P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
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- Marino
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Thor, é evidente que a legislação pode ser mudada, mas não foi até o presente momento.
Se a MB teria recursos? Não sei, este dado independe das Forças, como vc bem sabe.
Se a MB teria recursos? Não sei, este dado independe das Forças, como vc bem sabe.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Em quanto a lei permanecer a FAB ficará com TODAS as aeronaves de asa fixa baseadas em terra e a MB com aqueles com a função SOMENTE de proteger a frota.
Para quem quer q. a MB tambem tenha a seu próprio esquadrão de caças baseados em terra é melhor resolver esse PIQUENO empecilho
Para quem quer q. a MB tambem tenha a seu próprio esquadrão de caças baseados em terra é melhor resolver esse PIQUENO empecilho
- prp
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Jin Jones, meu caro isso não é empecilho. Pois não é lei é um mero decreto que por sinal não proibe a força de ter aviação terrestre. Basta o comando da marinha querer e a fab não contrariar que ela pode ter a aviação terrestre. Agora quem é o comandadante das FAs é o presidente e alguém tem que fazer o pedido, ou parte do MD ou da MB ou a MB e FAB em conjunto. Se ninguém tomar posição, que com certeza desagradará alguns, vai ficar como esta.
- Marino
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Primeiro não é uma lei, é um decreto.
Segundo, se a MB comprar aeronaves com capacidade de pouso a bordo, como os Rafale M, não estará descumprindo o decreto.
Por acaso já se esqueceram dos A-4 operando de terra, indo ao nordeste com reabastecimento em voo, fazendo campanhas de disparo de mísseis na Barreira do Inferno, participando do torneio de caça com os esquadrões da FAB, etc?
Ter um avião naval não significa que a MB SÓ possa operá-lo de bordo.
O mesmo se aplica aos helicópteros, que são vistos por todo o país, inclusive operando de bases em terra, sem nenhum navio que os receba, como em Rio Grande. Disto não se lembram, não é?
Segundo, se a MB comprar aeronaves com capacidade de pouso a bordo, como os Rafale M, não estará descumprindo o decreto.
Por acaso já se esqueceram dos A-4 operando de terra, indo ao nordeste com reabastecimento em voo, fazendo campanhas de disparo de mísseis na Barreira do Inferno, participando do torneio de caça com os esquadrões da FAB, etc?
Ter um avião naval não significa que a MB SÓ possa operá-lo de bordo.
O mesmo se aplica aos helicópteros, que são vistos por todo o país, inclusive operando de bases em terra, sem nenhum navio que os receba, como em Rio Grande. Disto não se lembram, não é?
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- alex
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Marino, digamos,hipoteticamente, que dentro do planejamento da MB ela deveria comprar uma esquadrilha de SU-34 um avião que não é embarcado.
A MB poderia compra-lo?
A MB poderia compra-lo?
- henriquejr
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Comandante, o senhor saberia explicar o porque o AF-1 não participar da CRUZEX? Não seria uma experiencia importante para os caçadores da MB?Marino escreveu:Primeiro não é uma lei, é um decreto.
Segundo, se a MB comprar aeronaves com capacidade de pouso a bordo, como os Rafale M, não estará descumprindo o decreto.
Por acaso já se esqueceram dos A-4 operando de terra, indo ao nordeste com reabastecimento em voo, fazendo campanhas de disparo de mísseis na Barreira do Inferno, participando do torneio de caça com os esquadrões da FAB, etc?
Ter um avião naval não significa que a MB SÓ possa operá-lo de bordo.
O mesmo se aplica aos helicópteros, que são vistos por todo o país, inclusive operando de bases em terra, sem nenhum navio que os receba, como em Rio Grande. Disto não se lembram, não é?
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- Marino
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Não, não poderia.alex escreveu:Marino, digamos,hipoteticamente, que dentro do planejamento da MB ela deveria comprar uma esquadrilha de SU-34 um avião que não é embarcado.
A MB poderia compra-lo?
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- Marino
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Não sei, mas concordo.henriquejr escreveu:Comandante, o senhor saberia explicar o porque o AF-1 não participar da CRUZEX? Não seria uma experiencia importante para os caçadores da MB?Marino escreveu:Primeiro não é uma lei, é um decreto.
Segundo, se a MB comprar aeronaves com capacidade de pouso a bordo, como os Rafale M, não estará descumprindo o decreto.
Por acaso já se esqueceram dos A-4 operando de terra, indo ao nordeste com reabastecimento em voo, fazendo campanhas de disparo de mísseis na Barreira do Inferno, participando do torneio de caça com os esquadrões da FAB, etc?
Ter um avião naval não significa que a MB SÓ possa operá-lo de bordo.
O mesmo se aplica aos helicópteros, que são vistos por todo o país, inclusive operando de bases em terra, sem nenhum navio que os receba, como em Rio Grande. Disto não se lembram, não é?
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Bem que seria incrível ter essa maquina tão poderosa nas mãos da MB. Imagina 3 esquadrões de 12 unid. ( Natal, RJ e Fernando de Noronha ), qualquer esquadra pensaria 1000000 X antes de se aventurar por essas bandas.alex escreveu:Marino, digamos,hipoteticamente, que dentro do planejamento da MB ela deveria comprar uma esquadrilha de SU-34 um avião que não é embarcado.
A MB poderia compra-lo?
Eu sempre julguei de competência do BR ( MB ) impor a soberania sobre o Atlântico Sul, que me desculpe os nossos vizinhos , mas para isso vc tem que ter uma aviação naval forte tanto de intervenção como de patrulha baseada tanto em terra como embarcado, para isso acontecer teremos que fazer uma total reformulação de antigos conceitos das 3 FA mas ai vc vai mexer com certos mantras sagrados cultuados por cada uma das forças , quem vai encarar esse vespeiro ???
Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Eu entendo que a MB deveria ter o controle dos P-3 Orion. Afinal, seu propósito é unica e exclusivamente o controle de superfície marítima, que é obrigação da MB. Não se trata de tomar uma tarefa que seria da FAB, mas de cumprir sua própria tarefa. Quanto ao uso de bases navais para operar caças não-embarcados/embarcáveis, entendo que aí a questão já passa pelo domínio da FAB.
Temos de nos lembrar que EB, FAB e MB tem atribuições e deveres, são todos parte de um mesmo país, e portanto tem obrigação de operar de forma harmoniosa. Para facilitar isso, deixar claro oque cada um faz e se manter fiel à essa definição ajuda muito, exceto em situações emergenciais aonde, quem estiver mais perto e com os recursos, faz.
O EB deveria ter helicópteros de ataque, para suporte às tropas, e talvez até super-tucanos para COIN, mas em situação normal, não vejo problema da FAB controlar os super-tucanos, que tem mais empregos, e deixar apenas os helis de ataque para o exército. Da mesma forma, a MB deveria dispor de meios para monitorar os mares, e de meios dedicados ao combate naval, mas os meios mistos, como o Rafale, só devem ser operados para combate a partir do NAe. Se for necessário, ativa-se a FAB para realizar o ataque.
Allan
Temos de nos lembrar que EB, FAB e MB tem atribuições e deveres, são todos parte de um mesmo país, e portanto tem obrigação de operar de forma harmoniosa. Para facilitar isso, deixar claro oque cada um faz e se manter fiel à essa definição ajuda muito, exceto em situações emergenciais aonde, quem estiver mais perto e com os recursos, faz.
O EB deveria ter helicópteros de ataque, para suporte às tropas, e talvez até super-tucanos para COIN, mas em situação normal, não vejo problema da FAB controlar os super-tucanos, que tem mais empregos, e deixar apenas os helis de ataque para o exército. Da mesma forma, a MB deveria dispor de meios para monitorar os mares, e de meios dedicados ao combate naval, mas os meios mistos, como o Rafale, só devem ser operados para combate a partir do NAe. Se for necessário, ativa-se a FAB para realizar o ataque.
Allan
- Carlos Lima
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Eu já acho que tem muita coisa que pode ser feita em "conjunto", inclusive a parte de aviação de transporte... ter uma logística única por exemplo, mesmo que existam aeronaves de transporte do EB/MB... o mesmo vale para treinamento e outras atividades.
Enfim, vamos ver no que a história dos P-3 vai dar pois acho que seria uma excelente oportunidade para op. com tripulações conjuntas
Mas esse sou eu
[]s
CB_Lima
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- henriquejr
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Pensei da mesma forma. Os P-3 mantidos e operados pela FAB mas com tripulação da MB, interagindo diretamente com os meios navais. Algo como o convenio do uso de Bandeirantes da FAB pelo EB (acho que era o Esquedrão Onça).cb_lima escreveu:Eu já acho que tem muita coisa que pode ser feita em "conjunto", inclusive a parte de aviação de transporte... ter uma logística única por exemplo, mesmo que existam aeronaves de transporte do EB/MB... o mesmo vale para treinamento e outras atividades.
Enfim, vamos ver no que a história dos P-3 vai dar pois acho que seria uma excelente oportunidade para op. com tripulações conjuntas
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- tflash
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Debate interessante.
Em Portugal e na Espanha, os P3 estão na Força Aérea.
Tem vantagens de optimização de recursos que foi um dos motivos pelo qual as forças aéreas foram criadas. Por exemplo, os motores do P3 e do Hercules são os mesmos. É fácil haver uma transição de pessoal de apoio de umas esquadras para as outras.
Se estivessem na marinha, teria que ser criada toda uma estrutura de base, só para os P3. Não se esqueçam que o P3 só sobrevoa o mar nas suas missões. Equipamentos, doutrinas e formação é tudo força aérea. Também é fácil reciclar e alternar um piloto de P3 para Hercules.
Concluindo, Na marinha fica mais caro e não estou a ver qual seria a vantagem.
Em Portugal e na Espanha, os P3 estão na Força Aérea.
Tem vantagens de optimização de recursos que foi um dos motivos pelo qual as forças aéreas foram criadas. Por exemplo, os motores do P3 e do Hercules são os mesmos. É fácil haver uma transição de pessoal de apoio de umas esquadras para as outras.
Se estivessem na marinha, teria que ser criada toda uma estrutura de base, só para os P3. Não se esqueçam que o P3 só sobrevoa o mar nas suas missões. Equipamentos, doutrinas e formação é tudo força aérea. Também é fácil reciclar e alternar um piloto de P3 para Hercules.
Concluindo, Na marinha fica mais caro e não estou a ver qual seria a vantagem.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
henriquejr escreveu:Pensei da mesma forma. Os P-3 mantidos e operados pela FAB mas com tripulação da MB, interagindo diretamente com os meios navais. Algo como o convenio do uso de Bandeirantes da FAB pelo EB (acho que era o Esquedrão Onça).cb_lima escreveu:Eu já acho que tem muita coisa que pode ser feita em "conjunto", inclusive a parte de aviação de transporte... ter uma logística única por exemplo, mesmo que existam aeronaves de transporte do EB/MB... o mesmo vale para treinamento e outras atividades.
Enfim, vamos ver no que a história dos P-3 vai dar pois acho que seria uma excelente oportunidade para op. com tripulações conjuntas
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Prezados Amigos
Acredito que uma alternativa dentro do possível seria a existência de tripulações com membros da MB na função de observadores taticos e na operação de sensores ASW.
Sds
Lord Nauta
- soultrain
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Spain Curtails P-3 Upgrade
Jun 30, 2010
By Robert Wall
LONDON — The Spanish air force is reducing its P-3 upgrade program to four aircraft, having previously planned to install the EADS CASA Fully Integrated Tactical System (FITS) on five of the maritime patrol aircraft.
The decision was largely budget driven, with the fifth aircraft now expected to serve mainly as a spare parts repository to keep the four FITS-equipped Lockheed-built P-3Bs flying, a senior air force official says. The last of the four P-3Bs receiving the FITS mission system is to be delivered this year. Spain also operates CASA CN-235s with FITS.
Spain hopes to fly its upgraded P-3Bs until past 2020 and to reach that point, also has been pursuing structural work. The air force’s two P-3As will not be upgraded, but are expected to last until 2020. What comes next has yet to be determined, the official says, but the air force is not convinced a turbofan-powered approach, as offered by Boeing with the P-8A, is the right approach.
Meanwhile, service officials are anxious to get their hands on a medium-altitude long-endurance (MALE) unmanned aircraft to augment their manned surveillance aircraft, in particular for anti-piracy missions off Somalia. But Spanish MALE UAV plans are frozen as the government awaits the outcome of a trinational study into the EADS-proposed Advanced UAV. Once that process is complete, the Spanish officer says he hopes the defense ministry will quickly approve purchase of an off-the-shelf system. The Israel Aerospace Industries Heron-1 is the front runner, but would serve in an interim capability even if the government opts for the twinjet EADS Talarion.
Jun 30, 2010
By Robert Wall
LONDON — The Spanish air force is reducing its P-3 upgrade program to four aircraft, having previously planned to install the EADS CASA Fully Integrated Tactical System (FITS) on five of the maritime patrol aircraft.
The decision was largely budget driven, with the fifth aircraft now expected to serve mainly as a spare parts repository to keep the four FITS-equipped Lockheed-built P-3Bs flying, a senior air force official says. The last of the four P-3Bs receiving the FITS mission system is to be delivered this year. Spain also operates CASA CN-235s with FITS.
Spain hopes to fly its upgraded P-3Bs until past 2020 and to reach that point, also has been pursuing structural work. The air force’s two P-3As will not be upgraded, but are expected to last until 2020. What comes next has yet to be determined, the official says, but the air force is not convinced a turbofan-powered approach, as offered by Boeing with the P-8A, is the right approach.
Meanwhile, service officials are anxious to get their hands on a medium-altitude long-endurance (MALE) unmanned aircraft to augment their manned surveillance aircraft, in particular for anti-piracy missions off Somalia. But Spanish MALE UAV plans are frozen as the government awaits the outcome of a trinational study into the EADS-proposed Advanced UAV. Once that process is complete, the Spanish officer says he hopes the defense ministry will quickly approve purchase of an off-the-shelf system. The Israel Aerospace Industries Heron-1 is the front runner, but would serve in an interim capability even if the government opts for the twinjet EADS Talarion.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ