AVIBRAS

[Túlio]

Bueno, então parece ser uma arma que NÃO será oferecida aos atuais e futuros usuários do ASTROS...

[thelmo rodrigues]

Bueno, então parece ser uma arma que NÃO será oferecida aos atuais e futuros usuários do ASTROS...

A não ser que haja uma versão de exportação, com menor alcance.

[Brasileiro]

Bueno, então parece ser uma arma que NÃO será oferecida aos atuais e futuros usuários do ASTROS...

A não ser que haja uma versão de exportação, com menor alcance.

Oras, mas se não passar de 300 km pode vender a vontade ué.

E que eu saiba esta regra seria apenas para mísseis balísticos, não?



abraços]

[Túlio]

Não, li o MCTR em Inglês e vale para cruise missiles também...

[FCarvalho]

Pelo pouco que sei, e entendi, o projeto em si, será desenvolvido sob os auspícios do MCTR, uma vez que o país é signatário deste acordo. Ponto. Esta posição assumida oficialmente no documento de desenvolvimento do projeto, entendo, é apenas um mero protocolo "diplomático", a fim de assegurar aos demais membros do acordo de que o Brasil está estritamente seguindo suas delimitações quanto aquele míssil.

Contudo, no parágrafo que trata das capacidades específicas do míssil em si, subentende-se que o mesmo não estará, a princípio e em tese, limitado, na versão para o EB, ao exposto naquele tratado. Isto na prática pode significar, que futuramente, o EB, caso haja interesse, poderá desenvolver versões futuras que extrapolem aquele limite imposto pelo tratado, desde que somente aplicado as unidades destinados a si mesmo, e não à exportação.

Se minha interpretação está correta, então teremos a possibilidade de desenvolver mesmo versões de verdadeiros mísseis de cruzeiro ao seu tempo. O que seria, para as ffaa's do Brasil, não um grande passo, mas um salto gigantesco em termos de capacidade operacional, tanto no que diz respeito ao alcance, quanto a efetividade de nossa condição de defender-nos no mais extremo limite de nossas capacidades.

Isto claro, sem contar com o natural desenvolvimento de versões para a FAB e MB.

Vamos ver se chegamos a tal maturidade de desenvolvermos toda uma família de mísseis de cruzeiros sem nos importarmos ou temer levar mixada de ninguém...

No aguardo.

abs.

[WalterGaudério]

Duas coisa importantes a notar neste programa:
Ou seja, limitado pelo MCTR, pero no mucho...

abs.

Estranhei essa parte: o alcance MÁXIMO estipulado pelo MCTR é de 300 km e não de NO MÍNIMO 300 km; e a carga útil limite estipulada é de 500 kg, não 200...

De qualquer modo, comparado a um Tomahawk Block II TLAM-A (alcance de cerca de 2,500 km com ogiva de 450 kg), bem, ao menos é um começo...

Túlio o MTCR versa basicamente acerca da transferência/venda de tecnologia de artefatos com mais de 300km de alcance para terceiros.

Na teoria poderíamos desenvolver algo de 500km de alcance. Mas uma eventual versão de exportação não poderia ser comercializada por nós com o alcance superior a 300km

[Túlio]

É, creio que tens razão. Notaste que 200 kg é o peso na ogiva nuke original do Tomahawk, Walter véio?

[irlan]

Já tem nome o tal missíl tupiniquim?

[WalterGaudério]

É, creio que tens razão. Notaste que 200 kg é o peso na ogiva nuke original do Tomahawk, Walter véio?

[Gerson Victorio]

Já tem nome o tal missíl tupiniquim?

Não seria Matador?... AVMT-300 = Avibras Matador - 300km

[Gerson Victorio]

Walter....sabes se irão usar aquela turbina do CTA para esse missil da Avibrás?

[Brasileiro]

Vejam este míssil Paquistanês, o Ra'ad



Um pouco maior do que o nosso proposto míssil de cruzeiro, com 350 km de alcance e 450 kg de carga explosiva. Possui versão de lançamento aéreo, guiamento por INS, GPS e TERCOM. Acho que o nosso será algo mais ou menos por aí.



abraços]

[Andre Correa]

Gostei do nome... bem ao estilo talha de ser

[thelmo rodrigues]

Já tem nome o tal missíl tupiniquim?

Não seria Matador?... AVMT-300 = Avibras Matador - 300km

Na verdade seria AVibrás-Missil Tático 300 ou em inglês AVibras-Tactical Missile 300. Mas, por algum motivo acabou por popularizar-se com o nome talhariano de Matador.

[Reginaldo Bacchi]

Duas coisa importantes a notar neste programa:

PORTARIA Nº 137 - EME, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012.
O Sistema Míssil Tático de Cruzeiro deve atender às limitações impostas pelo Regime de Tecnologia
de Controle de Mísseis (Missile Technology Control Regime).
3. DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS
a. Absolutos
Requisitos do Subsistema Míssil
1) Ter faixa de alcance de 30 (trinta) km a, pelo menos, 300 (trezentos) km. (peso dez)

Ou seja, limitado pelo MCTR, pero no mucho...
abs.

Desculpem-me, mas como sempre esstou confuso!!!

MCTR quer dizer Missile Technology Control Regime, ou seja MTCR (Em português: Regime (ou:Politica?/ou: Sistemática?) de Controle da Tecnologia de Misseis = RCTM).

Gostaria de entender!!!

Bacchi