Lord Nauta escreveu:A-29 escreveu:Tropecei em uma idéia meio maluca para a futura ala aérea do A-12 e gostaria discutí-la com o pessoal.
E que tal se a MB optasse por um T-45 com os mesmos sensores do Hawk 200? Não teria nenhuma limitação de uso no SP, estaria apto a usar armas modernas, inclusive BVR, tem um monte em operação no mundo pelas próximas décadas, longa vida pela frente e por aí vai.
O T-45 propriamente não tem capacidade de combate, mas o Hawk 200 tem (que basicamente é a mesma coisa, exceto por não ser navalizado e ter sensores mais modernos).
Que tal essa viajada na maionesse low profile?
Prezados Senhores
O custo de navalização de uma aeronave e relativamente alto. Sinceramente não acredito ser viavel esta possibilidade quanto ao modelo Hawk 200. No passado a MB consultou a Embraer a respeito de uma possivel navalização doAMX, entretanto a questão de custos inviabilizou tal iniciativa.
Sds
Lord Nauta
Salvo engano, as diferenças entre um Hawk inicial e o 200 são os pontos duros sob as asas e os sistemas. Os demais componentes "mecânicos", inclusive o motor, permanecem inalterados.
Deste modo, considerando que o T-45 é um Hawk navalizado, supus que seria possível agregar-lhe os sistemas do Hawk 200, obtendo um vetor com características de vôo semelhantes às do A-4, mas com sistemas modernos e garantia de peças de reposição por muitos anos.
Seu baixo peso também contribuiria para um menor desgaste das catapultas do A-12, que afinal de contas já têm 40 anos de idade e certamente sofreriam com a operação de um vetor próximo de seu limite de peso, como o F-18.
Seria uma opção "meia-boca", mas que teria longa vida pela frente, barato de operar, e que poderia ficar relegado às funções de treinamento daqui 15 ou 20 anos quando eventualmente entrar em serviço o A-13, com uma ala aérea mais capaz e que nele possa operar sem restrições.