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Re: A-12
Enviado: Qui Fev 11, 2016 9:48 pm
por JL
Esta mentalidade do povo somente mudaria se houvesse algum tipo de conflito e aí viriam os pseudo especialistas aparecendo na imprensa sedenta de ibope, que encheria os noticiários sobre o assunto. Caças, navios, mísseis iriam virar assunto de mesa de bar. O que fazer, simples. Fazer planos no chão, realistas. Hoje por exemplo deveríamos ter uma marinha enxuta, bem enxuta.
Pessoalmente gostaria de ver uma marinha construída entorno de um núcleo forte e moderno, ou seja uma pequena esquadra oceânica, com no mínimo 06 fragatas modernas, apoiadas por 02 navios logísticos com capacidade de reabastecimento de combustível, víveres etc. (para realmente a a força ser oceânica), este tipo de navio poderia muito bem ser construído aqui, com a tecnologia que dispomos.
A defesa do litoral, ficaria a cargo de uma segunda linha de navios militares, que poderiam ser OPV's melhor armados ou corvetas com armamento mais simplificado, navios com custo menor que 100 milhões de dólares no máximo, com a finalidade de podermos contar com várias unidades, pelo menos 20 barcos.
Gosto de adotar o conceito de mesclar meios mais caros com outros mais básicos, assim como na força de superficie sugiro mesclar fragatas modernas com corvetas básicas, para a força de submarinos vejo um esquema semelhante uma meta minima 06 unidades oceânicas como a que estamos desenvolvendo com os franceses e uma outra menor, mais barata, mais fácil de construir a qual tentaríamos ter em maior número, pelo menos 12 unidades. Cito como por exemplo a Classe Italiana Enrico Toti:
https://it.wikipedia.org/wiki/Classe_Enrico_Toti
Para a dissuasão além dos submarinos, um esquadrão de caças de ataque, que pudessem se deslocar pelo litoral, usando os diversos aeroportos como base, podendo desta forma lançar ataques em qualquer ponto do litoral. Um esquadrão minimo de 12 aeronaves, no caso hoje seria o Gripen com RBS 15.
Re: A-12
Enviado: Sex Fev 12, 2016 3:59 am
por Lord Nauta
JL escreveu:Esta mentalidade do povo somente mudaria se houvesse algum tipo de conflito e aí viriam os pseudo especialistas aparecendo na imprensa sedenta de ibope, que encheria os noticiários sobre o assunto. Caças, navios, mísseis iriam virar assunto de mesa de bar. O que fazer, simples. Fazer planos no chão, realistas. Hoje por exemplo deveríamos ter uma marinha enxuta, bem enxuta.
Pessoalmente gostaria de ver uma marinha construída entorno de um núcleo forte e moderno, ou seja uma pequena esquadra oceânica, com no mínimo 06 fragatas modernas, apoiadas por 02 navios logísticos com capacidade de reabastecimento de combustível, víveres etc. (para realmente a a força ser oceânica), este tipo de navio poderia muito bem ser construído aqui, com a tecnologia que dispomos.
A defesa do litoral, ficaria a cargo de uma segunda linha de navios militares, que poderiam ser OPV's melhor armados ou corvetas com armamento mais simplificado, navios com custo menor que 100 milhões de dólares no máximo, com a finalidade de podermos contar com várias unidades, pelo menos 20 barcos.
Gosto de adotar o conceito de mesclar meios mais caros com outros mais básicos, assim como na força de superficie sugiro mesclar fragatas modernas com corvetas básicas, para a força de submarinos vejo um esquema semelhante uma meta minima 06 unidades oceânicas como a que estamos desenvolvendo com os franceses e uma outra menor, mais barata, mais fácil de construir a qual tentaríamos ter em maior número, pelo menos 12 unidades. Cito como por exemplo a Classe Italiana Enrico Toti:
https://it.wikipedia.org/wiki/Classe_Enrico_Toti
Para a dissuasão além dos submarinos, um esquadrão de caças de ataque, que pudessem se deslocar pelo litoral, usando os diversos aeroportos como base, podendo desta forma lançar ataques em qualquer ponto do litoral. Um esquadrão minimo de 12 aeronaves, no caso hoje seria o Gripen com RBS 15.
Um plano enxuto, mas que se fosse viabilizado elevaria o patamar de credibilidade da MB.Acrescentaria apenas mais alguns navios de escolta.
Sds
Lord Nauta
Re: A-12
Enviado: Sex Fev 12, 2016 8:55 am
por JL
Lord Nauta escreveu:JL escreveu:Esta mentalidade do povo somente mudaria se houvesse algum tipo de conflito e aí viriam os pseudo especialistas aparecendo na imprensa sedenta de ibope, que encheria os noticiários sobre o assunto. Caças, navios, mísseis iriam virar assunto de mesa de bar. O que fazer, simples. Fazer planos no chão, realistas. Hoje por exemplo deveríamos ter uma marinha enxuta, bem enxuta.
Pessoalmente gostaria de ver uma marinha construída entorno de um núcleo forte e moderno, ou seja uma pequena esquadra oceânica, com no mínimo 06 fragatas modernas, apoiadas por 02 navios logísticos com capacidade de reabastecimento de combustível, víveres etc. (para realmente a a força ser oceânica), este tipo de navio poderia muito bem ser construído aqui, com a tecnologia que dispomos.
A defesa do litoral, ficaria a cargo de uma segunda linha de navios militares, que poderiam ser OPV's melhor armados ou corvetas com armamento mais simplificado, navios com custo menor que 100 milhões de dólares no máximo, com a finalidade de podermos contar com várias unidades, pelo menos 20 barcos.
Gosto de adotar o conceito de mesclar meios mais caros com outros mais básicos, assim como na força de superficie sugiro mesclar fragatas modernas com corvetas básicas, para a força de submarinos vejo um esquema semelhante uma meta minima 06 unidades oceânicas como a que estamos desenvolvendo com os franceses e uma outra menor, mais barata, mais fácil de construir a qual tentaríamos ter em maior número, pelo menos 12 unidades. Cito como por exemplo a Classe Italiana Enrico Toti:
https://it.wikipedia.org/wiki/Classe_Enrico_Toti
Para a dissuasão além dos submarinos, um esquadrão de caças de ataque, que pudessem se deslocar pelo litoral, usando os diversos aeroportos como base, podendo desta forma lançar ataques em qualquer ponto do litoral. Um esquadrão minimo de 12 aeronaves, no caso hoje seria o Gripen com RBS 15.
Um plano enxuto, mas que se fosse viabilizado elevaria o patamar de credibilidade da MB.Acrescentaria apenas mais alguns navios de escolta.
Sds
Lord Nauta
Completando o meu poste anterior, convido novamente aos amigos a imaginarem se hoje houvesse no Brasil hoje, pelo menos 03 fragatas classe FREMM por exemplo novinhas, armadas com tudo que tem direito como sistema antiaéreo Aster, mísseis anti navio como o Naval Strike Missile (NSM) de características furtivas, torpedos MU 90 etc. Outras 03 ou 04 mais velhas, mas com digamos no mínimo 20 anos mais com um bom up-grade e bem operacionais, com estes navios navegando bem.
Será que nossa zona exclusiva não estaria bem patrulhada e razoavelmente protegida por 20 corvetas, com hangar e helicóptero básico, 04 SSM nacionais (seriam 80 mísseis de encomenda para a indústria nacional), 1x76 mm, MANPADS e sistema básico ASW com torpedos e sonar. Este navio com bom índice de nacionalização, com alguma escala de produção.
Para inibir aventuras estrangeiras, teríamos uma força submarina composta de 06 submarinos modernos de porte oceânicos auxiliados por 12 ou até mais, digamos 18 unidades costeiras, de uma classe menor como o Enrico Toti ou o antigo modelo alemão Tipo 206, agora na Colômbia. São submarinos para operarem perto da costa em missões de emboscada. Esta força auxiliar de corvetas e submarinos menores, poderia descentralizar a marinha, distribuindo as forças, pelas bases distritais, assim poderia haver poder militar naval, em locais como Belém, Aratu, Rio Grande.
A Aviação Naval baseada em terra como citei antes e algo que esqueci no primeiro poste, ressuscitar a artilharia de costa, baseada no míssil anti navio nacional disposto sobre caminhões nacionais, adotando por exemplo a tática que o Irã utiliza atualmente de disfarça o caminhão lançador de forma a ser semelhante a uma unidade civil, estes caminhões podem facilmente levar 02 mísseis do porte do MM 40, receber via link os dados para alimentar o míssil antes do lançamento de sensores externos como por exemplo UAV's e na pior hipótese, um mero radar civil de navegação nacional pode ser usado como back up no próprio caminhão ou em outra unidade para rastrear o alvo. Bem seria uma última linha de defesa e qual a vantagem aumentar a produção de mísseis anti navio de modo a forçar o desenvolvimento da fabricação deste tipo de arma no Brasil. Pois quando existe demanda para digamos 80 unidades para armar as corvetas de patrulha e mais outros tantos para a artilharia de costa, isto melhora muito as possibilidades de fabricação e desenvolvimento da arma para o industrial.
Bem estou divagando de novo, sou dado a estes fúteis exercícios mentais, voltemos a realidade, voltemos ao trabalho ao que vivemos, voltemos a crise ao futuro próximo sem perspectivas.
Re: A-12
Enviado: Sex Fev 12, 2016 9:22 am
por Matheus
JL escreveu:Lord Nauta escreveu:
Um plano enxuto, mas que se fosse viabilizado elevaria o patamar de credibilidade da MB.Acrescentaria apenas mais alguns navios de escolta.
Sds
Lord Nauta
Completando o meu poste anterior, convido novamente aos amigos a imaginarem se hoje houvesse no Brasil hoje, pelo menos 03 fragatas classe FREMM por exemplo novinhas, armadas com tudo que tem direito como sistema antiaéreo Aster, mísseis anti navio como o Naval Strike Missile (NSM) de características furtivas, torpedos MU 90 etc. Outras 03 ou 04 mais velhas, mas com digamos no mínimo 20 anos mais com um bom up-grade e bem operacionais, com estes navios navegando bem.
Será que nossa zona exclusiva não estaria bem patrulhada e razoavelmente protegida por 20 corvetas, com hangar e helicóptero básico, 04 SSM nacionais (seriam 80 mísseis de encomenda para a indústria nacional), 1x76 mm, MANPADS e sistema básico ASW com torpedos e sonar. Este navio com bom índice de nacionalização, com alguma escala de produção.
Para inibir aventuras estrangeiras, teríamos uma força submarina composta de 06 submarinos modernos de porte oceânicos auxiliados por 12 ou até mais, digamos 18 unidades costeiras, de uma classe menor como o Enrico Toti ou o antigo modelo alemão Tipo 206, agora na Colômbia. São submarinos para operarem perto da costa em missões de emboscada. Esta força auxiliar de corvetas e submarinos menores, poderia descentralizar a marinha, distribuindo as forças, pelas bases distritais, assim poderia haver poder militar naval, em locais como Belém, Aratu, Rio Grande.
A Aviação Naval baseada em terra como citei antes e algo que esqueci no primeiro poste, ressuscitar a artilharia de costa, baseada no míssil anti navio nacional disposto sobre caminhões nacionais, adotando por exemplo a tática que o Irã utiliza atualmente de disfarça o caminhão lançador de forma a ser semelhante a uma unidade civil, estes caminhões podem facilmente levar 02 mísseis do porte do MM 40, receber via link os dados para alimentar o míssil antes do lançamento de sensores externos como por exemplo UAV's e na pior hipótese, um mero radar civil de navegação nacional pode ser usado como back up no próprio caminhão ou em outra unidade para rastrear o alvo. Bem seria uma última linha de defesa e qual a vantagem aumentar a produção de mísseis anti navio de modo a forçar o desenvolvimento da fabricação deste tipo de arma no Brasil. Pois quando existe demanda para digamos 80 unidades para armar as corvetas de patrulha e mais outros tantos para a artilharia de costa, isto melhora muito as possibilidades de fabricação e desenvolvimento da arma para o industrial.
Bem estou divagando de novo, sou dado a estes fúteis exercícios mentais, voltemos a realidade, voltemos ao trabalho ao que vivemos, voltemos a crise ao futuro próximo sem perspectivas.
Tá...e tal projeção de poder, como fica? sempre ouvi isso como a desculpa para nossos planos mirabolantes de SSN, Nae, etc, que enfim, nunca tornam-se realidade factível. Há alguns anos atrás, quando participava mais, defendia uma modelo de "águas marrons", parecido com esse seu, mas sempre era rebatido pelos que defendiam a "projeção" de poder...
Re: A-12
Enviado: Sex Fev 12, 2016 12:00 pm
por JL
Matheus escreveu:JL escreveu:
Completando o meu poste anterior, convido novamente aos amigos a imaginarem se hoje houvesse no Brasil hoje, pelo menos 03 fragatas classe FREMM por exemplo novinhas, armadas com tudo que tem direito como sistema antiaéreo Aster, mísseis anti navio como o Naval Strike Missile (NSM) de características furtivas, torpedos MU 90 etc. Outras 03 ou 04 mais velhas, mas com digamos no mínimo 20 anos mais com um bom up-grade e bem operacionais, com estes navios navegando bem.
Será que nossa zona exclusiva não estaria bem patrulhada e razoavelmente protegida por 20 corvetas, com hangar e helicóptero básico, 04 SSM nacionais (seriam 80 mísseis de encomenda para a indústria nacional), 1x76 mm, MANPADS e sistema básico ASW com torpedos e sonar. Este navio com bom índice de nacionalização, com alguma escala de produção.
Para inibir aventuras estrangeiras, teríamos uma força submarina composta de 06 submarinos modernos de porte oceânicos auxiliados por 12 ou até mais, digamos 18 unidades costeiras, de uma classe menor como o Enrico Toti ou o antigo modelo alemão Tipo 206, agora na Colômbia. São submarinos para operarem perto da costa em missões de emboscada. Esta força auxiliar de corvetas e submarinos menores, poderia descentralizar a marinha, distribuindo as forças, pelas bases distritais, assim poderia haver poder militar naval, em locais como Belém, Aratu, Rio Grande.
A Aviação Naval baseada em terra como citei antes e algo que esqueci no primeiro poste, ressuscitar a artilharia de costa, baseada no míssil anti navio nacional disposto sobre caminhões nacionais, adotando por exemplo a tática que o Irã utiliza atualmente de disfarça o caminhão lançador de forma a ser semelhante a uma unidade civil, estes caminhões podem facilmente levar 02 mísseis do porte do MM 40, receber via link os dados para alimentar o míssil antes do lançamento de sensores externos como por exemplo UAV's e na pior hipótese, um mero radar civil de navegação nacional pode ser usado como back up no próprio caminhão ou em outra unidade para rastrear o alvo. Bem seria uma última linha de defesa e qual a vantagem aumentar a produção de mísseis anti navio de modo a forçar o desenvolvimento da fabricação deste tipo de arma no Brasil. Pois quando existe demanda para digamos 80 unidades para armar as corvetas de patrulha e mais outros tantos para a artilharia de costa, isto melhora muito as possibilidades de fabricação e desenvolvimento da arma para o industrial.
Bem estou divagando de novo, sou dado a estes fúteis exercícios mentais, voltemos a realidade, voltemos ao trabalho ao que vivemos, voltemos a crise ao futuro próximo sem perspectivas.
Tá...e tal projeção de poder, como fica? sempre ouvi isso como a desculpa para nossos planos mirabolantes de SSN, Nae, etc, que enfim, nunca tornam-se realidade factível. Há alguns anos atrás, quando participava mais, defendia uma modelo de "águas marrons", parecido com esse seu, mas sempre era rebatido pelos que defendiam a "projeção" de poder...
Este é o problema dos nossos estrategistas navais que concebem a nossa força naval olhando para o que a US NAVY fez na Segunda Guerra Mundial e o que ela é hoje, é como se a nossa marinha tivesse que ser um filhote da US.Navy. Agora veja que o problema não é tanto na concepção e sim em termos de verbas. Se existe dinheiro então a concepção de uma projeção de poder é interessante, pois a melhor defesa é o ataque e melhor que ficar na defensiva é levar a guerra ao território inimigo. Mas se não existe verba, acontece o que vemos hoje uma esquadra de porto e nada anda direito, porque se pretende fazer de tudo sem ter dinheiro para quase nada.
Re: A-12
Enviado: Seg Fev 29, 2016 11:37 pm
por hancelo
bem, ler 854 paginas é demais para mim, me perdoem, mas e a verba que iria para se construir os submarinos? ela não tinha sido separada para este fim em cooperação com a França?
Re: A-12
Enviado: Qui Mar 03, 2016 10:24 am
por J.Ricardo
Se fossemos uma boa marinha de águas verdes já estaríamos em outro patamar, mas somos uma marinha que sonha com águas azuis mas não dá conta nem das marrons...
Re: A-12
Enviado: Ter Mar 08, 2016 11:08 pm
por JL
A DCNS quer cobrar 800 milhões de dólares para trocar a planta propulsora do SP (só as máquinas) e tem gente que acha um exagero, quando posto aqui que reformar o SP não sai por menos de 1 bilhão de dólares, fora as aeronaves.
http://www.planobrazil.com/exclusivo-ma ... o-do-amrj/
Re: A-12
Enviado: Ter Mar 08, 2016 11:45 pm
por Ilya Ehrenburg
1) Observe quem é o autor da matéria. Dê fé se quiser...
2) Por US$ 800,000,000.00 compra-se um PA novo.
Re: A-12
Enviado: Qua Mar 09, 2016 5:53 am
por ciclope
Aonde se compra um PA Novo por 800 milhões?
Se não me engano 800 milhões e o preço de uma fragata de 6000 toneladas nova.
PA médio fala—se em no mínimo 5 bilhões.
Re: A-12
Enviado: Qua Mar 09, 2016 8:45 am
por JL
Podem dizer que o jornalista Roberto Lopes não tem credibilidade, bem sinceramente não sei dizer, porque não tenho como checar o conteúdo do que ele posta. Mas hoje, certamente o Plano Brasil é o único site crítico, que se posiciona expondo os problemas da Marinha, os outros simplesmente se alinham com os comandos das forças dizendo somente o que esta indo bem, ou seja no elogio, funcionando como complemento do site institucional. Então neste ponto, pesando do outro lado da balança, o Sr. Roberto Lopes cumpre o seu papel de equilibrar o mundo das notícias.
Re: A-12
Enviado: Qua Mar 09, 2016 11:16 am
por BrasilPotência
EU, particularmente, não confiro credibilidade ao Sr. RL.
Já vi um monte de delírios deste senhor!
Re: A-12
Enviado: Qua Mar 09, 2016 11:55 am
por toncat
Quem não tem credibilidade é a própria Marinha.
Re: A-12
Enviado: Qua Mar 09, 2016 10:06 pm
por JL
Este tipo de reportagem sobre assuntos militares tem uma dificuldade inerente ao fato de serem sigilosos. Fontes podem dar informações falsas etc. E que, existe um certo sensacionalismo não discordo, mas é o único lugar que vaza notícias desfavoráveis a Marinha.
Re: A-12
Enviado: Qui Mar 10, 2016 12:50 pm
por Ricardo Rosa
Boa tarde a todos!
"O programa de modernização das aeronaves Skyhawk adquiridas pela Marinha no fim da década de 1990 avança lentamente, devido não apenas às restrições orçamentárias – que, este ano, forçarão uma nova diminuição no ritmo de remodelação dos aviões – mas também em função das dificuldades da Embraer e do pool de empresas que a apoiam, em realizar a integração de diversos equipamentos que estão sendo incorporados à aviônica do jato". (Posted by Roberto Lopes). Sinceramente, acho muito estranho este tipo de informação. Avançar em ritmo lento, devido aos baixos recursos, tudo bem, porém dificuldades técnicas da Embraer, bem, aí já é muito exagero, vide o excelente trabalho realizado pela empresa, no programa de modernização do F-5.
Abraços!