A-12

[cabeça de martelo]

Por cá, não há navio da Marinha que não seja usado para isso mesmo. Já afundaram navios de norte a sul e até nas ilhas!

Former portuguese corvette NRP Afonso Cerqueira (F 488) from Baptista de Andrade class, built in 1973 by Empresa Nacional Bazán, Spain, docked at Caniçal, Madeira Island, on 27/07/2018. The ship is being prepared to be deliberately sunk next September in the south coast of Madeira Island to create an artificial reef.
Another portuguese corvette, NRP General Pereira d'Eça (F 477) from João Coutinho class, built in 1970 by Blohm & Voss, Germany, was already sunk in the Madeira Archipelago, in the bay of Porto Santo Island in 2016.


http://www.shipspotting.com/gallery/pho ... id=2889811


http://www.shipspotting.com/gallery/pho ... id=2889810

[Lord Nauta]

Só não podem afundar ele lá na pqp do oceano como fizeram da última vez, nossa MB é muito sem noção...

Bom Ricardo, a MB não seria louca lançar um míssil com mais de 70KM de alcance próximo ao litoral não é? Foi na pqp do oceano por questões obvias de segurança.

E temos que ver o que fazer com as 700 toneladas de asbestos que ele tem.

Os abestos aplicados no navio são inertes. Quando manuseados, como por exemplo, no momento de corte e remoção e que apresentam risco a sistema respiratório dos operários. Entretanto os modernos equipamentos de proteção individual garantem a integridade física e a saúde daqueles que os utilizam.
Em relação ao afundamento do A12 acredito que o mesmo deveria ser prioritariamente alvo de torpedos.

Sds


Lord Nauta

[pmicchi]

Baseado no atual estado de lamúria que anda o orçamento da Mb é melhor mesmo vender pro ferro-velho e ver se com essa verba conseguem comprar uns dois patrulheiro de 500t.

Mas ainda defendo que poderíamos utilizar alguns desses cascos para fomentar o turismo, as corvetas seriam ideais pra isso.

um porta-avioes atrai mais turistas que um navio pequeno. Fora que um NAe permite que aeronaves sejam exibidas no convés.

Imagino que seja um caso viável de PPP (parceria publico-privada) em que a MB entraria com a manutençao do navio e a operaçao comercial ficaria com uma empresa privada. Isso poderia ser estendido a outros navios-museu no RJ (aquilo deve ser um tremendo cabide de emprego na MB e gerar um prejuizo inominável)

[J.Ricardo]

Quando me referi ao turismo, neste caso, me referi ao turismo de mergulho. Que atrai geralmente turista com alto poder aquisitivo.
Imagino que fazer esse tipo de turismo em um PA atrairia levas de turistas do mundo todo!

[J.Ricardo]

Ainda sobre o assunto de turismo em naufrágios, segue um link muito interessante sobre naufrágios que podem ser visitados no Brasil.

https://www.naufragiosdobrasil.com.br/naufragios.htm

[arcanjo]

22 de novembro de 2018
Mostra de Desarmamento do Navio-Aeródromo São Paulo


Navio-Aeródromo São Paulo

MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DA MARINHA

BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIAS
Nº 905 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018

BONO ESPECIAL
GERAL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA
BRASÍLIA, DF.

Em 22 de novembro de 2018.

ORDEM DO DIA Nº 8/2018

Assunto: Mostra de Desarmamento do Navio-Aeródromo “São Paulo”


https://www.naval.com.br/blog/2018/11/2 ... sao-paulo/

abs.

arcanjo

[FIGHTERCOM]

22 de novembro de 2018
Mostra de Desarmamento do Navio-Aeródromo São Paulo


Navio-Aeródromo São Paulo

MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DA MARINHA

BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIAS
Nº 905 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018

BONO ESPECIAL
GERAL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA
BRASÍLIA, DF.

Em 22 de novembro de 2018.

ORDEM DO DIA Nº 8/2018

Assunto: Mostra de Desarmamento do Navio-Aeródromo “São Paulo”


https://www.naval.com.br/blog/2018/11/2 ... sao-paulo/

abs.

arcanjo

Até que enfim...

[J.Ricardo]

Não deixa de ser triste... mas necessário

[FCarvalho]

Tomara que a venda da sucata ao menos pague a uma parte das despesas gastas nele.

Abs

[FCarvalho]

Opinião

Ao aposentar precocemente o A-12 São Paulo Marinha do Brasil voltará a operar um Porta-Aviões

https://www.cavok.com.br/blog/opiniao-a ... ta-avioes/

Esta é uma pergunta que não cabe somente a marinha responder. É um dever de todos, sociedade, governo, MD, e todos que se importam com o tema defesa nacional, e principalmente, com o que fazemos, ou pior, não fazemos, com o mar a nossa frente.

Cedo ou tarde, mau ou bem, esta questão terá de ser respondida. E tomara que a resposta não seja apenas mais do mesmo.

abs

[FIGHTERCOM]

Fcarvalho, bom dia!

Então, para mim é indiscutível a necessidade de um país de dimensões continentais, como é o nosso caso, possuir um Nae. Lembro das discussões quilométricas protagonizadas pelo membro Marino explicando e justificando tal necessidade. Destaco aqui que respeito a opinião e o conhecimento dele, afinal sou um ignorante nessa área e acabei aprendendo muito sobre esse assunto. No entanto, para isso funcionar perfeitamente, dois pontos se fazem necessários: (1) Dinheiro, afinal já temos experiência de sobra com o Nae SP, que demonstrou de forma cristalina que sem recursos não existem milagres; (2) Educação/Conhecimento, pois a sociedade precisa compreender da importância/necessidade de uma Marinha de Guerra para proteção/defesa dos interesses do nosso país. Sem isso, a MB vai ficar apagando incêndio a vida toda, com projetos caríssimos e sem continuidade dos mesmos, ou seja, de tempos em tempos vamos ficar falando de aquisições de oportunidade, ToTs, compras bilionárias e esse besteirol de sempre.

Então vamos ser racionais. Quais são os projetos prioritários para a MB no momento? Para mim, sem sombra de dúvidas, são: os submarinos, as covertas/fragatas e os navios de patrulha. Tem dinheiro para além disso? Sabemos que não! Então vamos priorizar isso daí. Vamos aprender a fazer (fazer bom uso das ToTs, quem foram caras), comprar lotes adicionais (acrescidas de melhorias), manter a escala de produção junto à indústria local e criar condições para a disseminação dos conhecimentos oriundos desses desenvolvimentos para se formar pessoal qualificado. Quando tudo isso já estiver consolidado, podemos voltar a cogitar a aquisição de um Nae.

É apenas a minha opinião, sem ofensas.

Portanto, a minha resposta é: Não!


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Olá Fighttercom,

Concordo com suas palavras.
Antes de mais nada precisamos educar a sociedade e poder público para a clara necessidade de termos uma política real de defesa, e por conseguinte, os recursos impositivos para atingir os objetivos propostos para os interesses nacionais.
Sem sermos uma boa marinha de águas marrons, jamais seremos a tão sonhada e idolatrada marinha de águas azuis.
Isso é coisa para gente grande. E ainda estamos tentando decidir o que a gente vai ser quando um dia crescer.

abs

[FCarvalho]

Porta-Aviões São Paulo que fim o futuro lhe reserva?

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... LcBL7J4tEM

Compramos por US 12 mi, gastamos outros tantos milhões tentando manter, para no final ele não valer nem US 2 milhões.

abs

[Marcelo Ponciano]

Uma lástima que normalmente acabam indo parar em algum desmonte indiano. Essa seria uma oportunidade de ouro para testar uns torpedos em um casco resistente. Seria um treinamento e tanto.

Enfim...nos últimos anos existiam rumores nos comentário dos blogs de defesa que a EMGEPRON estaria copiando o projeto do A12 para eventual uso futuro. Isso seria verdade? Alguém porque aqui ouviu algo semelhante?

Sei que o FCarvalho já esclareceu uma vez que a MB talvez não vá de CATOBAR em seu eventual futuro NAE. Mas ter o projeto do A12 em mãos poderia mudar essa visão.

[FCarvalho]

Uma lástima que normalmente acabam indo parar em algum desmonte indiano. Essa seria uma oportunidade de ouro para testar uns torpedos em um casco resistente. Seria um treinamento e tanto.
Enfim...nos últimos anos existiam rumores nos comentário dos blogs de defesa que a EMGEPRON estaria copiando o projeto do A12 para eventual uso futuro. Isso seria verdade? Alguém porque aqui ouviu algo semelhante?
Sei que o FCarvalho já esclareceu uma vez que a MB talvez não vá de CATOBAR em seu eventual futuro NAE. Mas ter o projeto do A12 em mãos poderia mudar essa visão.

Olá Marcelo,

por enquanto não existe nenhuma definição oficial de parte da MB quanto ao ProNae. O que se tem na verdade são prospectivas de que o futuro e eventual Nae da marinha não terá mais as mesmas características indicadas no projeto original. Ou seja, um navio Catobar na faixa de 50 mil ton.
Provavelmente o almirantado se deu conta de que para um país como o Brasil, com os políticos que não tem e a sociedade que tem pensar alto em termos geoestratégicos e geopolíticos é querer demais.
Então fica mais fácil se adequar à realidade do que querer forçar a realidade se adaptar aos planos da MB.
Se vai ser Catobar ou STOBAR, bom, a fala do Alte que comanda a Aviação Naval no encontro da Revista Asas sobre o tema deu a entender que o último passou a ser a referência, de forma a tentar se obter um navio na faixa das 20 a 30 mil ton, bem mais condizente com a nossa falta de pretensão no campo da defesa. E principalmente, mais adequado as limitações e contingenciamentos orçamentárias onipresentes da defesa no país.
Se vai ser assim, eu não sei, vamos ter que esperar pelos estudos de viabilidade que serão feitos na próxima década.
Mas se olharmos para a realidade tal como ela é hoje, me parece que um Nae novo para a esquadra vai ser algo que vamos ter de pensar, com alguma sorte, para depois de 2040, ou quiçá para a segunda metade deste século.
Praticamente a MB não existe mais como força naval operacional e efetiva há tempos. E pelos cronogramas atuais de construção de novos meios, que não são apenas navios, vamos passar as próximas duas décadas, no mínimo, tentando consertar a merda que fizemos nos últimos 40 anos.
A ver.

abs