binfa escreveu:Jauro, ainda não entendi o ponto de vista do EB, partindo do principio de que teremos um total de:
- 220 leo 1 A5
+ 108 leo 1 A1 (tirei 15% de indisponibilidade)
tt 328 em uso,
não é mais viavel financeiramente e logisticamente falando manter 250 leo 1 A5, deixando as piores unidades dos A1 para spares parts e o que sobrar manter estas unidades alocados em uma especie de segunda linha?
desde já agradeço sua atenção.
att
binfa
binfa
Segundo o Boletim do Exercito de 27 de julho de 2007 (30/2007) que trata da distribuição dos Leorpards teriomos assim:
Centro de Instrução de Blindados = 4 Leo 1A5
1° RCC = 54 Leo 1A5
4° RCC = 54 Leo 1A5
5° RCC = 54 Leo 1A5
3° RCC = 54 Leo 1A5
Total = 220
Os 30 (trinta) CC 1A5 não-revitalizados serão distribuídos nas seguintes quantidades: 02 (dois) CC para o DCT, 02 (dois) CC para a Es MB e 26 (vinte e seis) para o Pq R Mnt/3. Esta distribuição possibilitará a realização de estudos técnicos, de atividades de ensino e de suprimento de peças,
respectivamente.
9° RCB = 28 Leo 1A1
6° RCB = 28 Leo 1A1
4° RCB = 28 Leo 1A1
20° RCB = 28 Leo 1A1
Total = 112
vc pode ver que não temos unidades de 1A5 para todas as unidades, e os RCBs não são necessariamente unidades de 2° linha.
ps. desculpe a intromissão, sei que apergunta não foi endereçada a mim e sim ao jauro.