Página 86 de 900

Enviado: Sáb Set 29, 2007 1:05 am
por The Baaz
orestespf escreveu:
Degan escreveu:Yo creo que nadie duda de la capacidad de la gente de la MB....

La duda es de la posición de la sociedad => política...


A oposição (direita??? rsrs) está se encarregando de ajudar o governo brasileiro, Degan. Não haverá problemas, o governo quer (mas não queria. rsrs) e a direita apoia fortemente. Então... rsrs


Abraços,

Orestes


A questão nem é mais da sociedade, uma boa parcela dela hoje já entende a importância das FA's e da necessidade de investimento nas mesmas (principalmente depois dos problemas na aviação civil...), o maior problema é mesmo na área política, mas aos poucos as coisas vão mudando, ao meu ver há muita pressão sobre o governo atualmente para investimento nas FA's (tanto que o orçamento já aumentou)...

Enviado: Sáb Set 29, 2007 4:23 pm
por luis F. Silva
Uma pergunta aos verdadeiramente entendidos!
O S-3 Viking poderia ser operado pelo S. Paulo?

Enviado: Sáb Set 29, 2007 6:54 pm
por Degan
Aunque no soy entendido, aparentemente si....
El problema es que el S-3 es un sistema morivundo, nádie se ha interesado por ellos.... :?

Así que el posible comprador se tendría que hacer cargo de mantener vivo el soporte de un SdA que ya no usaría nadie más...

Enviado: Sáb Set 29, 2007 9:24 pm
por Marcos Sanchez
amigos

Deixo uma pergunta.

Ao invés de 23 A4 com custo de manutenção elevado, dificuldade de obtenção de peças, problemas de motor, obsoleto e necessitando de modernização. Não seria mais viável vender tudo, somar ao $$ que seria utilizado para modernização e comprar pelo menos 8 ( oito ) aviões semi novos ( tipo F18 do canadá ) ou 6 (seis ) aviões novos Rafale.


acredito ser melhor ter poucos aviões mas com utilidade e que voam, do que 23 aviões estocados e com problemas de motor, ou seja, jogando $$$ fora já que temos bastante para esbanjar.

Podemos comparar o que da mais defeito um carro novo ou um carro com 10 anos de uso?

Pensem nisto. Vamos ser modestos. A MB não tem $$$$$$$$ para ter uma aviação embarcada em grande quantidade e no estado da arte. Nem sempre querer é ter.

Abraços a todos.

CONCORDO............

Enviado: Sáb Set 29, 2007 10:13 pm
por MARCOS RIBEIRO
Engraçado a minha opinião é literalmente igual a sua , já falei isso várias vezes aqui.....pegavamos uns 6 ou 8 fa-18 c/d e mantinhamos pelo menos 50% disso voando......com certeza teriamos recursos equivalentes a 23 a-4 (sendo que uns 18 estão guardados no saco).....detalhe sem modernizar nada pois seu cockpit ainda é atualissimo pra nossos padrões) vendia ou dava essa tranqueira toda pros argies+lockheed.....e aguardava o RAFA no FX2 pra 2012.........rsrs.

Marcos Sanchez escreveu:amigos

Deixo uma pergunta.

Ao invés de 23 A4 com custo de manutenção elevado, dificuldade de obtenção de peças, problemas de motor, obsoleto e necessitando de modernização. Não seria mais viável vender tudo, somar ao $$ que seria utilizado para modernização e comprar pelo menos 8 ( oito ) aviões semi novos ( tipo F18 do canadá ) ou 6 (seis ) aviões novos Rafale.


acredito ser melhor ter poucos aviões mas com utilidade e que voam, do que 23 aviões estocados e com problemas de motor, ou seja, jogando $$$ fora já que temos bastante para esbanjar.

Podemos comparar o que da mais defeito um carro novo ou um carro com 10 anos de uso?

Pensem nisto. Vamos ser modestos. A MB não tem $$$$$$$$ para ter uma aviação embarcada em grande quantidade e no estado da arte. Nem sempre querer é ter.

Abraços a todos.

Enviado: Dom Set 30, 2007 12:18 am
por Luís Henrique
Marcos Sanchez escreveu:amigos

Deixo uma pergunta.

Ao invés de 23 A4 com custo de manutenção elevado, dificuldade de obtenção de peças, problemas de motor, obsoleto e necessitando de modernização. Não seria mais viável vender tudo, somar ao $$ que seria utilizado para modernização e comprar pelo menos 8 ( oito ) aviões semi novos ( tipo F18 do canadá ) ou 6 (seis ) aviões novos Rafale.


acredito ser melhor ter poucos aviões mas com utilidade e que voam, do que 23 aviões estocados e com problemas de motor, ou seja, jogando $$$ fora já que temos bastante para esbanjar.

Podemos comparar o que da mais defeito um carro novo ou um carro com 10 anos de uso?

Pensem nisto. Vamos ser modestos. A MB não tem $$$$$$$$ para ter uma aviação embarcada em grande quantidade e no estado da arte. Nem sempre querer é ter.

Abraços a todos.


O problema é com o dinheiro dos 23 A-4 acho que não compramos nem 1 Rafale... :?

Enviado: Dom Set 30, 2007 12:45 am
por Pablo Maica
E não adianta de nada ter Rafale sem uma doutrina saitisfatória e pilotos experinetes.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Dom Set 30, 2007 1:02 am
por capsantanna
Pablo Maica escreveu:E não adianta de nada ter Rafale sem uma doutrina saitisfatória e pilotos experinetes.


Um abraço e t+ :D


Sem falar em verbas para adquirir outras aeronaves complementares para um GAE, estoque de peças e armamento, simuladores, treinamento de pessoal de apoio, o A-12 operacional (totalmente) para as aeronaves adquiridas, etc.

Enviado: Seg Out 01, 2007 2:00 am
por JL
Tem uma matéria publicada no site http://www.naval.com.br, o poder naval. Nesta matéria falando da guerra da lagosta, podemos ver a real e triste situação da MB em 1963, leiam na parte 4 o estado lastimável do cruzador Barroso. Após reflitam, no seguinte ponto - uma coisa é o que o Barroso representa no papel outra era o que era o real. A mesma analogia serve para o São Paulo, uma coisa é o que o São Paulo plenamente operacional, com um grupo aéreo de A1 modernizados armados com Derby, python 4, Spice e ASM avançados, com avião ou heli. AEW. Um São Paulo com CIWS com Sinconta etc. Uma coisa é o São Paulo atual de convés vazio, um monte de aviões groundeados, helis que não voam etc. Armado com dois lançadores de Mistral e só.
Gente não tem dinheiro para operar. Então vamos arranjar algo onde operar uns dois ou quatro helis de primeira, EH 101 ou NH 90 e pronto, esqueçer este negócio de Nae. Pois nunca deu certo aqui nestas bandas, pese as idas e saídas do saudoso Minas ao estaleiro. Desculpe o tom, mas estou cansado de ufanismo, utopia e muito, mas muito sonho.

Enviado: Seg Out 01, 2007 7:54 am
por Marino
Esqueça isso.
A MB não vai abrir mão do PA, pois tem perfeita consciência da necessidade dele para o país, e não para a própria Marinha.
Já escrevi que não há como resolver todo o descaso de uma só vez. O GAE vai ter sua prioridade, dentro das possibilidades e liberação de recursos.
Um GAE pode ser adquirido/modernizado com relativa facilidade, bastando recursos. Um PA ...
Não adianta querermos TUDO DE UMA VEZ, AGORA.
Confiem.

Enviado: Seg Out 01, 2007 11:53 am
por A-29
Tropecei em uma idéia meio maluca para a futura ala aérea do A-12 e gostaria discutí-la com o pessoal.

E que tal se a MB optasse por um T-45 com os mesmos sensores do Hawk 200? Não teria nenhuma limitação de uso no SP, estaria apto a usar armas modernas, inclusive BVR, tem um monte em operação no mundo pelas próximas décadas, longa vida pela frente e por aí vai.

O T-45 propriamente não tem capacidade de combate, mas o Hawk 200 tem (que basicamente é a mesma coisa, exceto por não ser navalizado e ter sensores mais modernos).

Que tal essa viajada na maionesse low profile? :lol: :lol: :lol:

Enviado: Seg Out 01, 2007 12:05 pm
por Alitson
A-29 escreveu:Tropecei em uma idéia meio maluca para a futura ala aérea do A-12 e gostaria discutí-la com o pessoal.

E que tal se a MB optasse por um T-45 com os mesmos sensores do Hawk 200? Não teria nenhuma limitação de uso no SP, estaria apto a usar armas modernas, inclusive BVR, tem um monte em operação no mundo pelas próximas décadas, longa vida pela frente e por aí vai.

O T-45 propriamente não tem capacidade de combate, mas o Hawk 200 tem (que basicamente é a mesma coisa, exceto por não ser navalizado e ter sensores mais modernos).

Que tal essa viajada na maionesse low profile? :lol: :lol: :lol:


Não seria melhor um MB 346 navilizado? :wink:

YAK-130 ou M-346. É uma aeronave de treinamento de projeto ítalo-russa. Agora cada país tem um projeto próprio. A versão russa foi projetada desde o início para ter uma versão embarcada que será chamada de Yak-130K. A vida útil é de 30 mil horas. Foi citada pois a MB precisará de uma aeronave de treinamento para substituir os AF-1. O Yak-130 tem desempenho similar as primeiras versões do A-4. O Yak-130 foi escolhido para ser o futuro treinador russo. Cada aeronave deve custar US$8-10 milhões. A Aermacchi está investindo US$500 milhões na versão italiana M-346 que poderá estar em produção em 2007. A empresa pretende vender 600 aeronaves (24% do mercado previsto) nos próximos 30 anos a um preço unitário de US$15 milhões. A aeronave tem peso máximo de decolagem de 9.500kg, RCS de 1 metro quadrado e relação peso/potência de 0.5:1 a 0.97:1. A velocidade máxima é de Mach 0,92 e ângulo de ataque de 40º. A propulsão é por dois turbofans Honeywell/Fiat Avio F124-GA-200 com 2,835kg de empuxo cada. A aeronave pretende simular ao máximo o desempenho dos caças de última geração.

Imagem

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/nav/modernizamb03af2.html


[]s :wink:

Enviado: Seg Out 01, 2007 12:08 pm
por PRick
A-29 escreveu:Tropecei em uma idéia meio maluca para a futura ala aérea do A-12 e gostaria discutí-la com o pessoal.

E que tal se a MB optasse por um T-45 com os mesmos sensores do Hawk 200? Não teria nenhuma limitação de uso no SP, estaria apto a usar armas modernas, inclusive BVR, tem um monte em operação no mundo pelas próximas décadas, longa vida pela frente e por aí vai.

O T-45 propriamente não tem capacidade de combate, mas o Hawk 200 tem (que basicamente é a mesma coisa, exceto por não ser navalizado e ter sensores mais modernos).

Que tal essa viajada na maionesse low profile? :lol: :lol: :lol:


Seria uma aeronave inferior a tudo comparado com os SUE modernizados, o custo de compra não deverá ser menor, somente a operação deverá ser mais barata, agora, o T-45 não é um Hawk 200, ele foi muito modificado.

Do jeito que estão as coisas, existem mesmo duas opções F-18A/C ou SUE´s(SEM). Não acredito que qualquer outra opção tenha a mesma relação custo benefício.

[]´s

Enviado: Seg Out 01, 2007 12:14 pm
por Lord Nauta
A-29 escreveu:Tropecei em uma idéia meio maluca para a futura ala aérea do A-12 e gostaria discutí-la com o pessoal.

E que tal se a MB optasse por um T-45 com os mesmos sensores do Hawk 200? Não teria nenhuma limitação de uso no SP, estaria apto a usar armas modernas, inclusive BVR, tem um monte em operação no mundo pelas próximas décadas, longa vida pela frente e por aí vai.

O T-45 propriamente não tem capacidade de combate, mas o Hawk 200 tem (que basicamente é a mesma coisa, exceto por não ser navalizado e ter sensores mais modernos).

Que tal essa viajada na maionesse low profile? :lol: :lol: :lol:


Prezados Senhores

O custo de navalização de uma aeronave e relativamente alto. Sinceramente não acredito ser viavel esta possibilidade quanto ao modelo Hawk 200. No passado a MB consultou a Embraer a respeito de uma possivel navalização doAMX, entretanto a questão de custos inviabilizou tal iniciativa.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Ter Out 02, 2007 4:12 am
por Booz
Fora os custo de "navalização" dos AMX, fico pensando como seria catapultá-los com os Spey :roll: