Programa de Reaparelhamento da Marinha

[osolamaalua]

site da defesa. os pormenores nao posso contar

[general-lee]

site da defesa. os pormenores nao posso contar

Sera mermo sô? vixe oia ki nois bebee tudi a mardita..sds

[talharim]

Agora não podem construir uma Corveta meia boca que nem fizeram com as Inhaumas o nome da Engenharia Naval Brasileira vai pro ralo para sempre .

[Lord Nauta]

Agora não podem construir uma Corveta meia boca que nem fizeram com as Inhaumas o nome da Engenharia Naval Brasileira vai pro ralo para sempre .

Caso haja a autorização de fato acredito fielmente que a MB deveria buscar parceria estrangeira para refinar e aprimorar o projeto das CV 03 sob pena de jogar na lata do lixo uma oportunidade impar de alavancar de forma perene a construção naval militar nacional. Existem com certeza estaleiros de renome (Navantia, Damen, DCNS, TKS...etc) que poderiam contribuir nesta empreitada crucial para o inicio da modernização da Esquadra.


Sds


Lord Nauta

[osolamaalua]

Penso que com certeza vão buscar algum estaleiro pra ajudar pois os nacionais não possuem a qualificaçao para o grau tecnologico deste tipo de equipamento. O que vimos com os submarinos deve-se repetir nas corvetas. Porém acho que demora ainda pra sair a corveta. Deve ter revisao de projeto, escolha de estaleiro etc. acho q nao começam a construir antes de 2018 e não vao ao mar antes de 2021(minha opiniao). Acho que teremos algo usado antes mas não sei o que e de onde. Acho que no lugar das T22.

[Wingate]

Uma boa oportunidade para se construir um estaleiro de primeira linha para a EB (como foi feito com os subs), exclusivamente dedicado à construção/manutenção/reparos de embarcações de superfície de grande porte.

Wingate

[Lord Nauta]

Uma boa oportunidade para se construir um estaleiro de primeira linha para a EB (como foi feito com os subs), exclusivamente dedicado à construção/manutenção/reparos de embarcações de superfície de grande porte.

Wingate

Perfeito. Esta e uma grande oportunidade para que isto aconteça. Existe uma intenção de ampliar esta serie de navios para seis exemplares, o que significa uma escala significativamente mais equilibrada para a obtenção de materiais para a construção dos mesmos. Em minha opinião a principio deveria ser construído o primeiro navio e os demais apenas após a conclusão da avaliação operacional da unidade protótipo, que deveria ser realizada de forma intensiva em um período de 6/8 meses no máximo.Uma meta a ser atingida e que cada navio deveria ser incorporado em até três anos. Um segundo lote de navios já seriam uma evolução das CV 03, que em minha opinião já deveria ser uma serie denominada FR 01 . Desta forma haveria de fato o estabelecimento de uma industria naval militar perene no país.


Sds


Lord Nauta

[FABIO]

Amigo lord nauta há previsão de quando a quilha da cv Tamandaré sera batida?
nauta vc pode nos dizer o que o SCM da corveta Julio de Noronha?

[Wingate]

Uma boa oportunidade para se construir um estaleiro de primeira linha para a EB (como foi feito com os subs), exclusivamente dedicado à construção/manutenção/reparos de embarcações de superfície de grande porte.

Wingate

Perfeito. Esta e uma grande oportunidade para que isto aconteça. Existe uma intenção de ampliar esta serie de navios para seis exemplares, o que significa uma escala significativamente mais equilibrada para a obtenção de materiais para a construção dos mesmos. Em minha opinião a principio deveria ser construído o primeiro navio e os demais apenas após a conclusão da avaliação operacional da unidade protótipo, que deveria ser realizada de forma intensiva em um período de 6/8 meses no máximo.Uma meta a ser atingida e que cada navio deveria ser incorporado em até três anos. Um segundo lote de navios já seriam uma evolução das CV 03, que em minha opinião já deveria ser uma serie denominada FR 01 . Desta forma haveria de fato o estabelecimento de uma industria naval militar perene no país.


Sds


Lord Nauta

Um outro ponto de que se poderia cogitar seria um projeto de um navio de apoio "padrão" para a MB, uma espécie de "Liberty Ship"
mais moderno, com tempos de fabricação e montagem relativamente rápidos, que pudesse ser construído tanto em estaleiros militares ou civis, conforme as necessidades da MB (poderia incluir uma versão "petroleiro", para abastecimento de navios da frota em alto mar).

Mas são apenas divagações.

SDS,

Wingate

[Lord Nauta]

Perfeito. Esta e uma grande oportunidade para que isto aconteça. Existe uma intenção de ampliar esta serie de navios para seis exemplares, o que significa uma escala significativamente mais equilibrada para a obtenção de materiais para a construção dos mesmos. Em minha opinião a principio deveria ser construído o primeiro navio e os demais apenas após a conclusão da avaliação operacional da unidade protótipo, que deveria ser realizada de forma intensiva em um período de 6/8 meses no máximo.Uma meta a ser atingida e que cada navio deveria ser incorporado em até três anos. Um segundo lote de navios já seriam uma evolução das CV 03, que em minha opinião já deveria ser uma serie denominada FR 01 . Desta forma haveria de fato o estabelecimento de uma industria naval militar perene no país.


Sds


Lord Nauta

Um outro ponto de que se poderia cogitar seria um projeto de um navio de apoio "padrão" para a MB, uma espécie de "Liberty Ship"
mais moderno, com tempos de fabricação e montagem relativamente rápidos, que pudesse ser construído tanto em estaleiros militares ou civis, conforme as necessidades da MB (poderia incluir uma versão "petroleiro", para abastecimento de navios da frota em alto mar).

Mas são apenas divagações.

SDS,

Wingate

Em termos de apoio logístico para a Esquadra sou da opinião que para os próximos cinco anos seria perfeitamente factível em termos de orçamento a modernização do NT Gastão Motta, a construção no Brasil de um navio tanque e a obtenção por oportunidade de um navio de apoio logístico.

Sds


Lord Nauta

[FCarvalho]

Me pergunto o que será que mudou assim tão rapidamente no orçamento do GF - que está deficitário em mais de 120 bi de reais só para este ano - e seguirá assim nos anos seguintes, para se aprovar "do nada" algo que até ontem praticamente não tinha qualquer chance de sair das pranchetas em qualquer prazo estipulável.

Aliás, acredito que o que foi autorizado foi o fechamento do projeto de engenharia da CV-3 - que não está terminado até hoje - e não o financiamento da construção em si. É o que se poderia fazer, tendo em vista não haver orçamento para se gastar US 1,4 bi em navios para a MB, quando o próprio governo alega que se nada for feito em termos de revisão do superavit primário deste ano, nem salário vai ser possível pagar até dezembro.

E se me permitem uma divagação, em tempos de vacas magérrimas me parece que o projeto dos NaPaOc BR, derivados da CV-3, sairia bem mais barato de se elaborar e produzir, do que gastar tufas de dinheiro em um projeto de navio do qual pouca coisa ou quase nada será nacional, ao contrário daquele, que por não precisar dispor de tanta tecnologia assim, poderia se aproveitar ao máximo os recursos e insumos existentes hoje na BID. Afinal, se um NaPaOc sair por US 50 ou US 80 mi, quantos navios poderíamos comprar com os mais de US 1 bi que se pretende colocar nas CV-3?

Diga-se de passagem, em minha opinião, que hoje os navios de patrulha, de 250 a 1800 tons, são mais importantes e necessários a MB do que corvetas ou fragatas. Estamos quebrados e não há e nem haverá dinheiro para devaneios de marinha de águas azuis no curto e médio prazo.

Que tal se pensássemos em aprender a fazer o básico, e nos tornarmos efetivamente capazes de cuidar das nossas águas marrons?

Helos e aviões leves para equipar decentemente todos os DN's servindo para patrulha/vigilância, transporte e emprego geral, além de SAR naval, seriam também muito bem vindos por agora.

Veja-se quantas coisas se poderia fazer com US 1,4 bi na MB ao invés de gastar tudo em apenas 4 navios que sequer trariam grande proveito em termos operacionais a MB. Iríamos nos gabar do quê na próxima década? De sermos a maior marinha de águas azuis do hemisfério sul com 4 navios?

abs.

[alex]

Ja expressei pensamentos iguais ao seu e acho que é a unica solução de curto prazo.

[FCarvalho]

É isso Alex. As coisas tem de ser vistas e pensadas no curto prazo. Mas parece que a imaginação continua grande em alguns setores das ffaa's.

abs.

[Lord Nauta]

Ja expressei pensamentos iguais ao seu e acho que é a unica solução de curto prazo.

Começo a pensar também com esta ótica. Considerando o curto/médio prazo já seria necessário um relativo esforço para a MB realizar algumas ações que permitiriam manter a operacionalidade da Esquadra e ampliar a atuação nas AJB. Considerando estas premissas acredito que as principais metas, além do PROSUB que já esta em curso,seriam as seguintes:

1. Conclusão da construção dos NaPa 500;
2. Conclusão dos PMG das Corvetas Defensora ,Inhaúma e Jaceguay;
3. Conclusão da modernização da Julio de Noronha;
4. Cumprir integralmente o PROGEM dos demais meios navais;
5. Desenvolver o projeto de modernização da Barroso com sistemas previstos para as CV 03;
6. Construir 3/5 NaPaOC;
7. Modernizar/estender a vida útil de um NDCC e do Gastão Motta;
8. Modernizar/estender a vida útil de quatro submarinos;
9. Construir no país um navio-tanque;
10. Obter por oportunidade NCM;
11. Modernizar/revitalizar meios navais distritais;e
12. Concluir o projeto do NaPaFlu com os demais países participantes do projeto.

Somente estas ações já demandaria um esforço considerável para serem cumpridas integralmente.


Sds


Lord Nauta

[FCarvalho]

Olá Nauta.

Concordo integralmente quanto as propostas. E tenho certeza que elas estão na mesa do almirantado, que sabe, ou pelo menos deveria saber, onde mais o calo aperta.

O MD reuniu-se com os presidentes da CREDN e CRE esta semana no congresso. Estão tentando desvincular 3,5 bi do orçamento do MD atrelado ao PAC, a fim de colocar o dinheiro onde ele é mais necessário. E hoje ele é mais necessário no custeio do que em qualquer outra coisa. Investimento mesmo em níveis aceitáveis e necessários, só para o próximo governo.

Acho que já passou da hora de trabalharmos dentro de um aspecto de realidade em que defesa não faz, e nunca fará, parte da agenda nacional, e menos ainda do poder político, que mais de uma vez já mostrou a que veio neste país.

Quem sabe dando um passo de cada vez, consigamos sair do lugar.

abs.