Fórum Defesa Brasil

Eu chutaria que a tale de equipe JÁ EXISTE...

Seus terroristas....

Pior, somos...COMUNAZZZZZZZZZ...........

Túlio escreveu:Pior, somos...COMUNAZZZZZZZZZ...........

Só tenho isso a declarar:

Soyuz nyerushimiy ryespublik svobodnykh
Splotila navyeki vyelikaya Rus';
Da zdravstvuyet sozdannyy voley narodov
Yediniy, moguchiy Sovyetskiy Soyuz!


Chorus:
Slav'sya, otyechyestvo
Nashye svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhnyy oplot!
Partia Lenina,
Sila narodnyaya,
Nas k torzhestvu Kommunizma vidyot!

Skvoz' grozi siyalo nam solntse svobodi,
I Lenin veliki nam put' ozaril:
Na pravoye delo on podnyal narodi,
Na trud i na podvigi nas vdokhnovil!
Chorus:

V pobyedye bessmyer tnykh idey Kommunizma
Mi vidim gryadushchie nashey strani,
I krasnomu znamyeni slavnoi Otchizni
Mi budyem vsegda bezzavyetno verni!




[ ]s

Comunas? Nem pensar, eu sou um homem de deus

Comunismo é coisa do capeta...

E o Tóbi véio, guarda véio, arremata: AUAUAUAUAUAUAUAUAU!!!

E o Tóbi véio, guarda véio, arremata: AUAUAUAUAUAUAUAUAU!!!

Edu Lopes escreveu:

alcmartin escreveu:Só complementando e corroborando o Túlio, Edu, há um grande debate se seria possível limitar um conflito localmente, em que seriam usados as armas nucleares táticas e evitar a escalada para um conflito generalizado, com o uso das armas nucleares estrategicas e a aniquilaçào total. O exemplo clássico era o da situação da Otan na Europa: havia uma superioridade enorme em quantidade de blindados soviéticos. Quanto tempo daria p/segura-los antes de se lançar um missil nuclear tatico, p/destruir uma divisào de tanques, p/ex.. E os russos, segurariam a onda ou já devolveriam uma nas divisões da OTAN, com mais um ICBM de brinde p/Bonn, Paris, Londres...Aí os americanos mandam um p/ Moscou, Kiev e...todo mundo na idade da pedra de novo...

A proposito, votei na opçào estrategica-tatica, mas concordando com fazer tudo na encolha...Brasileiro muito bonzinho, né???

Abs!

Entendi alcmartin.

Mas acho que um conflito em que se chegue ao ponto de se usar armas táticas fatalmente descambará para o uso das estratégicas. Ou não?

Esse é o ponto, Edu...e qualquer um que te de uma resposta definitiva estará especulando, visto que, felizmente, nunca houve isso na historia. Mas houve inumeras oportunidades em que o uso tático estava na beirada...MacArthur na Coréia, israelenses no inicio da Guerra do Yom Kippur, aquele comandante de sub sovietico encurralado pela US Navy na crise dos misseis, e mais alguns outros...

Há alguns teoricos que acreditam na possibilidade de se limitar o conflito. Na guerra fria, o pessoal da Randy Corporation chegou a traçar alguns planos, mas... O Reagan acreditava e tocou o projeto da bomba suja, de neutrons, em cima disso.
Naquele livro famoso, "A "Terceira Guerra Mundial", do Gen. Sir Johnn Hackett, acabou com chumbo trocado: Birmingham por Minsk.

Bom, então...bem vindo a dúvida!

Abs!

Vou colaborar um pouco também.

Táticas podem ser classificadas quanto a potência, sempre serão armas de menor poder destrutivo.

Estratégicas podem ser as de um megaton para mais até as bombas H ( bombas de fusão ) lembrando que um único missel pode levar várias ogivas de Fusão e arrasr um país pequeno.

Eu quis dizer que mesmo uma arma tática de poucos Kt, se usada, teria efeitos estratégicos, apenas isso: afetaria um conflito inteiro (Hiroshima e Nagasaki provam isso, POWS!!!) dado o tremendo estrago, material e MORAL que acarretariam...

E aos que argumentarem que o Japão não tinha nada que se assemelhasse para responder à altura, digo que, feito o estrago, não há conserto: represálias não cancelariam o efeito já obtido. Então

NUKES NOW!!!

Túlio escreveu:Eu quis dizer que mesmo uma arma tática de poucos Kt, se usada, teria efeitos estratégicos, apenas isso: afetaria um conflito inteiro (Hiroshima e Nagasaki provam isso, POWS!!!) dado o tremendo estrago, material e MORAL que acarretariam...

E aos que argumentarem que o Japão não tinha nada que se assemelhasse para responder à altura, digo que, feito o estrago, não há conserto: represálias não cancelariam o efeito já obtido. Então

NUKES NOW!!!

Exato. Ja ta na hota de abandonarmos o TNP.

EDSON escreveu:Vou colaborar um pouco também.

Táticas podem ser classificadas quanto a potência, sempre serão armas de menor poder destrutivo.

Estratégicas podem ser as de um megaton para mais até as bombas H ( bombas de fusão ) lembrando que um único missel pode levar várias ogivas de Fusão e arrasr um país pequeno.

Elaborando um pouco mais, podemos dizer que armas nucleares táticas são aquelas destinadas ao uso no T.O., contra unidades de combate inimigas. Devem ser facilmente transportáveis, além de simples e rápidas de apontar e disparar, para poder ser empregadas em situações fluídas onde o alvo muda de posição em questão de horas ou mesmo minutos (uma divisão blindada, uma frota, etc...). E não podem ser poderosas demais, ou acabarão causando tanto dano ao inimigo quanto ao próprio utilizador. Por isto em geral vão até uns poucos kilotons, como a bomba de Hyroshima, e geralmente muito menos.

Já as armas estratégicas são destinadas a atingir alvos dentro do território inimigo, para eliminar sua infra-estrutura (atingindo fábricas, usinas de energia, sistemas de transporte, etc..., incluindo os próprios mísseis nucleares do inimigo) ou sua vontade de lutar (destruindo suas cidades). Como os alvos são fixos, estas armas geralmente são pré-apontadas para seus objetivos, e geralmente têm potência bem maior, à partir de 150 Kilotons até 1 Megaton (hoje não se utilizam ogivas maiores do que isso, pois seria um desperdício da capacidade de lançamento dos vetores).

Em uma guerra entre potências nucleares não é fácil imaginar um cenário onde um duelo nuclear tático não evoluísse para uma troca nuclear estratégica. Mas sempre existe a ameaça de uso de armas nucleares táticas por parte de uma nação que as possua contra outra que não. O que impediu que isto acontecesse até agora foi o receio da ploriferação nuclear que tal ação causaria, pois todos os países não possuidores de armas nucleares imediatamente sairiam correndo atrás das suas, e o planeta ficaria coalhado de bombas atômicas em mãos nem sempre muito confiáveis.

Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

EDSON escreveu:Vou colaborar um pouco também.

Táticas podem ser classificadas quanto a potência, sempre serão armas de menor poder destrutivo.

Estratégicas podem ser as de um megaton para mais até as bombas H ( bombas de fusão ) lembrando que um único missel pode levar várias ogivas de Fusão e arrasr um país pequeno.

Elaborando um pouco mais, podemos dizer que armas nucleares táticas são aquelas destinadas ao uso no T.O., contra unidades de combate inimigas. Devem ser facilmente transportáveis, além de simples e rápidas de apontar e disparar, para poder ser empregadas em situações fluídas onde o alvo muda de posição em questão de horas ou mesmo minutos (uma divisão blindada, uma frota, etc...). E não podem ser poderosas demais, ou acabarão causando tanto dano ao inimigo quanto ao próprio utilizador. Por isto em geral vão até uns poucos kilotons, como a bomba de Hyroshima, e geralmente muito menos.

Já as armas estratégicas são destinadas a atingir alvos dentro do território inimigo, para eliminar sua infra-estrutura (atingindo fábricas, usinas de energia, sistemas de transporte, etc..., incluindo os próprios mísseis nucleares do inimigo) ou sua vontade de lutar (destruindo suas cidades). Como os alvos são fixos, estas armas geralmente são pré-apontadas para seus objetivos, e geralmente têm potência bem maior, à partir de 150 Kilotons até 1 Megaton (hoje não se utilizam ogivas maiores do que isso, pois seria um desperdício da capacidade de lançamento dos vetores).

Em uma guerra entre potências nucleares não é fácil imaginar um cenário onde um duelo nuclear tático não evoluísse para uma troca nuclear estratégica. Mas sempre existe a ameaça de uso de armas nucleares táticas por parte de uma nação que as possua contra outra que não. O que impediu que isto acontecesse até agora foi o receio da ploriferação nuclear que tal ação causaria, pois todos os países não possuidores de armas nucleares imediatamente sairiam correndo atrás das suas, e o planeta ficaria coalhado de bombas atômicas em mãos nem sempre muito confiáveis.

Leandro G. Card

Bem lembrado este texto esta melhor elaborado.