual Billy Blackburn, figurante na série, compartilha suas lembranças da rotina de gravação dos episódios. O mais interessante é que, naquela época, ele teve total liberdade de filmar os bastidores de produção com seu Super 8. Com isso, seu documentário está repleto de imagens por trás das câmeras. Confiram trechos nos vídeos desta postagem.
Mas é claro que a celebração dos 45 anos da produção da série clássica não poderia passar em branco. Com isso, um novo documentário será exibido na TV americana trazendo como protagonista o filho de Gene Roddenberry e da atriz Majel Barrett, que na série ficou conhecida como a enfermeira Christine. Com o título de “Trek Nation”, Eugene Roddenberry Jr. promete oferecer um especial que explora a intimidade do homem que criou uma sociedade na qual a humanidade está voltada para o conhecimento, e não para as guerras, e onde todos os seres são considerados iguais.
Quando Gene morreu, seu filho tinha apenas 17 anos. Na época, ele não tinha compreensão do legado deixado pelo pai. Ao longo dos anos, Eugene foi apresentado para este mundo criado por Gene, passando a compreender melhor as ramificações e importância de seu trabalho. O documentário se propõe a retratar essa descoberta que o filho teve do pai.
Apresentando entrevistas com pessoas envolvidas na produção e relacionadas com Gene, o documentário também se estende a mostrar o impacto que a série teve sobre diversos fãs, que representam um universo formado por diferentes classes sociais e culturais.
Vídeos e fotos pessoais, que mostram a intimidade do criador de “Jornada nas Estrelas”, fazem parte das imagens inéditas apresentadas em “Trek Nation“, que tem previsão de estreia nos EUA para o dia 30 de novembro.
E eu digo mais:Rodrigoiano escreveu:Realmente uma série a frente de seu tempo! É impressionante como, mesmo sendo antigo, seus episódios continuam instigantes e inteligentes.
Segundo o livro do William Shatner sobre a série não foram os diretores, mas a reação da amostra de público selecionada para assistir ao episódio piloto (teste típico no lançamento de qualquer programa televisivo), principalmente das mulheres, que levou à eliminação da oficial feminina. As mulheres a acharam-na auto-suficiente e autoritária demais, dando ordens incisivas aos homens de forma natural demais, e comentários do tipo “quem ela pensa que é” foram comuns, embora a personagem fosse a imediato da nave (é isso mesmo, ela era a segundo oficial da nave, e o Spock seria apenas o oficial de ciências) e estivesse na verdade cumprindo exemplarmente sua função.Clermont escreveu:E eu digo mais:Rodrigoiano escreveu:Realmente uma série a frente de seu tempo! É impressionante como, mesmo sendo antigo, seus episódios continuam instigantes e inteligentes.
Embora eu não seja um "trekker" de carterinha assinada, eu opino que, se a série não tivesse sofrido intervenções dos executivos, e fosse ao ar, da forma como foi concebida, originalmente, por Gene Rodenberry, ainda teria sido mais inovadora e instigante.
Digo isso pensando no episódio-piloto, que tinha aquele ator que fez papel de Jesus Cristo numa super-produção de Hollywood, como capitão, antes do Kirk. O papel que as mulheres desempenhavam na tripulação era incomparavelmente mais avançado do que o das mulheres do seriado regular. A começar pelas vestimentas. Não eu que eu tenha alguma coisa contra aquelas sainhas e aquelas meias que as tripulantes usavam, longe disso. Mas, vamos ser sinceros: elas não pareciam um tanto ou quanto ridículas? Isso não acontecia o episódio-piloto. Aliás, neste, quem salvava o dia era uma mulher da tripulação, e não o capitão. Eu não consigo evitar de pensar que algum executivo tenha exigido que isto fosse alterado para "conformar-se ao padrão" e também exigido uma "roupinha mais feminina e provocante" só para atrair o público adolescente onanista da época.
Ainda bem que, neste ponto, o Rodenberry bateu o pé.LeandroGCard escreveu:Os produtores estavam apenas preocupados em garantir a audiência, e por isso deram prioridade às reações do público e solicitaram a retirada da oficial (e também do "alienígena demoníaco de orelhas pontudas", com o que gene Roddenberry não concordou.