F-35 News
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Re: F-35 News
Intercepta'cao com Datalink ate o ST (que nao possui radar) faz isso com os R-99
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Re: F-35 News
Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
Re: F-35 News
Por sinal, isso é uma das grandes vantagens de ter um sistema do tipo OSF, em tempos de paz, ou de conflito assimétricos, é muito importante ter confirmação visual do alvo. Para evitar problemas de abater inocentes, um sistema assim é interessante até para intercpetação de aeronaves civis, dessas que andam por nossas fronteiras. Um Rafale poderá saber quem são a dezenas de kms do alvo.rcolistete escreveu:Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
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- Penguin
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Re: F-35 News
Vc já ouviu falar do Tiseo do F-4E?PRick escreveu:Por sinal, isso é uma das grandes vantagens de ter um sistema do tipo OSF, em tempos de paz, ou de conflito assimétricos, é muito importante ter confirmação visual do alvo. Para evitar problemas de abater inocentes, um sistema assim é interessante até para intercpetação de aeronaves civis, dessas que andam por nossas fronteiras. Um Rafale poderá saber quem são a dezenas de kms do alvo.rcolistete escreveu: Caro Santiago,
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
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Foto de uma imagem de um TISEO feita a partir de um F-4E iraniano mostrando um Mig-23 iraquiano no momento em que um AIM-54 Phoenix detona ao seu lado. O combate ocorreu em 25 de setembro de 1980 com o míssil sendo disparado pelo Major Naghdi. O F-14A estava voando a 6.000 metros e a 8km do Mig-23 quando o Phoenix foi disparado com o Mig se aproximando e manobrando violentamente. No mesmo combate um Phantom II derrubou um Mig-23 com um Sparrow disparado a 5km de distância. Os pilotos iranianos gostavam do TISEO do F-4E com excelentes resultado e esperavam receber o AN/AX-1 TCS nos seus F-14 mas a revolução impediu a instalação que seria feita após as aeronaves serem recebidas.
Vc á ouviu falar de Non-Cooperative Target Recognition (NTCR)?
IRST, LLTV, FLIR e Laser rangerfinder e NCW estão longe de serem exclusividades franceses.
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Editado pela última vez por Penguin em Ter Ago 04, 2009 12:50 pm, em um total de 2 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: F-35 News
O que te faz pensar que os demais sistemas dos caças de 4a e 5a geração (EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc.) não são capazes do mesmo?rcolistete escreveu:Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
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Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
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Carlo M. Cipolla
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Re: F-35 News
Dos 03 concorrentes finalistas do FX-2, somente o Rafale possuí um sistema desse tipo orgânico e operacional, o Gripen NG ninguém sabe, ninguém viu quanto ao F-18E, segue a palavra do Congresso dos EUA.Santiago escreveu:Vc já ouviu falar do Tiseo do F-4E?PRick escreveu: Por sinal, isso é uma das grandes vantagens de ter um sistema do tipo OSF, em tempos de paz, ou de conflito assimétricos, é muito importante ter confirmação visual do alvo. Para evitar problemas de abater inocentes, um sistema assim é interessante até para intercpetação de aeronaves civis, dessas que andam por nossas fronteiras. Um Rafale poderá saber quem são a dezenas de kms do alvo.
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Vc á ouviu falar de Non-Cooperative Target Recognition (NTCR)?
IRST, LLTV, FLIR e Laser rangerfinder estão longe de serem exclusividades franceses.
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Targeting Forward Looking Infrared Sensor - Known deficiencies of the TGTFLIRinclude limited resolution, inadequate magnification, insufficient stability, and poor reliability.Due to the limited resolution, F/A-18 aircrew are frequently unable to classify or identify targetsat ranges that support the full capabilities of inventory weapons. The limited targetmagnification capabilities of the TGTFLIR prevent the employment of maximum rangecapabilities of inventory laser guided bombs against a full range of viable targets. Frequenttarget “break locks” occur as the F/A-18 pulls g’s while pulling off of the target, resulting in lossof guidance to laser guided bombs and the inability to assess bomb hits/damage. All of theseproblems were seen during OPEVAL
Já em 2000, o Congresso dos EUA reconhece que para ter total capacidade de uso de armamentos, e mesmo no geral, seria fundamental ter um IRST e sistemas do tipo, e mesmo, o que já existia não era suficiente.Advanced Targeting FLIR (ATFLIR) - The Navy is developing an ATFLIR to correctthe performance and reliability deficiencies of the current TGTFLIR. In order to make full useof standoff weapon capabilities, the ATFLIR is a needed capability
Quer dizer o NTRC tem limitações para determinada classe de alvos.
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Re: F-35 News
Fazem?! Tem aí alguma notícia, fato que aponte que tenham feito isso, ou mesmo folders dos fabricantes que dizem isso, que esses sistemas são capazes de indentificar o alvo e atacar ele em modo passivo com mísseis, sem usar radar ou qualquer outro sistema ativo.Santiago escreveu:O que te faz pensar que os demais sistemas dos caças de 4a e 5a geração (EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc.) não são capazes do mesmo?rcolistete escreveu: Caro Santiago,
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
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- soultrain
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Re: F-35 News
ATFLIR é diferente de IRST.PRick escreveu:
Dos 03 concorrentes finalistas do FX-2, somente o Rafale possuí um sistema desse tipo orgânico e operacional, o Gripen NG ninguém sabe, ninguém viu quanto ao F-18E, segue a palavra do Congresso dos EUA.
Targeting Forward Looking Infrared Sensor - Known deficiencies of the TGTFLIRinclude limited resolution, inadequate magnification, insufficient stability, and poor reliability.Due to the limited resolution, F/A-18 aircrew are frequently unable to classify or identify targetsat ranges that support the full capabilities of inventory weapons. The limited targetmagnification capabilities of the TGTFLIR prevent the employment of maximum rangecapabilities of inventory laser guided bombs against a full range of viable targets. Frequenttarget “break locks” occur as the F/A-18 pulls g’s while pulling off of the target, resulting in lossof guidance to laser guided bombs and the inability to assess bomb hits/damage. All of theseproblems were seen during OPEVALJá em 2000, o Congresso dos EUA reconhece que para ter total capacidade de uso de armamentos, e mesmo no geral, seria fundamental ter um IRST e sistemas do tipo, e mesmo, o que já existia não era suficiente.Advanced Targeting FLIR (ATFLIR) - The Navy is developing an ATFLIR to correctthe performance and reliability deficiencies of the current TGTFLIR. In order to make full useof standoff weapon capabilities, the ATFLIR is a needed capability
Quer dizer o NTRC tem limitações para determinada classe de alvos.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: F-35 News
soultrain escreveu:ATFLIR é diferente de IRST.PRick escreveu:
Dos 03 concorrentes finalistas do FX-2, somente o Rafale possuí um sistema desse tipo orgânico e operacional, o Gripen NG ninguém sabe, ninguém viu quanto ao F-18E, segue a palavra do Congresso dos EUA.
Já em 2000, o Congresso dos EUA reconhece que para ter total capacidade de uso de armamentos, e mesmo no geral, seria fundamental ter um IRST e sistemas do tipo, e mesmo, o que já existia não era suficiente.
Quer dizer o NTRC tem limitações para determinada classe de alvos.
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Sim, certamente, porém o F-18E tem um e o outro é considerado insuficiente.
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- Penguin
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Re: F-35 News
Prick, dá uma googlada em NTCR...
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Os elementos do OSF+pod Democles (250kg) estão presentes no SH através de 2 pods: o ATFLIR de 182kg e o IRST.
ATFLIR
Video: http://www.raytheon.com/broadcast/atflir_now.asx
O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), camera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.
Imagens do ATFLIR incluindo em modos ar-ar.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ergen.html
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Os elementos do OSF+pod Democles (250kg) estão presentes no SH através de 2 pods: o ATFLIR de 182kg e o IRST.
ATFLIR
Video: http://www.raytheon.com/broadcast/atflir_now.asx
O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a camera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.The AN/ASQ-228 Advanced Targeting Forward-Looking Infrared (ATFLIR) is a multi-sensor, electro-optical targeting pod incorporating infrared, low-light television camera, laser rangefinder/target designator, and laser spot tracker developed and manufactured by Raytheon.
O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), camera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.
Imagens do ATFLIR incluindo em modos ar-ar.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ergen.html
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Re: F-35 News
Se eu quisesse ser realmente mau relembrava que o OSF-IT, o "Optronic Secteur Frontal" de "nova geração" que está a ser validado em conjunto com o RBE-2 AESA PERDEU O CANAL IR.
Portanto IRST e FLIR interno no RAFALE com AESA... Não há...
Portanto IRST e FLIR interno no RAFALE com AESA... Não há...
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
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Re: F-35 News
Já ouviu falar em AWACS ? Creio que simrcolistete escreveu:Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
Numa TO a regra para engajamento é colocar o TDC (|| são os tracinhos que aparecem no radar), no alvo e pedir confirmação para o AWACS para ver se é hostil ou não.
Outra quando se trava no Friend ele imediatamente avisa pelo rádio
"Buddy Spike" significa que é amigo, fora o sistema IFF.
Re: F-35 News
Sintra escreveu:Se eu quisesse ser realmente mau relembrava que o OSF-IT, o "Optronic Secteur Frontal" de "nova geração" que está a ser validado em conjunto com o RBE-2 AESA PERDEU O CANAL IR.
Portanto IRST e FLIR interno no RAFALE com AESA... Não há...
Pelo contrário, ele vai ganhar um canal a maior.
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Re: F-35 News
Mais folders e propaganda, IRST gambiarra pendurada, ou supositório de Itu, o outro pod, aquele que o Congressa falou, é ruim, não é bom, ainda é essa mesmo!Santiago escreveu:Prick, dá uma googlada em NTCR...
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Os elementos do OSF+pod Democles (250kg) estão presentes no SH através de 2 pods: o ATFLIR de 182kg e o IRST.
ATFLIR
Video: http://www.raytheon.com/broadcast/atflir_now.asx
O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a camera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.The AN/ASQ-228 Advanced Targeting Forward-Looking Infrared (ATFLIR) is a multi-sensor, electro-optical targeting pod incorporating infrared, low-light television camera, laser rangefinder/target designator, and laser spot tracker developed and manufactured by Raytheon.
O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), camera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.
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Re: F-35 News
PRick escreveu:Mais folders e propaganda, IRST gambiarra pendurada, ou supositório de Itu, o outro pod, aquele que o Congressa falou, é ruim, não é bom, ainda é essa mesmo!Santiago escreveu:Prick, dá uma googlada em NTCR...
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Os elementos do OSF+pod Democles (250kg) estão presentes no SH através de 2 pods: o ATFLIR de 182kg e o IRST.
ATFLIR
Video: http://www.raytheon.com/broadcast/atflir_now.asx
O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a camera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.
O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), camera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.
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Correção: NCTR ao invés de NTCR!
Tudo que não é do Rafale é propaganda para vc. Já a propaganda do Rafale é verdade absoluta. Muito curioso seu comportamento francófilo exarcebado
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