Fórum Defesa Brasil

Parece que ela será usada pelo poucos A-4AR e SUE operacionais.

Essa protótipo de da ARA, e segundos os hermanos o projeto só andou quando houve interesse da ARA em financiar o desenvolvimento da Dardo II.

No setor de defesa e segurança, o ministro disse que ficou claro para os americanos o interesse brasileiro em aquisições militares que contribuam diretamente para o fortalecimento das capacitações autônomas. Nesse novo contexto, segundo o ministro, qualquer relação de defesa com os Estados Unidos terá de ser construída sobre uma nova base, que dará prioridade à independência tecnológica brasileira.

"Nem mesmo uma transferência substancial de tecnologia seria suficiente para justificar uma aquisição. Será necessário que qualquer grande transação comporte um elemento significativo de pesquisa e produção no Brasil", conclui o ministro.

É a pá de cal total,nem pacotão do baú Silvio Santos,eles vão conseguir enfiar dessa vez.
Dessa vez nós estamos birrentos

Sds.

DEFESA@NET 04 Maio 2009
FAB 04 Maio 2009

FAB


PROJETO F-X2

Comando da Aeronáutica
F-X2 – ANÁLISE DAS OFERTAS REVISADAS

Mantendo a política de transparência do processo de seleção das novas aeronaves de caça multiemprego para a Força Aérea Brasileira (FAB), denominado projeto F-X2, o Comando da Aeronáutica recebe hoje, 4 de maio de 2009, das empresas participantes (listadas a seguir em ordem alfabética) BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG), as ofertas revisadas para análise pelos integrantes da Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2).

Na etapa anterior, uma equipe da GPF-X2 visitou instalações industriais e logísticas, oficinas de manutenção, laboratórios de desenvolvimento de sistemas das referidas empresas e os esquadrões operacionais, bem como as aeronaves oferecidas puderam ser voadas e testadas por pilotos e engenheiros integrantes da Gerência. De posse de todas as informações obtidas nas fases anteriores, da avaliação das ofertas entregues em 2 de fevereiro, das discussões desenvolvidas durante as reuniões de esclarecimentos (a partir de 2 de março), das verificações oriundas das visitas técnicas, logísticas e industriais e dos vôos de avaliação (a partir de 30 de março), os integrantes da GPF-X2 prosseguirão com a avaliação das respostas das empresas, sendo considerado todo o processo acima descrito.

Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que mantém, isento de qualquer juízo preferencial, a seleção das aeronaves, tendo por base critérios comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, de compensação comercial (Offset), industrial e tecnológica, e de transferência de tecnologia, de forma a permitir a melhor escolha, colocando a FAB e o Brasil em posição de destaque no cenário aeronáutico mundial, além de possibilitar, em médio e longo prazo, a capacitação dos parques industriais civis e o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira.

Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

Na situação atual do FX-2 com pacotões pra todo lado, fusõese aquisições, etc... Eu não seria tão conclusivo assim quanto as chances de cada um dos participante...

Que eu saiba a FAS850 Argentina nunca foi em frente, é uma bomba planadora guiada a GPS...

Valdemort escreveu:DEFESA@NET 04 Maio 2009
FAB 04 Maio 2009

FAB


PROJETO F-X2

Comando da Aeronáutica
F-X2 – ANÁLISE DAS OFERTAS REVISADAS

Mantendo a política de transparência do processo de seleção das novas aeronaves de caça multiemprego para a Força Aérea Brasileira (FAB), denominado projeto F-X2, o Comando da Aeronáutica recebe hoje, 4 de maio de 2009, das empresas participantes (listadas a seguir em ordem alfabética) BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG), as ofertas revisadas para análise pelos integrantes da Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2).

Na etapa anterior, uma equipe da GPF-X2 visitou instalações industriais e logísticas, oficinas de manutenção, laboratórios de desenvolvimento de sistemas das referidas empresas e os esquadrões operacionais, bem como as aeronaves oferecidas puderam ser voadas e testadas por pilotos e engenheiros integrantes da Gerência. De posse de todas as informações obtidas nas fases anteriores, da avaliação das ofertas entregues em 2 de fevereiro, das discussões desenvolvidas durante as reuniões de esclarecimentos (a partir de 2 de março), das verificações oriundas das visitas técnicas, logísticas e industriais e dos vôos de avaliação (a partir de 30 de março), os integrantes da GPF-X2 prosseguirão com a avaliação das respostas das empresas, sendo considerado todo o processo acima descrito.

Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que mantém, isento de qualquer juízo preferencial, a seleção das aeronaves, tendo por base critérios comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, de compensação comercial (Offset), industrial e tecnológica, e de transferência de tecnologia, de forma a permitir a melhor escolha, colocando a FAB e o Brasil em posição de destaque no cenário aeronáutico mundial, além de possibilitar, em médio e longo prazo, a capacitação dos parques industriais civis e o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira.

Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

Vamos concentrar as notícias sobre o FX-2 no tópico adequado.

http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... tart=12840

Como eu falei o desenvolvimento da Dardo II ganhou força depois que a ARA mostrou interesse pela mesma.....mas cancelaram o AS-25K (míssil ar-solo guiado por TV/IR).

Com alguma frequencia aparece contratos no DOU argentino sobre ela.

Aqui documento emitido em 2007 quando a ATI (CTA argentino) recebeu quase meio milhão de pesos para continuar o desenvolvimento da Dardo II

Pliego de Especificaciones Técnicas-Proyecto FAS-850

Renglón 1, Tarea 1:
Elaborar el estudio técnico analítico para optimizar los algoritmos de navegación en etapa media y terminal de FAS-850. Se requiere un estudio detallado en base a los datos obtenidos durante los ensayos de lanzamiento y navegación, se deberán analizar los resultados, su correspondencia con los programas de simulación numéricos y adoptar los cambios necesarios ya sea en los coeficientes de control, algoritmos o el desarrollo e incorporación de nuevos modos a los fines de incrementar la precisión en cada una de las etapas del vuelo.
Incluirá:
- Análisis de resultados de ensayo
- Simulación numérica.
- Modelo lineal – Modelo no lineal
- Curvas de calibración de los parámetros de control.
Además, se deberán cumplir los siguientes requerimiento:
- Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
- Legajos técnicos finales que incluyan hipótesis empleadas, desarrollos matemáticos.
- Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
- Participación de los ensayos en banco y/o de lanzamiento.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.


Renglón 1, Tarea 2:
Se requiere elaborar el estudio técnico analítico, que permita desarrollar e implementar un sistema de control de dirección de crucero mediante GPS en FAS-850. Para lo cual se debe desarrollar e implementar en la computadora de abordo un sistema de control de dirección con informes GPS. Incluirá:
- Ecuaciones de movimiento de la bomba
- Ecuaciones de movimiento en rolido
- Ecuaciones de movimiento para giro coordinado
- Modelo lineal - Modelo no lineal.
- Curvas de calibración de los parámetros de control.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
- Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
- Legajos técnicos finales que incluyan hipótesis empleadas y desarrollos matemáticos.
- Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
- Participación de los ensayos en banco y/o de lanzamiento.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

Renglón 1, Tarea 3:
Confeccionar un estudio técnico que permita la integración de dos prototipos instrumentados para ensayos en vuelo de FAS-850.
Se requiere la integración de dos prototipos de bombas instrumentadas para ensayos en vuelo de FAS-850.
Para la realización de los ensayos en vuelo, se integrarán y pondrán en servicio dos prototipos, con la siguiente configuración:
-Estructura principal completa.
-Sistema de alas rebatibles
-Sistema neumático de accionamiento de alas
-Unidad de sensores inerciales (IMU)
-Computadora de abordo (SBC)
-Navegador GPS
-Transmisor de telemetría
-Receptor de telecomando
-Sistema de recuperación por paracaídas
-Secuenciador electrónico
-Baterias
-Coneccionado eléctrico completo.

La configuración debe corresponderse con el ensayo numero 26 , debiéndose incorporar las modificaciones en el hardware y software que resulten de las mejoras que se introduzcan posteriormente a los ensayos.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
-Notas Técnicas e informes de avance.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
-Participación de los ensayos en banco y/o de lanzamiento.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.


Renglón 1, Tarea 4:
Diseño, desarrollo y construcción de un equipo móvil (transportable) que permita la evaluación en campo de proyecto FAS-850
El equipo móvil debe ser transportable. Debe ser capaz de recabar toda la información necesaria para control y evaluación de los sistemas en los prototipos. Deberá ser posible de operar en campo durante los ensayos a realizar a los prototipos del proyecto FAS-850.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
-Legajos técnicos finales que incluyan hipótesis empleadas, desarrollos matemáticos y programa.
-Los postulantes deben acreditar conocimientos de desarrollo previo del “Dardo II”.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad

Renglón 1, Tarea 5:
Confección de Documentación para fabricación del prototipo para Bomba de Guerra (configuración carga única), de FAS-850. Se debe considerar los siguientes puntos a documentar:
-Estructura principal
-Estructura Secundaria
-Integración con cuerpo MK82 – BR250 (inerte).
-Cola con sistema de navegación y control
-Listado de procedimientos para el armado y control
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
-Legajos técnicos finales que incluyan hipótesis empleadas, desarrollos matemáticos y programa.
-Los postulantes deben acreditar conocimientos de desarrollo previo del “Dardo II”.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad


Renglón 1, Tarea 6:
Desarrollo y fabricación de conjuntos estructurales de Bomba de guerra, del proyecto FAS-850
Se debe incluir en este desarrollo y fabricación a los siguientes elementos:
-Alas con sistema de apertura.
-Estructura principal y secundaria
-Cola con aleta estabilizadoras y de control.
-Elementos mecánicos de unión.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
-Legajos técnicos finales que incluyan hipótesis empleadas, desarrollos matemáticos y programa.
-Los postulantes deben acreditar conocimientos de desarrollo previo del “Dardo II”.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

Renglón 1, Tarea 7:
Se deberá realizar el estudio e integración para la realización de 1 bomba de guerra instrumentada para ensayo en vuelo del proyecto FAS-850.
Se debe incluir en este estudio e integración a los siguientes elementos
-Computadora de abordo
-Navegador GPS
-Sistema de control aletas
-Transmisor de telemetría para posición.
-Receptor de telecomando.
-Secuenciador electrónico
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-850 y su equipo de especialistas.
-Legajos técnicos finales que incluyan hipótesis empleadas, desarrollos matemáticos y programa.
-Los postulantes deben acreditar conocimientos de desarrollo previo del “Dardo II”.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

Pliego de Especificaciones Técnicas - Proyecto FAS-1020 y FAS-250

Renglón 1, Tarea 1:
Elaborar el estudio técnico de la parte inicial de la Etapa 4, con sus correspondientes protocolos analíticos del proyecto FAS-1020, con objeto de desarrollar y realizar ensayos de investigación, confiabilidad y aceptación de sus componentes principales. Se requiere confeccionar un estudio técnico que permita realizar el posterior desarrollo, fabricación y la realización de ensayos de aceptación de componentes mecánicos y estructurales de acuerdo con la documentación y condiciones previstas en las etapas previas.
Incluirá en esta parte inicial:
-Actualización de documentos de Desarrollo del proyecto FAS-1020
-Fabricación y Armado de Prototipo
-Diseño de Ensayos de Integración y Confiabilidad
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-1020 y su equipo de especialistas.
-Confección de legajos técnicos.
-Implementación del hardware para realizar las pruebas funcionales en bancos y puesta a punto de los ensayos.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
-Participación de los ensayos en banco. Análisis y discusión de resultados.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

Renglón 1, Tarea 2:
Elaborar en esta parte final, el estudio técnico y sus correspondientes protocolos analíticos. Se requiere el desarrollo y ejecución de los ensayos de investigación, confiabilidad y aceptación de componentes mecánicos y estructurales del proyecto FAS-1020
Incluirá esta tarea :
-Confección definitiva de Protocolos de ensayos.
-Realización de Ensayos de Integración y Confiabilidad.
-Evaluación de resultados.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-1020 y su equipo de especialistas.
-Confección de legajos técnicos.
-Implementación del hardware para realizar las pruebas funcionales en bancos y puesta a punto de los ensayos.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
-Participación de los ensayos en banco. Análisis y discusión de resultados.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

Renglón 2, Tarea 1:
Elaborar la fase inicial del estudio técnico analítico, de las mejoras de diseño en el proyecto FAS-250. Se deben considerar en esta tarea de desarrollo y homologación las mejoras del diseño, actualización de la documentación y con pleno conocimiento de las condiciones previas de las etapas anteriores.
Incluirá esta parte inicial:
-Diseño de circuito y Construcción PCB (Printed Circuit Board).
-Ensayo para validación de Concepto
-Ensayos Ambientales.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-250 y su equipo de especialistas.
-Confección de legajos técnicos.
-Implementación del hardware para realizar las pruebas funcionales en bancos y puesta a punto de los ensayos.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
-Participación de los ensayos en banco. Análisis y discusión de resultados.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

Renglón 2, Tarea 2:
Finalizar el estudio técnico analítico correspondiente a obtener mejoras de diseño en el proyecto FAS-250. Se requiere realizar el diseño, desarrollo y ejecución de los ensayos de homologación de prototipos, con las modificaciones y mejoras aplicadas.
Incluirá esta tarea:
-Confección de Protocolos de ensayos.
-Realización de Ensayos de Homologación.
-Evaluación de resultados.
Además, se deberán cumplimentar los siguientes requerimientos:
-Una interrelación continua con el jefe de proyecto FAS-250 y su equipo de especialistas.
-Confección de legajos técnicos.
-Implementación del hardware para realizar las pruebas funcionales en bancos y puesta a punto de los ensayos.
-Participación de reuniones técnicas de coordinación y planificación.
-Participación de los ensayos en banco. Análisis y discusión de resultados.
Nota: Los participantes serán informados en detalle de los alcances del requerimiento, durante reuniones técnicas a ser coordinadas oportunamente.
En todos los casos será requerida un acta de acuerdo de confidencialidad.

sideshow não entendi a argentina vai fabricar o missil DARDOII é isso?

Brother com que dinheiro?
Os hermanos estão vendendo o almoço para comprar ha janta.

[]'s

FABIO

A Dardo II não é um míssil, é uma bomba planadora guiada, semelhante a Spice.

O desenvolvimento iniciou em 1997 mas veio a passo de tartaruga ate que a ARA mostrou interesse e resolveu dar um reforço de grana para o projeto.

Oziris

O problema das forças armadas argentinas é mais politico do que financeiro.

Mesmo com todo a limitação de recursos eles conseguiram desenvolver radares 2D de controle de tráfego aéreo e estão desenvolvento um 3D de longo alcance.

Seus helicópteros Avispa receberem um rwr desenvolvido na argentina.

Outro projeto que merece destaque é de um porjeto de um míssil dual (anti-taque e anti-aéreo) que foi iniciado recentemente.

Seu projeto de modernização dos M-113 continua a todo vapor, diferente de um país vizinho.

.... e por ai vai

Flw

Sideshow escreveu:FABIO

A Dardo II não é um míssil, é uma bomba planadora guiada, semelhante a Spice.

O desenvolvimento iniciou em 1997 mas veio a passo de tartaruga ate que a ARA mostrou interesse e resolveu dar um reforço de grana para o projeto.

Oziris

O problema das forças armadas argentinas é mais politico do que financeiro.

Mesmo com todo a limitação de recursos eles conseguiram desenvolver radares 2D de controle de tráfego aéreo e estão desenvolvento um 3D de longo alcance.

Seus helicópteros Avispa receberem um rwr desenvolvido na argentina.

Outro projeto que merece destaque é de um porjeto de um míssil dual (anti-taque e anti-aéreo) que foi iniciado recentemente.

Seu projeto de modernização dos M-113 continua a todo vapor, diferente de um país vizinho.

.... e por ai vai

Flw

Fala side sumido

e a beleza?

e quanta a turbina LABALA...você tem alguma info?

olha a versão turboprop no youtube.


com mais detalhes


turbina


abraços

Gerson

Australia commits to 100 F-35s in defence white paper

Australia plans to buy up to 100 Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighters (below) as part of a comprehensive plan to revamp its defence force capabilities and prepare for a changing security environment in the Asia Pacific over the next 20 years.

This announcement was part of the country’s long-awaited defence white paper, which spells out its military strategy until 2030. It projects that the defence budget of A$22.7 billion ($16.6 billion) will increase by 3% annually until 2017-2018 and then by 2.2% annually until 2030 to rectify the current “shortfalls and underinvestment”, says defence minister Joel Fitzgibbon.

The Royal Australian Air Force, he adds, will be “far more versatile and far more capable” with a “wider range of advanced surveillance, transport and air combat options” as a result. Much of this hinges on the acquisition of the F-35s, which have been confirmed as the backbone of the RAAF’s air strike capability in the future.

Canberra is likely to go ahead with the procurement of no fewer than 72 F-35s in the third quarter of 2009, when the aircraft’s delivery schedule will become clearer. A fourth squadron will bought later based on the timing of the withdrawal of the country’s fleet of 24 Boeing F/A-18F Super Hornets that will enter into service from later this year. Australia could convert half of the Super Hornets into E/A-18G Growlers depending on future strategic imperatives.

There was an emphasis on airlift capability with Australia buying another two Lockheed Martin C-130Js, bringing the total number in its fleet to 14. Up to 10 new tactical battlefield airlifters will be bought to replace the 14 de Havilland DHC-4 Caribous, and these will provide greater range, speed, payload and protection measures, says the minster. He adds that the troubled EADS KC-30A multi-role tanker transport programme is on track and that the first of five aircraft will be in service soon.

Eight new maritime patrol aircraft will be bought to provide advanced antisubmarine, anti-surface warfare, and sophisticated maritime search capabilities. These will be supplemented by seven new high-altitude, long-endurance unmanned aerial vehicles to replace the Lockheed Martin AP-3C Orions.

Despite ongoing problems with the platform, Australia reaffirmed its commitment to the Boeing 737-based Wedgetail airborne early warning & control (AEW&C) aircraft. It has ordered six aircraft and the defence ministry says that they will be introduced into service from 2011 with potential upgrades. “The Government will investigate upgrading the AEW&C aircraft with Cooperative Engagement Capability to enable it to more effectively cue weapons systems and perform other functions in an air warfare information ‘grid’,” says Fitzgibbon.

The navy will get another six new NH Industries NH-90 multi-role helicopters to replace its Westland Sea King fleet, and there will be “added urgency” to buy at least 24 new naval combat helicopters. These will be equipped with dipping sonars that allow them to detect submarines at greater ranger and torpedoes that allow them to attack and destroy enemy vessels. “This project will be pursued as a matter of urgency to overcome the current deficiencies in the Navy’s aviation fleet,” says Fitzgibbon.

Additional emphasis will be placed on increasing the army’s unmanned aerial vehicle capabilities, and the service will also replace its fleet of six Boeing CH-47D Chinook helicopters with a new fleet of seven Boeing CH-47F aircraft. “With a lift capacity of about three times that of a [Sikorsky] Blackhawk, the Chinook is a critical component of the Army Aviation fleet, providing support ranging from tactical and intra-theatre battlefield lift for our soldiers to regional humanitarian assistance” Mr Fitzgibbon said.

The government says that it will prepare a new defence white paper at intervals of no more than five years to assess Australia’s defence requirements. The strategic imperative of the white paper is to prepare Australia for a time when the USA, its main ally, reduces its presence in the Asia Pacific region and as other countries like China and India increase their capabilities to fill the gap.

“As the Asia-Pacific region becomes more prosperous, we will see an increase in the region’s military capability,” says Fitzgibbon. “Intra-state conflict will be an enduring feature of conflict in the period to 2030 and the Australian Defence Force needs to be prepared to play its part in dealing with such contingencies.”

French air force to boost EC725 fleet

The French air force is to almost double its inventory of Eurocopter EC725 combat search-and-rescue helicopters, with a new batch of five aircraft to be delivered between late 2010 and 2012.

Six EC725s are in air force service, with three of these having been assigned to duties in Afghanistan since December 2006 as part of the NATO-led International Security Assistance Force. The 11t-class helicopters are used to provide medical evacuation, troop transport and personnel recovery services.

Speaking at IQPC's Military Helicopters conference in London on 28 April, French air force CSAR liaison officer Lt Herve Dechoux said the service is looking to incorporate several enhancements with its current EC725s as a result of lessons learned in Afghanistan.

Patrick Penna/Eurocopter
© Patrick Penna/Eurocopter

"We need satellite communications, and fast," says Dechoux, with the equipment's integration having taken precedence over the planned introduction of a Link 16 datalink. Personnel recovery team members will also be trained to deploy mortars against Taliban militants, following the experience of several combat engagements involving the EC725, he says.

The "Caracal" force has meanwhile also practised air-dropping equipment from an altitude of 300ft (91m), and conducted air-to-air refuelling trials using a tanker-equipped Italian air force Lockheed Martin C-130J transport. Further refuelling tests will be performed within the next few months in collaboration with the US Air Force, says Dechoux, with training also be performed in urban environments.

French EC725s and CSAR/joint personnel recovery assets from several other nations will participate in a European Air Group-managed exercise to be conducted from the French air force's Cazaux airbase near Marseilles around September-October.

The French army also has eight EC725s in use, while Brazil late last year signed a deal to acquire 50 of the type.

Valdemort escreveu:French air force to boost EC725 fleet

The French air force is to almost double its inventory of Eurocopter EC725 combat search-and-rescue helicopters, with a new batch of five aircraft to be delivered between late 2010 and 2012.

Essa noticia deveria ir para o tópico dos Helos, muita gente boa fala em NH-90, mas quem está segurando o tranco são os EC-725, e estão encomendando mais. Vamos receber um helo testado em combate nas situações mais díficeis, e o melhor da família Cougar. E pelo jeito, depois da encomenda do México, esse helo ainda tem um bom futuro pela frente.

[]´s

Sikorsky unveils X2 LTH
Written by defenceWeb
Wednesday, 06 May 2009




Sikorsky Aircraft has unveiled its X2 Technology Light Tactical Helicopter (LTH) design in mock-up form.

The avant-garde design “can potentially bring new rotorcraft capabilities that, to date, have been unachievable by the industry," says Sikorsky President Jeffrey P. Pino.

"In addition to doubling the speed of helicopters, this technology can improve hot/high performance, maneuverability and low acoustic signature. Sikorsky's Light Tactical Helicopter (pictured, below) concept demonstrates a way to package these capabilities into an airframe that is tailored to meet a range of military missions."

Pino says Sikorsky Aircraft has invested in the LTH concept to illustrate its commitment to developing future capabilities that are achievable and affordable. X2 is scalable to a variety of military missions including assault, armed reconnaissance, close-air support and combat search and rescue, and unmanned applications.

The technology demonstrator aircraft (pictured, top), which achieved first flight in August 2008, is progressing toward the milestone of achieving 250 knot cruise speed. The project is funded entirely by Sikorsky.

The X2 demonstrator combines an integrated suite of technologies intended to advance the state-of-the-art, counter-rotating coaxial rotor helicopter. It is designed to demonstrate a helicopter can cruise at 250 knots, while retaining such desirable helicopter attributes as excellent low speed handling, efficient hovering, autorotation safety, and a seamless and simple transition to high speed.

Among the innovative technologies the X2 demonstrator employs are:
- Fly-by-wire flight controls
- Counter-rotating rigid rotor blades
- Hub drag reduction
- Active vibration control
- Integrated auxiliary propulsion system

http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=350