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Ministro da Defesa Nacional, Professor Doutor João Gomes Cravinho, visita Centro de Tropas de Operações Especiais, em Lamego, no âmbito do 1.º Roteiro da Defesa Nacional

Partilhamos excertos da reportagem da RTP 1, que acompanhou esta visita.

Veja mais em: https://www.rtp.pt/play/p6557/e452882/p ... -em-direto

Forças Especiais do Chipre

The Way of the Warriors escreveu:O Director da nossa revista colaborou na elaboração deste livro. Podem ver algumas das paginas sobre as Forças Portuguesas.

Isto é o que está a acontecer em Portugal, a GNR está cada vez mais forte e com cada vez mais competências, tendo realizado várias missões internacionais.

GNR prepara força de elite para conflitos mundiais

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... s-mundiais

Os militares do GIOE têm 10 meses de formação, em que o inicio começa com o COE feito no CTOE (Exército Português).

cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Fev 11, 2020 12:20 pm Isto é o que está a acontecer em Portugal, a GNR está cada vez mais forte e com cada vez mais competências, tendo realizado várias missões internacionais.

GNR prepara força de elite para conflitos mundiais

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... s-mundiais

Os militares do GIOE têm 10 meses de formação, em que o inicio começa com o COE feito no CTOE (Exército Português).

Que há de mais nisso, é que as Forças Armadas já têm a FRI para isso, a PSP com a sua UEP é que protege as embaixadas Portuguesas, então para quê isto?

A GNR tem a sua unidade de Proteção Civil (duplicando a Força Especial de Bombeiros do Ministério do Interior), tem a sua unidade de fiscalização costeira (triplicando os meios da Policia Marítima e Marinha Portuguesa), enfim, parece que eles estão numa de serem tudo e mais alguma coisa, só lhes falta uns CC e os caças e siga para bingo!

cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Fev 12, 2020 7:15 pm Que há de mais nisso, é que as Forças Armadas já têm a FRI para isso, a PSP com a sua UEP é que protege as embaixadas Portuguesas, então para quê isto?

A GNR tem a sua unidade de Proteção Civil (duplicando a Força Especial de Bombeiros do Ministério do Interior), tem a sua unidade de fiscalização costeira (triplicando os meios da Policia Marítima e Marinha Portuguesa), enfim, parece que eles estão numa de serem tudo e mais alguma coisa, só lhes falta uns CC e os caças e siga para bingo!

Alguém sabe dizer a que pé está a capacidade das ffaa do lado grego de Chipre, e se eles tem como dar conta de si mesmos ou há a necessidade de sempre haver quem os defenda de fato dos turcos?

Sei que ainda há uma base aérea britânica na ilha, e a missão da ONU, que parece nunca terminar.

abs

Túlio escreveu: ↑Qua Fev 12, 2020 8:38 pm

cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Fev 12, 2020 7:15 pm Que há de mais nisso, é que as Forças Armadas já têm a FRI para isso, a PSP com a sua UEP é que protege as embaixadas Portuguesas, então para quê isto?

A GNR tem a sua unidade de Proteção Civil (duplicando a Força Especial de Bombeiros do Ministério do Interior), tem a sua unidade de fiscalização costeira (triplicando os meios da Policia Marítima e Marinha Portuguesa), enfim, parece que eles estão numa de serem tudo e mais alguma coisa, só lhes falta uns CC e os caças e siga para bingo!

Naaaaaaaaaaaa que já descobri vossos planos: começa com uma Aljubarrota 2.0, quando tomam Espanha; prosseguem para leste até voltarem a encontrar o Grão-Turco, quando uma certa cidade volta a se chamar Constantinopla, ou quase (Socratinopla, me parece); com o Sul de Europa assegurado, retornam à África e desta vez a tomam inteira.

Então olham para o lado oposto do Atlântico Sul e o que vêem? Uma ex-colómnia habitada por FAXIXTXX e governada pelo pior de todos, com manias como incendiar a Amazónia sempre que conseguem. Então, em nome de SATAN GRETA, é lançada a Grande Cruzada (sem cruz, aliás)!

A minha solução para todos esses locais acima mencionados:

O que eu vou escrever agora é totalmente baseado em contactos e o que vou observando das instituições interna e externamente, não passa portanto de opinião e "achismo".

Mas não nos esqueçamos que a GNR foi criada como guarda pretoriana da republica e historicamente sempre que a situação politica dentro das FAs parecia ser mais instável a GNR era reforçada. Não deixa de ser curioso, começa-se a falar de "infiltração" de forças politicas nas FAs e de repente surge mais uma valência altamente redundante na Guarda.

tgcastilho escreveu: ↑Qui Fev 13, 2020 5:09 pm O que eu vou escrever agora é totalmente baseado em contactos e o que vou observando das instituições interna e externamente, não passa portanto de opinião e "achismo".

Mas não nos esqueçamos que a GNR foi criada como guarda pretoriana da republica e historicamente sempre que a situação politica dentro das FAs parecia ser mais instável a GNR era reforçada. Não deixa de ser curioso, começa-se a falar de "infiltração" de forças politicas nas FAs e de repente surge mais uma valência altamente redundante na Guarda.

Não entendi: em tua opinião há risco de "gópi" em Portugal???

Túlio escreveu: ↑Qui Fev 13, 2020 5:14 pm
Não entendi: em tua opinião há risco de "gópi" em Portugal???

"Górpi" à moda antiga não acredito. Mas há muitas maneiras de chegar a Roma. Não é de agora que o poder politico, principalmente o à esquerda, se queixa que muitas decisões são tomadas internamente e que a tutela nem imagina. Agravado pelo facto de as situações de descontentamento aberto e declarado estarem a aumentar. Parece-me que alguém está a jogar à defensiva e a precaver-se . Por exemplo, o caso dos serviço de informações militares é paradigmático, não tinham qq respaldo jurídico para existirem e não prestavam contas à entidade que supostamente fiscaliza a actividades dos SI e no entanto o CISMIL continuava a operar sem problemas.

tgcastilho escreveu: ↑Qui Fev 13, 2020 5:28 pm
"Górpi" à moda antiga não acredito. Mas há muitas maneiras de chegar a Roma. Não é de agora que o poder politico, principalmente o à esquerda, se queixa que muitas decisões são tomadas internamente e que a tutela nem imagina. Agravado pelo facto de as situações de descontentamento aberto e declarado estarem a aumentar. Parece-me que alguém está a jogar à defensiva e a precaver-se . Por exemplo, o caso dos serviço de informações militares é paradigmático, não têm qq respaldo jurídico para existirem e não prestam contas à entidade que supostamente fiscaliza a actividades dos SI e no entanto o CISMIL continua a operar sem problemas.

Túlio escreveu: ↑Qui Fev 13, 2020 5:46 pm

Perdoes a insistência, cupincha véio, mas e a UE? Certa vez o @cabeça de martelo mencionou (ou assim entendi eu) que Portugal pouco podia mexer-se por causa de uma tale de Polícia Européia ou Força Européia ou sei lá o que as suas vezes faz (eu tinha sugerido, no tempo da Grande Crise, que Portugal saísse, tipo PORTEXIT ). Isso existe ou entendi mal mesmo?

Caro Túlio, tentarei ser objectivo, repares: uma coisa é a CEE, outra coisa é o que os burocratas de Bruxelas tentaram criar com a UE. Como o tratado de Lisboa provou, os Paises querem fronteiras abertas, economias comunicantes, mas não querem abdicar da sua soberania. E como a crise do Euro também provou, os povos não querem um só Pais.

Não acredito que numa Europa onde há uma AfD na Alemanha, onde há um Salvini na Itália, onde há um BoJo no UK, um Orban na Hungria ou uma Le Pen na França alguma vez fosse arriscar intervir num pais da união. Até pq o Kosovo mostrou os problemas de intervenções "cagadas" do alto da burra. E também porque não seriam propriamente recebidos de braços abertos. E não esqueçamos que a força que referes, não é uma força permanente e sobre um comando Europeu, mas sim forças que os países disponibilizam Ad Hoc.

Devo também dizer que o cenário que referes é um "górpi" à moda antiga, o que não acredito que aconteça. Há um grande espectro de cenários híbridos, muito mais "vendiveis" e que não criam tanto alvoroço.

O certo é que esta excessiva aposta na GNR em todas as vertentes não me parece inocente e historicamente nunca o foi...

Há duas opções, um país fazer referendo e o povo votar a saída da UE (ex.: Brexit), outra haver um golpe de estado ou uma insurreição popular contra a UE.

No primeiro caso Bruxelas só pode é fazer o que fez com o RU e as condições da saída depende da força do país em questão e se pretende continuar ainda na esfera da UE (ex.: o mais parecido seria uma Noruega ou uma Suiça, países que não pertencem à UE, mas mantêm com a União Europeia acordos de livre comércio).

No segundo caso, a reacção da UE seria BASTANTE diferente! A GNR pertence à "Força de Gendarmaria Europeia" e desde 2007 até 2010 tiveram carta branca para actuarem no Kosovo, tendo feito inúmeras missões de captura de criminosos de guerra.

A EGF tem base em Vicenza, no nordeste da Itália, e tem um núcleo de cerca de 800-900 membros prontos para intervir no prazo de 30 dias. Um reforço com 2 300 membros adicionais estarão disponíveis em modo de espera.