Juniorbombeiro escreveu:luis Cláudio escreveu:
O esquema de roubalheira que foi montado no Governo Lula continuou no governo da mulher que ele pôs lá.
Não tem nada a ver com FHC, que recebeu verbas de palestras e doações (aliás bem menores que o Lula) quando já não mandava em mais nada.
Outra coisa: o FHC é um intelectual respeitado, reconhecido mundialmente por seu conhecimento. É gratificante vê-lo falar.
Já o Lula é um ignorante, um mitômano.
Estás mal informado amigo!!! O FHC passou o chapéu em um jantar com os maiores empresários do Brasil para montar seu instituto, quando ainda era presidente da república.
Sabes o valor das palestras do FHC por um acaso??? Poderias compartilhar conosco???
Intelectual respeitado??? Conhecimento no que??? O FHC fora de São Paulo é nulo, fora do Brasil então, pouca gente conhece, o pouco que é lembrado é por ter sido papagaio de pirata do Bill Clinton. Sempre foi um grande aproveitador, com um ego muito maior que seu cérebro.
P.S. Editei por sugestão da moderação, peço humildemente desculpas pelo termo usado, aqui não é lugar para esse tipo de coisa.
Fernando Henrique Cardoso, também conhecido como FHC (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931), é um sociólogo, cientista político, professor universitário, escritor e político brasileiro. Foi o trigésimo quarto presidente da República Federativa do Brasil entre 1995 a 2003.
Atualmente preside o Instituto Fernando Henrique Cardoso, fundado por ele em 2004, e participa de diversos conselhos consultivos em diferentes órgãos no exterior, como o Clinton Global Initiative, Universidade Brown e United Nations Foundation. Também é membro do The Elders, da Academia Brasileira de Letras, e presidente de honra do PSDB.
A partir de 1940, com a transferência de seu pai para a cidade de São Paulo, o jovem prosseguiu seus estudos em colégios particulares da capital paulista até o ensino superior, quando ingressou no curso de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP).[1] [12] Formou-se bacharel em Ciências Sociais em 1952, especializando-se em Sociologia no ano seguinte.[13] Foi professor da Faculdade de Economia entre 1952 a 1953, analista de ensino da cadeira de Sociologia da Faculdade de Filosofia em 1953. Em 1955, foi primeiro-assistente de Florestan Fernandes e auxiliar de ensino do sociólogo francês Roger Bastide, então professor visitante.[13] [14] Em 1954, foi eleito, representando os ex-alunos, o mais jovem membro do Conselho Universitário da USP.[14] [13] Obteve o título de Doutor em Ciências Sociais em 1961 com sua tese sobre o capitalismo e a escravidão.[14] Optando pela carreira acadêmica, especializou-se na França e tornou-se professor de Ciência Política na USP, onde obteve o grau de livre-docente em 1963.[15]
Em meados da década de 1950, auxiliou na edição da revista "Fundamentos", do Partido Comunista Brasileiro (PCB), ao qual simpatizava, mas nunca chegou a se filiar.[13] [14] Estudioso do marxismo, por influência de Florestan Fernandes, chegou a integrar um grupo de estudos dedicado à leitura e discussão da obra O Capital.[16] Outros autores de sua predileção foram Maquiavel, Max Weber, Antonio Gramsci e Alexis de Tocqueville.[4] Após a invasão da Hungria pelos soviéticos em 1956, interrompeu suas relações com o PCB.
Com o advento do Golpe militar de 1964, Fernando Henrique, ameaçado de prisão pelo governo, decidiu auto-exilar-se no Chile, onde viveu até 1967.[17] Posteriormente, seguiu para a França e passou a lecionar na Universidade de Paris X - Nanterre.[18] Foi nessa mesma universidade que o sociólogo testemunhou os protestos que deram início ao movimento de Maio de 1968.[17] Ainda no exílio, também lecionou nas universidades de Stanford e Berkeley, nos Estados Unidos, de Cambridge na Inglaterra e na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais na França.
Durante o período do exílio, publicou vários livros e artigos sobre a burocracia estatal, as elites industriais e, em particular, a teoria da dependência.[22] O livro Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de interpretação sociológica, escrito em coautoria com Enzo Faletto, editado no México (como Dependencia y desarrollo en América Latina; ensayo de interpretación sociológica; Siglo XXI, 1969) e depois no Brasil (Rio de Janeiro: Zahar, 1970),[23] é considerado um marco nos estudos sobre a teoria do desenvolvimento e foi traduzido para dezesseis idiomas.[24] [25] [26] Este livro seria a sua contribuição aos estudos de sociologia e desenvolvimento mais aclamada, especialmente nos Estados Unidos.
LIVROS ACADÊMICOS PUBLICADOS EM 16 IDIOMAS !
Foi Senador, Ministro das Relações Exteriores, Ministro da Fazenda, Candidato presidencial em 1994 (VENCEU), CandidatO presidencial em 1998 (VENCEU)