COBRA - COmbatente BRAsileiro

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1306 Mensagem por Ckrauslo » Qui Ago 16, 2018 4:28 pm

Pablo Maica escreveu: Qui Ago 16, 2018 4:26 pm Esse cara aqui testa, de certa maneira, padrões de camuflagem e como se saem no terreno. Não é algo 100% científico, mas da pra se tirar uma noção, apesar da distorção causada pelos sistemas de controle de luz e sombras das máquinas DSLR.

https://www.youtube.com/user/Brent0331/videos


Um abraço e t+ :)
Eu acompanho os vídeos dele, por um tempo conversamos sobre eu mandar camuflagens nativas daqui (EB, FAB, MB) mas não deu muito certo..




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1307 Mensagem por Pablo Maica » Qui Ago 16, 2018 4:32 pm

Ckrauslo escreveu: Qui Ago 16, 2018 4:21 pm O negócio do digital é confundir a percepção de profundidade, distancia, tamanho e direção de movimento do observador, muito como as camuflagens de formas geométricas faziam com os navios antigamente...
De fato, mas esse efeito acaba sendo maximizado em objetos de grandes dimensões a médias ou grandes distâncias, como era o caso dos navios. Em uma silhueta corporal esse efeito é bastante diminuído. É uma das causas dos padrões pixelizados já estarem saindo de moda, ou pelo menos tendo seu ritmo de adoção diminuído em forças de vanguarda, dando espaço para o conceitos com formas mais orgânicas como A-TACS e multicam.



Um abraço e t+ :)




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1308 Mensagem por Ckrauslo » Qui Ago 16, 2018 4:41 pm

Pablo Maica escreveu: Qui Ago 16, 2018 4:32 pm
Ckrauslo escreveu: Qui Ago 16, 2018 4:21 pm O negócio do digital é confundir a percepção de profundidade, distancia, tamanho e direção de movimento do observador, muito como as camuflagens de formas geométricas faziam com os navios antigamente...
De fato, mas esse efeito acaba sendo maximizado em objetos de grandes dimensões a médias ou grandes distâncias, como era o caso dos navios. Em uma silhueta corporal esse efeito é bastante diminuído. É uma das causas dos padrões pixelizados já estarem saindo de moda, ou pelo menos tendo seu ritmo de adoção diminuído em forças de vanguarda, dando espaço para o conceitos com formas mais orgânicas como A-TACS e multicam.



Um abraço e t+ :)
De acordo, abs




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1309 Mensagem por Lucas Lasota » Dom Set 30, 2018 8:54 am

Esse novo colete ta muito feio, verdade seja dita

Imagem




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1310 Mensagem por FCarvalho » Dom Set 30, 2018 11:06 am

Não fabricam tamanho GG ou XG para caber na barriga de gente como o modelo aí da foto? :roll:
Pelo menos não ficaria tão feio.

Abs




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1311 Mensagem por Ckrauslo » Dom Set 30, 2018 11:49 am

Lucas Lasota escreveu: Dom Set 30, 2018 8:54 am Esse novo colete ta muito feio, verdade seja dita

Imagem
Impressão minha ou ele está usando capacete de ferro?
E esse colete é apenas aqueles coletes de vigilante, só que camuflado.




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1312 Mensagem por RobsonBCruz » Sex Nov 02, 2018 10:19 am

ABDI - Forças operacionais terão uniformes inteligentes
ABDI lança edital para aquisição de três protótipos de vestimentas tecnológicas para o Exército Brasileiro

A A A
ABDI lança edital para aquisição de três protótipos de vestimentas tecnológicas para o Exército Brasileiro
ABDI lança edital para aquisição de três protótipos de vestimentas tecnológicas para o Exército Brasileiro


O Exército Brasileiro deverá dar um importante salto tecnológico na indumentária da tropa, a partir de 2019. A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) lançou o edital de concurso para a aquisição de três protótipos de uniformes inteligentes, que deverão ser compostos por camiseta manga curta, meias, cinto, gandola camuflada e calça camuflada de combate.

O protótipo a ser desenvolvido deverá ser operacional para forças terrestres com vistas a atender ao mercado nacional e internacional, incluindo a possibilidade de aplicação dual, mediante a incorporação de tecnologias inovadoras em design, produtos têxteis, novos materiais e eletrônica embarcada.

As inscrições devem ser feitas até o dia 7 de novembro e podem participar pessoas físicas ou jurídicas que atendam integralmente às exigências do edital, publicado no site da ABDI. A premiação, no valor total de R$ 120 mil, será entregue no dia 27 de novembro para o 1º lugar (R$ 50 mil), 2º lugar (R$ 40 mil) e 3º lugar (R$ 30 mil), e os protótipos serão entregues à ABDI até o dia 18 de dezembro.
O presidente da ABDI, Guto Ferreira, explica que um dos objetivos do concurso é contribuir com o processo de inovação da Defesa Brasileira, por meio da incorporação de tecnologias que atendam às necessidades das forças operacionais e, ao mesmo tempo, promover a competitividade da indústria têxtil.

“Não temos a menor dúvida de que o setor têxtil é extremamente competitivo e está pronto para atuar com tecidos inovadores, novos materiais e tecnologias eletrônicas embarcadas. Este é um primeiro desafio para a incorporação de soluções tecnológicas em uniformes operacionais, mas que poderá transbordar para outros segmentos do mercado civil nacional e internacional. É uma importante vitrine para o setor produtivo brasileiro”, explica o presidente.

De acordo com o general de Divisão do Exército, Aderico Mattioli, a parceria com a ABDI contribui para a inserção das forças terrestres no contexto de transformação digital, impulsionado pela indústria 4.0. “Esta parceria com a Agência nos ajuda a ter consciência situacional sobre o novo contexto tecnológico global. E a proposta do uso do uniforme inteligente é só o primeiro passo, tanto para proteger nossa tropa, quanto para garantir maior produtividade e eficácia na hora da ação do combatente”, avalia o general.

Segundo o General Mattioli, os uniformes serão utilizados para o combate, adestramento das tropas, em situações de selva, forças especiais, paraquedismo e outras situações extremas. O projeto piloto deverá atender, de acordo com o edital, às especificidades de corte dos tecidos e adaptações estruturais dos moldes para usuários do segmento masculino.

A comissão de avaliação – composta por 10 integrantes, representantes da ABDI, do Exército, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), além da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) – ficará responsável por avaliar itens como: impermeabilidade; resistência física; proteção UV; encapsulamento de princípios ativos; proteção térmica; sensores (de sinais vitais, hidratação, temperatura, RFID, umidade, presença de gases, entre outros), captação, condicionamento e armazenamento de energia solar para alimentação de sistemas embarcados; além de inovações em camuflagem e design.

Conhecimento dual

O General Aderico Mattioli ressalta, ainda, que o conhecimento adquirido a partir do projeto piloto dos uniformes inteligentes tende a ser transversal. “É uma via de mão dupla. O conhecimento dual sai da Defesa para outros setores produtivos e desses setores para a Defesa.

A partir dos testes e certificações dessas soluções pelas forças operacionais, várias inovações ganham escalabilidade e podem ser aplicadas na área de saúde, alimentação, prática esportiva, operações de mergulhadores”, afirma o militar, ao exemplificar o uso da nanotecnologia nos tecidos para aplicação de medicamentos e monitoramento dos batimentos dos combatentes em ação.

A especialista em Indústria de Defesa da ABDI, Larissa Querino, destaca que o principal objetivo do concurso é agregar tecnologias do setor têxtil com as inovações em wearables. “São uniformes que possibilitarão o monitoramento da saúde do combatente em um ambiente hostil, maior resistência ao fogo, cortes, proteção repelente, conforto térmico, recarga de energia, entre outras inovações”, enumera a especialista, ao frisar que a etapa prevê a produção de um lote piloto para teste militar.

O Exército já realizou, de acordo com o General Mattioli, outras iniciativas de uniformes inteligentes para as tropas, mas nenhuma ação previu a prototipação e a produção do lote inicial. “Será a primeira vez que avançaremos até a construção de um lote piloto, com a adoção do produto, os testes, as certificações e o consequente reconhecimento para a produção em escala”, observa o general.

Mapeamento da Indústria de Defesa

A ABDI mantém parceria com o Ministério da Defesa há mais de dez anos. Em recente trabalho desenvolvido em 2016, intitulado Mapeamento da Base Industrial de Defesa, a Agência apresenta uma visão sistêmica da competitividade, da capacidade produtiva e tecnológica e de inovação das empresas da Base Industrial de Defesa (BID), com análises precisas sobre o mercado, voltadas para a superação de gargalos tecnológicos, o aumento da competitividade e o incentivo às exportações.

“Nossa parceria com a ABDI é muito estratégica. Temos de ter inteligência tecnológica, industrial e comercial. E a Agência está no centro desses três vetores, contribuindo para que a Defesa Brasileira esteja alinhada com essa era de conhecimento exponencial e com as principais inovações do setor”, avalia o General.

O presidente Guto Ferreira lembra que a Defesa é um importante balizador de inovações tecnológicas. “Quando uma solução tecnológica é testada e certificada pelas forças, ganha muito mais capacidade de transbordar para outros setores e, inclusive para o mercado internacional, uma vez que já passou por uma série de exigências. O reconhecimento da Defesa é um passo muito importante para alavancar e dar vitrine para o setor produtivo”, finaliza Ferreira.

Edital

O edital lançado pela ABDI prevê a aquisição de três protótipos de uniformes inteligentes. A inscrição pode ser feita até o dia 7 de novembro e o anúncio dos três primeiros colocados se dará no dia 9 de novembro. A assinatura do contrato e a premiação será realizada no dia 27 de novembro. Os protótipos dos uniformes deverão ser entregues até o dia 18 de dezembro. No primeiro trimestre de 2019, a ABDI deverá agregar as especificações contidas no projeto executivo dos protótipos com as especificações do Exército Brasileiro e encaminhar para a produção de um lote piloto com outros parceiros para que possam ser utilizados para testes militares.

http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... eligentes/




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1313 Mensagem por FCarvalho » Sex Nov 02, 2018 11:48 am

Imagino que se a modernização do uniforme está sendo essa enrolação toda, não quero nem ver o resto.
Patético.

Abs




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1314 Mensagem por gabriel219 » Sex Nov 02, 2018 2:24 pm

O que custa fazer licença com a Cry e fabricar via licença aqui, inclusive o Airframe?

Melhor que inventar coisas.




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1315 Mensagem por Ckrauslo » Sex Nov 02, 2018 3:51 pm

gabriel219 escreveu: Sex Nov 02, 2018 2:24 pm O que custa fazer licença com a Cry e fabricar via licença aqui, inclusive o Airframe?

Melhor que inventar coisas.
Crye não permite esse tipo de coisa, o máximo que você faz é comprar o tecido em multicam de algum dos vendedores licenciados deles.




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1316 Mensagem por Ckrauslo » Sex Nov 02, 2018 4:14 pm

Os chineses tem leis contra patente por isso as maiores empresas deles podem fabricar.
Eles possuem uma empresa chamada FLYYE, que faz produtos licenciado (Só que sem licença), utilizam produtos de extrema qualidade (CORDURA 1000D, zippers YKK, multicam original, Nylon de alta resistência na costura) ... É de extrema qualidade, tenho um patreon que utiliza ele (Cara é ex militar do exercito e atualmente é PMC) Ele utiliza o FAPC feito pela FLYYE, já está com 2 anos que está utilizando, tanto nos contratos que ele trabalha no oriente médio, quanto quando ele volta para os EUA e passa maior parte do tempo fazendo classes de treinamento extremas, o colete dele ainda está inteiro como novo (Desgaste minimo e similar ao de outros coletes que ele já teve como: LBT 6094 e Eagle Industries CIRAS)... O que faz o produto FLYYE ser mais barato que os produtos CRYE é o fato que você não está pagando pela patente (Que encarece muito o produto) Não está pagando pela marca (Também encarece muito o produto) e a mão de obra na china é infinitamente mais barata.
Na realidade algumas empresas do cenário tático fazem outsourcing para países asiáticos para assim reduzir os custos de produção e maximizar seus lucros.
O problema que nós temos em nossos uniformes produzidos na China (Assim como os Lusos também tem) É o fato de que, para baratear mais ainda os custos dos nossos uniformes, nosso exercito permite uso de materiais de menor qualidade.
Se você chegar em uma fabrica chinesa e exigir que o produto seja feito com materiais X e que tenha qualidade, isso lhe será dado.
O problema é que nossos próprios governos permitem que seja produzido com materiais abaixo do padrão de qualidade esperado, e qualquer problema eles jogam a culpa em cima da china.
Nossos FE utilizam coletes CONDOR que são considerados pelos americanos um completo lixo, pior até que as réplicas feitas na Asia, mas os coletes seguram bem as atividades desempenhadas pelos nossos militares.
Os militares PQDT que estavam usando coletes CIRAS verde a um certo tempo atrás, não estavam utilizando material feito pela Eagle, mas sim uma réplica feita em Nylon 600D e o mesmo segurou muito bem as atividades.
Nossos Comandos do exercito, já chegaram a utilizar coletes produzidos pela EMERSON e também não tiveram grandes problemas com os mesmos.




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1317 Mensagem por FCarvalho » Sex Nov 02, 2018 6:28 pm

O barato as vezes sai caro. No Brasil, sempre.

ps: eu fico imaginando o tamanho da merda que deve ser o que se passa na cabeça de um oficial ou sargento na hora de ir para uma missão no exterior. O sujeito sabe que se ficar com o material do EB vai se ferrar operacionalmente; e se não levar, se ferra financeiramente.
De qualquer forma o cara tá lascado.

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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1318 Mensagem por Ckrauslo » Sex Nov 02, 2018 8:43 pm

FCarvalho escreveu: Sex Nov 02, 2018 6:28 pm O barato as vezes sai caro. No Brasil, sempre.

ps: eu fico imaginando o tamanho da merda que deve ser o que se passa na cabeça de um oficial ou sargento na hora de ir para uma missão no exterior. O sujeito sabe que se ficar com o material do EB vai se ferrar operacionalmente; e se não levar, se ferra financeiramente.
De qualquer forma o cara tá lascado.

Abs
Se o dolar não estivesse tão caro, dava para importar coletes como o FLYYE FCPC, muito bom, muito bom mesmo... Até eu estou pensando em pegar um para mim...
Mas quanto ao material Brasileiro feito na china, é tudo feito de um ripstop vagabundo, e antes que alguém diga que é por que é Chines, o nosso MD que escolheu o material que seria usado na confecção, assim como a tinta usada para tingir os uniformes na hora da compra, tudo para poupar dinheiro.
Poderia ter pedido na china mesmo com materiais de qualidade, eles tem acesso... Muita cordura da Dupont/invista é fabricado por lá mesmo através de terceirizações.




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1319 Mensagem por gabriel219 » Sex Nov 02, 2018 8:45 pm

Ckrauslo escreveu: Sex Nov 02, 2018 3:51 pm
gabriel219 escreveu: Sex Nov 02, 2018 2:24 pm O que custa fazer licença com a Cry e fabricar via licença aqui, inclusive o Airframe?

Melhor que inventar coisas.
Crye não permite esse tipo de coisa, o máximo que você faz é comprar o tecido em multicam de algum dos vendedores licenciados deles.
Não tô falando da camuflagem, mas sim do Airframe e dos recortes, talvez colete.

Mesmo que façam uma fábrica aqui. Há outras empresas também, mas eu queria aquele capacete da Cry. Os reviews são excelentes e é mais barato que o ACH vendido pela Gentex e outras empresas.




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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#1320 Mensagem por Ckrauslo » Sex Nov 02, 2018 8:55 pm

gabriel219 escreveu: Sex Nov 02, 2018 8:45 pm
Ckrauslo escreveu: Sex Nov 02, 2018 3:51 pm

Crye não permite esse tipo de coisa, o máximo que você faz é comprar o tecido em multicam de algum dos vendedores licenciados deles.
Não tô falando da camuflagem, mas sim do Airframe e dos recortes, talvez colete.

Mesmo que façam uma fábrica aqui. Há outras empresas também, mas eu queria aquele capacete da Cry. Os reviews são excelentes e é mais barato que o ACH vendido pela Gentex e outras empresas.
Não falo do multicam, mas os próprios desenhos do colete dos uniformes e dos capacetes... Tudo está sob patente.




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