Página 87 de 127

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Mai 22, 2015 8:22 am
por RobsonBCruz
Clermont escreveu:
RobsonBCruz escreveu:(...) é dito que para mobiliar os quatro RCB precisaríamos de 84 VBC-CC Leopard 1A5.
Não. O que está dito é
"Para dotar todos os RCB com a mesma capacidade de combate noturno dos RCC seriam necessários oitenta e quatro Leopard 1A5 (3)."
E no final do texto, na Observação (3) acrescenta-se
"O 20° RCB, situado no Mato Grosso do Sul, já possui esta capacidade, graças aos M 60 A3TTS. Cada RCB tem um total de vinte e oito CC."
Ou seja, os autores do texto pedem, somente, a substituição do "Leopard 1A1", mantendo os tanques M60A3 TTS. Por isso, 84 novos "Leopard 1A5" somando-se aos 28 M60A3 resulta no total de 112 tanques, ou 28 tanques por 4 regimentos.

E o regimento, então, só pode ser organizado em dois esquadrões. Cada um com três pelotões à quatro tanques, mais dois tanques na seção de comando, um para o comandante de esquadrão, e o outro para o subcomandante.

O interessante é que, então, é que não existe dotação de tanques para o comando do RCB.
Clermont, havia entendido que a proposta era substituir os Leopard 1A1 e os M 60 A3TTS pelos Leopard 1A5, de modo a padronizar todos os RCB com a mesma VBC-CC dos RCC.

Acho que se for fazer um esforço para se adquirir mais Leopard 1A5, tem que ser para mobiliar/completar todas.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jun 26, 2015 10:15 am
por RobsonBCruz
PORTARIA Nº 707, DE 23 DE JUNHO DE 2015.

Cria e ativa a 8ª Companhia de Comunicações e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Criar a 8ª Companhia de Comunicações, com sede em Bento Gonçalves-RS, subordinada à 8ª Brigada de Infantaria Motorizada.

Art. 2º Ativar o Núcleo da 8ª Companhia de Comunicações, a partir 1º de janeiro de 2016.

Art. 3º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jun 26, 2015 10:16 am
por RobsonBCruz
PORTARIA Nº 708, DE 23 DE JUNHO DE 2015.

Cria e ativa a 15ª Companhia de Comunicações Mecanizada e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Criar a 15ª Companhia de Comunicações Mecanizada, com sede em Bento Gonçalves-RS, subordinada à 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada.

Art. 2º Ativar o Núcleo da 15ª Companhia de Comunicações Mecanizada, a partir 1º de janeiro de 2016.

Art. 3º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jun 26, 2015 12:42 pm
por Clermont
RobsonBCruz, obrigado pelas últimas informações.

Agora, por favor, daria para atualizar aquela lista de Ordem de Batalha do Exército, lá no tópico, "Glossário de termos militares básicos - Forças Terrestres"?

A última atualização já foi em junho de 2014.

Valeu.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jun 26, 2015 7:59 pm
por RobsonBCruz
Clermont escreveu:RobsonBCruz, obrigado pelas últimas informações.

Agora, por favor, daria para atualizar aquela lista de Ordem de Batalha do Exército, lá no tópico, "Glossário de termos militares básicos - Forças Terrestres"?

A última atualização já foi em junho de 2014.

Valeu.
Atualização Feita.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jun 26, 2015 8:47 pm
por Clermont
RobsonBCruz escreveu:Atualização Feita.
Obrigado.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sáb Jun 27, 2015 4:16 pm
por jauro
jauro escreveu:
DIRETRIZ PARA A REESTRUTURAÇÃO DO 6º BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES E PARA A CRIAÇÃO DAS COMPANHIAS DE COMUNICAÇÕES DA 8ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA E DA 15ª BRIGADA DE INFANTARIA MECANIZADA.

1. FINALIDADES
a. Regular as medidas necessárias para a reestruturação do 6º Batalhão de Comunicações, seu direcionamento para o apoio de comunicações à 5ª Divisão de Exército e criação das companhias de comunicações da 8ª Brigada de Infantaria Motorizada e da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada.
b. Definir atribuições e responsabilidade dos órgãos envolvidos nas ações a que se referem a presente diretriz (Dtz).
2. REFERÊNCIAS
3. OBJETIVOS
a. Ampliar a capacidade operacional de comando e controle da 5ª DE, 8ª Bda Inf Mtz e 15ª Bda Inf Mec, dotando-a de uma Organização Militar (OM) de Comunicações.
4. CONCEPÇÃO GERAL
c. Orientações para a execução
1) O 6º B Com ficará sob o comando operacional da 8ª Bda Inf Mtz, em princípio até a sua transferência para Curitiba-PR, quando passará a subordinar-se à 5ª Divisão de Exército (5ª DE).
2) O atual aquartelamento do 6º B Com, em Bento Gonçalves-RS, será adaptado para tornar-se o aquartelamento da companhia de comunicações da 8ª Bda Inf (futura 8ª Cia Com). As instalações do 6º B Com e da Companhia de Comunicações da 15ª Bda Inf Mec (futura 15ª Cia Com Mec) serão definidas no curso do projeto de implantação dessas OM.
3) A implantação das Cia Com ocorrerá, num primeiro momento, por meio da ativação dos núcleos das companhias de comunicações da 8ª Bda Inf Mtz e da 15ª Bda Inf Mec, de acordo com as possibilidades em efetivos, materiais e instalações existentes, advindos do 6º B Com.
4) O gerente do projeto de reestruturação do 6º B Com será o comandante do 6º B Com.
5) Os quadros de organização das OM serão elaborados de acordo com as novas concepções de OM de comunicações definidas pelo EME.
-Boletim do Exército nº 19, de 8 de maio de 2015
A criação das SU de Com (8ª e 15ª) é consequência direta dessa DIRETRIZ.
A cabeça do Batalhão (Cmdo, EM e Cia de Cmdo e Ap) com o que restar dos Núcleos das CiaComPC e CiaComPCR seguirão para Curitiba, oportunamente.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jul 24, 2015 10:50 am
por RobsonBCruz
PORTARIA Nº 907, DE 22 DE JULHO DE 2015.

Altera a denominação do 10º Batalhão de Engenharia de Construção para 1º Batalhão Ferroviário e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a denominação do 10º Batalhão de Engenharia de Construção, com sede na cidade de Lages-SC, para 1º Batalhão Ferroviário, a partir de 29 de julho de 2015, permanecendo subordinado ao Comando Militar do Sul.

Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jul 24, 2015 10:51 am
por RobsonBCruz
PORTARIA Nº 908, DE 22 DE JULHO DE 2015.

Altera a denominação do 11º Batalhão de Engenharia de Construção para 2º Batalhão Ferroviário e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a denominação do 11º Batalhão de Engenharia de Construção, com sede na cidade de Araguari-MG, para 2º Batalhão Ferroviário, a partir de 29 de julho de 2015, permanecendo subordinado ao Comando Militar do Planalto.

Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Planalto adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Out 08, 2015 3:20 pm
por jauro
Brasil irá criar uma nova Força Expedicionária para atuar em missões internacionais
08/10/2015
O Exército Brasileiro (EB) criará uma Força Expedicionária (F Expd) para apoiar de forma permanente a participação do Brasil em missões no exterior. A constituição da nova força está na fase de definição da organização, estrutura e preparação para atuar, a ser concluída em 2016, informou o Coronel Fernando Civolani Lopes, Chefe do Estado-Maior da Segunda Divisão de Exército (2ª DE), com sede em São Paulo. Em 2014, os comandos do Estado Maior do EB e de Operações Terrestres (COTER), em Brasília, começaram as análises sobre a criação da F Expd, subárea do Projeto Estruturante do novo Sistema Operacional Militar Terrestre (SISOMT).
“O principal objetivo é a prontidão, para podermos atuar em vários contextos. Hoje precisamos mobilizar nossas unidades a cada missão que o Brasil é demandado”, explicou o Cel Civolani. “Com uma estrutura sempre preparada a atuar, o Brasil obtém mais respeito de organismos internacionais e valoriza seu pleito para integrar o Conselho de Segurança das Nações Unidas.” No modelo em vigor, o EB aciona uma organização militar em cada um dos oito comandos militares (Sul, Sudeste, Leste, Oeste, Nordeste, Amazônia, Planalto e Norte), que mobilizam seus efetivos e fazem a preparação para atender a uma missão.
Em janeiro deste ano, o Estado Maior e COTER determinaram que se iniciasse o planejamento para a implantação da F Expd, “Com isso, a Força Expedicionária foi oficializada, e agora começamos a desenhar a sua organização. A sede será na Segunda Divisão de Exército”, afirmou o Cel Civolani. Em junho deste ano, a Segunda Divisão sediou a quarta reunião do núcleo da F Expd, que teve a participação de comandantes do Comando Militar do Sudeste, da Força Militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO) e do COTER. Em 2015 e 2016, ocorrerão estudos, montagem do cronograma e levantamento financeiro e logístico para a futura estrutura.
Dentro da fase de estudos, um seminário de 14 a 18 de setembro foi organizado e sediado pelo COTER, em Brasília, reunindo adidos de defesa da Alemanha, Canadá, Espanha e França, representantes do Ministério da Defesa do Brasil, Força Aérea (FAB) e Marinha. “Os países amigos, as força coirmãs e os organismos do EB têm um grande conhecimento nas suas áreas e experiências que são de grande valia para a definição do modelo [da F Expd]”, declarou o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx). O evento serviu para colher subsídios aos procedimentos da nova organização cuja implantação é prevista para 2022, informou o Cel Civolani, que participou do seminário.
A F Expd deverá ter condições de prover pronta resposta para, isoladamente ou em conjunto (com organismos internacionais) salvaguardar interesses nacionais ou atuar em Operações de Amplo Espectro que abrangem desde ações humanitárias de guerra à pacificação, segundo o CCOMSEx. A capacidade da nova força cumpre ainda preceitos do capítulo 1 do Livro Branco da Defesa Nacional publicado em 2012 e que reúne as funções e ações das forças de defesa do país.
“A F Expd defenderá os interesses nacionais e as pessoas, os bens e os recursos brasileiros no exterior contribuirá para a manutenção da paz e da segurança internacionais e intensificará a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior inserção nos processos decisórios internacionais”, explicou o CCOMSEx.
A nova Força Expedicionária
O CCOMSEx identificou “17 missões internacionais mais relevantes” com participação de militares do EB desde 1948, estão no rol a participação de 1.175 militares na força de emergência das Nações Unidas (UNEF I) no cessar fogo e retirada das forças armadas da França, Grã-Bretanha e Israel no Canal de Suez e Península do Sinai, entre 1957 e 1967. O Brasil atua hoje em campanhas da ONU para a Estabilização no Haiti (Minustah), na Força Interina da ONU no Líbano (UNIFIL), e as missões das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO) e no Timor Leste (UNTAET).
O Cel Civolani esclareceu que a nova unidade terá atribuições e inserção em contextos diferentes que mobilizaram a primeira Força Expedicionária Brasileira (FEB). A FEB foi especialmente criada para atuar entre julho de 1944 e maio de 1945 na campanha na Itália, ao lado dos Aliados (Inglaterra, França e Estados Unidos), o Brasil ingressou na Segunda Guerra Mundial após o ataque da Alemanha – que integrava o Eixo – a embarcações brasileiras na costa marítima nacional. A FEB reuniu cerca de 25.000 homens e foi dissolvida com o fim da guerra.
“Ela acabou pois os objetivos para os quais foi estruturada haviam sido atingidos, com a rendição das forças inimigas”, explicou o Cel Civolani. O nome da nova unidade remete à memória sobre a FEB mas os contextos e as peculiaridades são outros, mas admito que é inevitável a referência.
Estrutura e ação da F Expd
Organizações militares da Segunda Divisão de Exército deverão ser as sedes da Força Expedicionária devido à vocação estratégica. São brigadas de infantaria leve, que seguem um treinamento mais especializado, voltado à garantia da lei e da ordem, por exemplo, explicou o Cel Civolani. A 11ª e a 12ª Brigadas de Infantaria Leve, com sede, respectivamente, em Campinas e Caçapava, no estado de São Paulo, são candidatas a liderar a implantação do subprojeto. As unidades vão organizar e executar a primeira experimentação doutrinária, marcada para 2017. “O exercício simulará uma situação de crise internacional ou missão humanitária”, informou o Cel Civolani.
A F Expd deve ter inicialmente constituição de batalhão com 1,000 militares em 2022, primeiro ano da atuação da força. Depois a organização deve evoluir para uma brigada com 3,000 militares em que agregariam mais aptidões, como infantaria, apoio de fogo e logística. Esse último estágio é previsto para 2030. O CCOMSEx informa que a F Expd deverá contar ainda com veículos blindados, para aumentar a capacidade e possibilidades de atuação.
“As necessidades de material serão levantadas no futuro. As estruturas operacionais deverão priorizar maior proteção coletiva, velocidade e letalidade seletiva”, detalhou o CCOMSEx, “Os veículos serão dotados de meios de comando e controle que permitam a consciência situacional até o nível de combatente individual, e seremos o núcleo responsável pelos diversos ciclos que comporão a operação da F Expd – mobilização (reunir os homens), preparo, emprego (ação em campo) e desmobilização”, detalha o Chefe da 2ª DE. “Mas todas as tropas do EB no país poderão atuar.”
A concepção da operação prevê que simultaneamente quatro batalhões estejam envolvidos, “para ter sempre uma força pronta a atuar”, explicou o Cel Civolani. Com isso, haverá um batalhão envolvido em cada ciclo. “A grande evolução é a preparação e prontidão, pois mobilizar leva tempo. Este é o enfoque da nova Força Expedicionária.” (Sinopse Diária; MB)

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Out 08, 2015 3:40 pm
por Clermont
jauro escreveu:Brasil irá criar uma nova Força Expedicionária para atuar em missões internacionais
O general Meira Mattos já defendia uma proposta muito semelhante a esta, desde o fim da participação brasileira na intervenção na República Dominicana com o FAIBRAS, em 1966. E os argumentos eram praticamente os mesmos, os prejuízos e dificuldades que o desfalque de elementos enviados para as missões provocavam nas unidades enquadrantes. E Meira Mattos defendia que essa "Força de Intervenção" fosse composta apenas por engajados.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Out 08, 2015 7:51 pm
por FCarvalho
Eu creio que a 9a Bgda Inf Mtz (Escola) poderia ser tal força. Ela tem hoje a organização, os suprimentos e os elementos necessários reunidos conforme o texto afirma.
Se feitas as adaptações necessárias, ela pode sem maiores problemas se tornar uma força bastante efetiva neste emprego.
Ademais, sua localização perto do 2o GT facilitaria e muito o seu pronto deslocamento para onde necessário.
Já dispus aqui que seria interessante que o 1o/2o GT fosse reorganizado com KC-390 ou com uma aeronave tipo Y-20 ou C-17.
E tudo isso sem os impactos de custo de readaptação/readequação de OM's tão grandes quanto uma brigada.

abs

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Ter Nov 03, 2015 12:20 am
por knigh7
Apesar de não termos verbas agora, e nem no futuro próximo, o pertinente projeto de transferir a Bda Paraquedista para a região central foi abandonado??

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Ter Nov 03, 2015 8:16 am
por RobsonBCruz
knigh7 escreveu:Apesar de não termos verbas agora, e nem no futuro próximo, o pertinente projeto de transferir a Bda Paraquedista para a região central foi abandonado??
Ele não consta no PEEx 2016-2019.

Acredito que essa transferência seja a penúltima prioridade do EB em seu Plano Estratégico de longo prazo. A última seria a criação de uma brigada leve para ocupar o lugar da brigada Paraquedista no Rio de Janeiro.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Ter Nov 03, 2015 2:07 pm
por FCarvalho
O que continua me parecendo algo um tanto contraditório, visto a enorme concentração de tropas do EB no triangulo BH-SP-RJ, quando faltam tropas por todos os rincões do país.

abs.