A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Lord Nauta
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Re: A-12

#13396 Mensagem por Lord Nauta » Qua Nov 13, 2019 12:40 am

FCarvalho escreveu: Ter Nov 12, 2019 5:28 pm Junto com a aquisição dos A-4,e posteriormente dos C-1 Trader, ambos também por um precinho módico, o A-12 foi adquirido ainda nos tempos das vacas loucas e gordas da economia bombante, e o cmdo da MB meio que acreditou no canto da sereia política da época, e deu no que deu.

Todos, ou quase todos, acreditavam naquele tempo que as coisas iriam melhorar, mas, infelizmente, passamos do ponto entre a realidade e a necessidade e o previsto nos PEAMB da vida.

Enfim, falhou-se grosseiramente ao não se levar mais a sério, ou em conta na exata medida, o fato de que defesa neste país nunca foi e nunca será um assunto levado a sério pela classe política.

Bem, acabamos sem nenhum Nae, quase sem caças e sem qualquer COD/REVO até que um dia apareçam por aqui.

Mas eu hoje acho que essa lição deve ter sido uma das melhores e mais cruéis dada pela história à alta gestão da MB e seus sonhos mirabolantes de marinha de águas azuis. Agora, talvez com os dois pés na realidade, o almirantado volte-se com mais zelo e propriedade ao que realmente importa às necessidades do país desde há muito tempo, e não ao gosto deles, que é termos uma esquadra de águas marrons que realmente funcione, controlando, vigiando e protegendo de fato e com proficiência a nossa tão cantada e recantada amazônia azul. E isso, por hora, podemos e devemos fazer muito bem com NaPa 200 e NaPa 500 BR, além de uma ou mais classes de NaPaOc projetados aqui ou importados.

E tudo isso com certeza não fara da MB uma guarda costeira, como nos mais temerosos pesadelos dos almirantes. Fará dela sim uma instituição antenada à realidade e adequada aos anseios da sociedade que paga seus salários e mantém seus navios e outros meios em dia flutuando e navegando.

Um Nae fica para quando um dia a gente decidir o que quer ser quando crescer como país. E isso ainda vai demorar muito...

abs

Prezado colega

Vou tentar encontrar um texto do almirante Mario Cesar Flores que corrobora a sua linha de pensamento e agora minha também e tentar veicular o mesmo aqui no fórum.

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Matheus
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Re: A-12

#13397 Mensagem por Matheus » Qua Nov 13, 2019 3:17 pm

Há muitos anos, quando participava mais frequentemente deste espaço, defendia aqui que deveríamos abrir mão de porta-aviões e focar na defesa da chamada "Amazônia azul", seja com patrulheiros, seja como corvetas/fragatas e subs. Além disso, defendia a aquisição de um esquadrão de SU-34 pela MB....como meio de dissuasão (hoje aceitaria até A-1 com Mansup, rsrs), mas que poderia também ser um esquadrão de Gripens com RBS 15, operados pela FAB, auxiliados por aviões de esclarecimento marítimo e reabastecedores (CN-295/KC-390).




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Re: A-12

#13398 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qui Nov 14, 2019 10:52 am

A verdade é que nosso primeiro Porta Aviões foi comprado das sobras da 2º GM porque o mundo estava muito instável e não tinha como prever o que ia acontecer em seguida. Foram duas guerras mundiais, uma seguida da outra, em um curto espaço de tempo. Uma 3ª GM não estava descartada na época. Daí a necessidade do nosso primeiro Porta Aviões.

Afinal não teve a tão esperada 3ª GM e o segundo Porta Aviões foi comprado das sobras da Guerra Fria como uma compra de oportunidade. Não se tinha expectativa de nenhuma guerra mundial, mas não é bom ser surpreendido despreparado. Surgiu a oportunidade e foi feita a compra.

Agora não tem nem compras de oportunidade a vista e nem conflito de escala global que exija uma arma dessas. De fato satisfaz nossas necessidades ter aeronaves no solo situados em bases costeiras para defender a Amazônia Azul, pode ser da FAB ou da MB, o importante é ter.

Se por ventura estourar um conflito Global que demande esse tipo de embarcação, o que nunca está descartado, não tem jeito, seremos surpreendidos com uma marinha despreparada de novo (pela 3º vez!!!!!).

Eu já me conformei, novo NAE só depois de 2040, a depender da geopolítica mundial e da economia local.




Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: A-12

#13399 Mensagem por FCarvalho » Qui Nov 14, 2019 6:05 pm

A MB trabalho com o conceito de marinha de águas azuis, levando em conta nossos interesses e necessidades dentro do TO sul americano e do Atlântico Sul.
Para conseguir impor uma agenda naval brasileira neste espaço é preciso que as quatro pernas da expressão do poder naval estejam bem equilibradas e azeitadas. Dentro dela, a capacidade de projeção de poder, que só pode ser conseguida eficientemente através da posse e uso de Nae e seu GT.
Bem, infelizmente, geopolítica é um assunto desconhecido dentro e fora de Brasília, nos bastidores então, ninguém sequer trabalha com tal perspectiva em termos de planejamento de Estado e políticas públicas.
Se a MB um dia operou Nae's foi mais por um esforço - diria quase uma imposição - próprio do que de convencimento e consciência da sociedade e do poder civil. Em sendo assim, mesmo sem concretamente identificar ameaças, veladas ou não, sobre nossos interesses no AS, a marinha segue na sua rota vislumbrando obter e utilizar um ou mais Nae na esquadra, por entender que aquele equilíbrio acima mencionado é indispensável a si e à completude de suas missões constitucionais.
Bem, cabe agora o poder público e à sociedade encampar ou não a ideia de uma esquadra baseada em Nae.
Se for sim, tudo bem, vamos a parte mais complicada, que é como vamos pagar por isso?
E se a resposta for não, cabe também decidir se queremos apenas uma marinha de águas azuis de faz de conta ou se queremos ter uma marinha de águas marrons mas que funcione efetivamente.
O que vai ser?

abs




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Re: A-12

#13400 Mensagem por P44 » Sex Jan 31, 2020 10:39 am





Triste sina ter nascido português 👎
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Re: A-12

#13401 Mensagem por FCarvalho » Qui Jun 25, 2020 9:13 pm

Excelentes artigos no Blog Velho General.
Remomendadíssimo. :D

A aquisição do NAe São Paulo

Artigo publicado na Revista Marítima Brasileira Vol. 140 nº 01/03 jan/mar 2020

Por José Alberto Accioly Fragelli

https://velhogeneral.com.br/2020/06/17/ ... sao-paulo/

_________________________________________________________________________
Descomissionamento do navio-aeródromo São Paulo
Artigo publicado na Revista Marítima Brasileira nº 137 de jan/mar 2017.

Por Eduardo Bacellar Leal Ferreira

https://velhogeneral.com.br/2020/06/23/ ... sao-paulo/

abs




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Re: A-12

#13402 Mensagem por arcanjo » Ter Mar 16, 2021 2:36 pm

Terminou a saga do que iria acontecer com o ex-NAe São Paulo. O Porta-Aviões foi vendido por R$ 10.550.000,00...

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... -em-leilao

abs.

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Re: A-12

#13403 Mensagem por Pablo Maica » Ter Mar 16, 2021 5:51 pm

Agora a associação Foch/São Paulo entra na justiça para travar a venda e essa novela segue.


Um abraço e t+ :)




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Re: A-12

#13404 Mensagem por JavaLindo66 » Ter Mar 16, 2021 5:57 pm

Pablo Maica escreveu: Ter Mar 16, 2021 5:51 pm Agora a associação Foch/São Paulo entra na justiça para travar a venda e essa novela segue.


Um abraço e t+ :)
Inclusive o presidente do ISPF (Institudo São Paulo Foch), Emerson Miura, já comentou lá na matéria do DAN.




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Re: A-12

#13405 Mensagem por FCarvalho » Ter Mar 16, 2021 11:10 pm

Honestamente, penso que é uma grande perda de tempo essa briga toda para tentar manter o casco do SP como um museu.
Em um país sem memória, sem educação, que não dá a mínima para História e menos ainda para a sua conservação, que se dirá museus, como eles acham que vão manter um navio de 30 mil toneladas vendendo ingressos?
Melhor é deixar o SP ser desmontado e passar aos livros e as aulas na Escola Naval e ESG. Talvez consigamos aprender alguma coisa boa com sua desastrosa passagem pela MB.




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Re: A-12

#13406 Mensagem por JavaLindo66 » Qui Mar 18, 2021 3:57 pm

Porta-aviões São Paulo será desmantelado na Turquia
Embarcação deve partir do Rio de Janeiro rebocada entre maio e junho deste ano; traslado exige cuidados especiais de preparação
por Thiago Vinholes | 18 de março de 2021

Os dias do porta-aviões NAe São Paulo em águas brasileiras estão chegando ao fim. Conforme publicado em primeira mão pelo Airway, o casco da embarcação que pertenceu à Marinha do Brasil foi arrematado em leilão na última sexta-feira (12), por R$ 10.550.000,00. O barco foi adquirido pela empresa fluminense Cormack Marítima, que participou do certame representando o estaleiro turco Sok Denizcilikve Tic.

“Arrematamos o porta-aviões”, confirmou Jorge Cormack, diretor da Cormack Marítima, ao Airway, acrescentando que a embarcação será rebocada para um estaleiro de desmantelamento na Turquia entre maio e junho deste ano.

“O navio agora é um casco. Antes realizar a travessia até a Turquia, será realizado um fechamento total do navio, bloqueando as válvulas de mar e leme. Também é preciso realizar uma limpeza do casco para que o navio atinja uma velocidade adequada e segura, com estabilidade, durante o reboque, que pode ser executado por um único rebocador”, explicou Cormack.

O envio do NAe São Paulo para um desmanche na Turquia é um grande alívio para grupos ambientalistas e também livra o Brasil de possíveis imbróglios diplomáticos.

A última palavra sobre onde e como o navio pode ser desmontado é da França, que vendeu o porta-aviões (ex-Foch) usado à Marinha do Brasil em setembro do ano 2000. Uma cláusula no acordo assinado entre os dois países define que a embarcação deve ser desmantelada de forma segura e ambientalmente adequada em estaleiros de reciclagem certificado pela União Europeia.

Esse detalhe no contrato evita que o porta-aviões desativado seja enviado para os desmanches de navios no sul da Ásia, que não possuem as certificações da UE. A região mais notória nesse tipo de atividade fica na praia de Alang, na costa oeste da Índia, onde velhas embarcações são desmontadas em condições precárias e sem nenhum cuidado com os resíduos poluentes.

“A confirmação do desmanche do porta-aviões São Paulo na Turquia é um grande alívio para nós. Todos os navios contêm grandes quantidades de material tóxico, como amianto e resíduos de óleo. Por isso, o descarte de uma embarcação como essa precisa ser executado de maneira segura e respeitando o meio ambiente, algo que não ocorre nos desmanches de navios localizados no sul da Ásia”, disse Nicola Mulinares, gerente de comunicação da ONG internacional Shipbreaking Platform, em contato com a reportagem.

A Marinha do Brasil ainda não se pronunciou sobre a venda do porta-aviões São Paulo.

Maior navio de guerra do Brasil

Maior embarcação militar que serviu com a bandeira brasileira, o navio-aeródromo São Paulo chegou às mãos da Marinha no ano 2000, comprado da França por US$ 12 milhões durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. O navio foi o substituto do NAeL Minas Gerais, que operou no Brasil entre 1960 e 2001.

Quando ainda estava ativo, o São Paulo era o porta-aviões mais antigo do mundo em operação. A embarcação foi lançada ao mar em 1960 e serviu com a marinha da França com o nome FS Foch, de 1963 até 2000. Sob a identidade francesa, o navio de 32,8 mil toneladas e 265 metros de comprimento atuou em frentes de combate na África, Oriente Médio e na Europa.

Com a Marinha do Brasil, no entanto, a embarcação teve uma carreira curta e bastante conturbada, marcada por uma série de problemas mecânicos e acidentes. Por esses percalços, o navio passou mais tempo parado do que navegando. Em fevereiro de 2017, após desistir de atualizar o porta-aviões, o comando naval decidiu desativar o NAe São Paulo em definitivo.

Segundo dados da marinha brasileira, o São Paulo permaneceu um total de 206 dias no mar, navegou por 54.024,6 milhas (85.334 km) e realizou 566 catapultagens de aeronaves. A principal aeronave operada na embarcação foi o caça naval AF-1, designação nacional para o McDonnell Douglas A-4 Skyhawk, hoje operados a partir de bases terrestres.

Nota do editor: Os textos e informações exclusivas do Airway vêm sendo replicados com frequência por outros sites e canais de Youtube sem o devido crédito. Pedimos, por gentileza, que citem a fonte original das informações.

Artigo: https://www.airway.com.br/porta-avioes- ... a-turquia/
Acho que isso enterra de vez as chances do ISPF de travar a venda.




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Re: A-12

#13407 Mensagem por gogogas » Qui Mar 18, 2021 4:02 pm

Vai que a Turquia reforma e utilize ele :lol: :lol:




Gogogas !
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Re: A-12

#13408 Mensagem por JavaLindo66 » Qui Mar 18, 2021 4:12 pm

gogogas escreveu: Qui Mar 18, 2021 4:02 pm Vai que a Turquia reforma e utilize ele :lol: :lol:
"Não preciso disputar ilhas com a Grécia se eu tenho uma base área movel. "

Imagem




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Re: A-12

#13409 Mensagem por Túlio » Sex Mar 19, 2021 4:02 pm

JavaLindo66 escreveu: Qui Mar 18, 2021 4:12 pm
gogogas escreveu: Qui Mar 18, 2021 4:02 pm Vai que a Turquia reforma e utilize ele :lol: :lol:
"Não preciso disputar ilhas com a Grécia se eu tenho uma base área movel. "

Imagem
Melhor do que tentar transformar ferro-velho em belonave é esperar o Jeff Bezos fechar negócio para comprar o Chipre do Sul ou arrumar alguma outra desculpa; como os Turcos têm a outra metade da ilha, é só fazer um Nagorno-Karabakh 2.0 e teriam coisa MUITO melhor, um NAe de quase dez mil km² que não pode ser afundado e que já está apontado bem para a Grécia, ainda por cima controlando o acesso do Françuá e do Corleone à região... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: A-12

#13410 Mensagem por FCarvalho » Sex Mar 19, 2021 11:15 pm

O chipre turco não é reconhecido por ninguém. A ilha é aos olhos da OTAN/UE e USA um só país. Mesmo não fazendo parte da OTAN, salvo engano, uma única botina turca no lado errado da certa e os europeus esquecem sua política de tolerância com os turcos e arrumam uma briga que com certeza não será só com a Grécia.

Será que valeria a pena? Eu acho que não. Eles até compraram isto para fazer de conta de Nae.

https://navalpost.com/wp-content/uploads/2020/02/TCG-Anadolu-2.jpg




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